- Com referências internacionais, é o caso de Pierre Rudder no catolicismo!
Recuperação dos ossos inteiros das duas pernas
A fantástica cura de Pierre de Rudder; Operário agrícola que teve sua tíbia triturada ao cair de uma árvore. Após várias semanas de tratamento não se obteve a cura. Sua perna estava cheia de pus e úlceras e os ossos não se calcificavam. Foi tratado por médicos famosos da Bélgica como: Dr. Tschacker e o Dr Verrieste, presidente da associação médica da Bélgica e o Dr. Vaulert.
Após oito anos uma junta médica concluiu que só uma amputação poderia salvar a vida do paciente e mesmo esta amputação seria de grande risco.
Muito católico Pierre foi até à gruta de Lurdes na expectativa de uma cura.
No local, diante de sua esposa e muitas testemunhas, Pierre se levantou e saiu andando. As feridas se fecharam quase que instantaneamente, e o pus desapareceu. No dia seguinte todos os médicos que o acompanhavam durante anos, foram até sua casa tocar e constatar a cura milagrosa.
IMAGEM À DIREITA - Rudder atendeu ao chamamento feito pelos médicos de Lourdes na França. Os drs. Vergez, Balencie e Dozous dirigiam os trabalhos do Bureau de Constations Médicales de Lourdes. E eles constataram as três marcas: 1) Na época da cura não existia radiografia. Mas 22 anos depois da cura, uma radiografia foi realizada pelo Dr. Seligmann. Em qualquer restauração natural de fratura de ossos, o cálcio vai lentamente formando um calo ósseo, até juntar após muito tempo os fragmentos. No caso de Pierre De Rudder os fragmentos soldaram-se diretamente um ao outro, sem o calo ósseo característico. 2) A perna esquerda ficou exatamente do mesmo tamanho que a direita, apesar de quatro centímetros de osso que o médico retirara quando do primeiro atendimento ao acidentado, apesar de outros "pedaçoes" que o médico retirou outras várias vezes e dos "pedaços" de ossos que se perderam. 3) Os ossos haviam soldado justapostos. Na extensão de um decímetro os ossos da tíbia e do perônio estavam justapostos no sentido antero-posterior. Os ossos superiores estavam na frente. Rudder absolutamente não mancava.
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Este é apenas um dos muitos milagres de recuperação óssea instantânea registrados na história:
Os ossos inteiros das duas pernas
O fato foi testemunhado, no processo de canonização de São José de Leonessa, pelo próprio médico que o verificara, e mais de seis outras testemunhas oculares. Mais outro médico, entre outras numerosas testemunhas, juraram ter ouvido as testemunhas oculares.
Dona Clara Cricchi Dionisi declarou no processo ser ela mesma a mãe da criança: "era seu quarto filho. Os três primeiros nasceram saudáveis, mas no quarto filho, José, logo que nasceu após um parto difícil, verifiquei, e a parteira comigo, que não tinha qualquer força nas pernas. Porque na metade inferior do corpo, desde o quadril, percebia-se que na coxa, na perna e no pé não tinha osso nem algo consistente". O dr Herculano Ercolari, primeiro cirurgião de Leonessa (Abrúzios, Itália), analisou conscienciosamente o menino e por fim confirmou para a desolada mãe o duro diagnóstico: "Que quer que faça à criancinha? Não percebe que a parte inferior do corpo não tem ossos, nem consistência, nem força?. Não posso receitar nada, pois para este caso, os medicamentos não fazem nada."
Dois anos mais tarde, o dr. Jacinto Ercolari, também cirurgião, filho do dr. Herculano então já falecido, viajou para interessar-se pelo caso do menino aleijado. "Pô-lo ao colo e apalpou-o uma e outra vez.. depois pegou-o pelas coxas, e em seguida a criança se dobrou como se fosse de massa e (o médico) mostrou-me que na coxa, nas pernas e nos pés não existia absolutamente nada que oferecesse resistência; dobrou os membros, retorceu-os, enrolou-os juntos um ao lado do outro como se amarrota um lenço. Terminou dizendo que era impossível que o meu filho se curasse. Não havia processo de lhe fazer crescer os ossos que não existiam".
O Dr. Jacinto acrescenta no processo: "À vista aparecia uma continuidade pura e simples da carne. Não tinha ossos, embora externamente parecessem indicados e os membros estivessem formados e configurados". E completa o Padre Francisco Rossi: "Sem qualquer coisa dura, mesmo sem nervos e cartilagens que poderiam ao menos, vir a ser um início da formação de ossos, conforme o cirurgião Jacinto Rossi me disse. "Ali só havia" – como afirma o cônego Aluisio Carocci da Colegiata de Leonessa- "uma porção de carne sem ossos e susceptível de se enovelar".
Continua a mãe: "Comecei logo a invocar a São José de Leonessa, tanto em casa como na Igreja, onde se rende culto ao seu venerável corpo. Por fim já não era capaz de aguentar a minha tristeza e as incriminações de meu marido. Peguei a criança e levei-a sozinha, porque me envergonhava e só ia à igreja no túmulo do santo quando lá não havia ninguém, e coloquei-a sobre o altar. No domingo e também na segunda feira de Páscoa de 1739.
San Giuseppe da Leonessa |
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