Para financiar uma guerra, é preciso muito dinheiro. Nesse sentido, na luta contra as tropas de Hitler, os Aliados puderam contar com milhões de dólares da Santa Sé, injetados nos grandes bancos comerciais dos Estados Unidos.
Aos poucos, cada vez mais desmorona a cortina de mentiras contra o Papa Pio XII, plantadas pelos comunistas da KGB, e espalhadas com prazer por protestantes e ateus. Ora, como a Igreja Católica poderia ser apoiadora do nazismo e ao mesmo tempo realizar extensas transferências de dinheiro para os inimigos desse regime?
A revista “The Historical Journal”, publicada pela Universidade de Cambridge, publicou em dezembro de 2012 um artigo com um longo e detalhado estudo sobre as atividades financeiras do Vaticano durante a Segunda Guerra Mundial. Com base em um conjunto de documentos do Arquivo Nacional Britânico, a historiadora Patricia M. McGoldrick simplesmente provou que a Santa Sé apoiou os Aliados contra os nazistas.
“Nós concluímos a partir dessas contas que, no início da Segunda Guerra Mundial, o Vaticano rapidamente moveu seus valores mobiliários e as reservas de ouro de áreas sob ameaça de ocupação nazista para os Estados Unidos. Isso fez com que os Estados Unidos se tornasse o centro a partir do qual a Igreja administrava as suas finanças no mundo todo.”
– Patricia M. McGoldrick
Além de proteger os bens do Vaticano – afinal, a Santa Sé era AMEAÇADA por Hitler, e não aliada de Hitler – esses investimentos denotam uma clara estratégia de apoio aos Aliados. Afinal, os documentos também revelam que o dinheiro foi enviado para financiar atividades humanitárias de ajuda às tropas aliadas, além do investimento em empresas envolvidas diretamente na indústria de guerra, como Rolls Royce, Dow Chemical, Westinghouse Electric, Union Carbide e General Electric.
O vídeo abaixo mostra a reação de Hitler diante dessa notícia…
Fontes: L’Osservatore Romano e News.Va
Para financiar uma guerra, é preciso muito dinheiro. Nesse sentido, na luta contra as tropas de Hitler, os Aliados puderam contar com milhões de dólares da Santa Sé, injetados nos grandes bancos comerciais dos Estados Unidos.
Aos poucos, cada vez mais desmorona a cortina de mentiras contra o Papa Pio XII, plantadas pelos comunistas da KGB, e espalhadas com prazer por protestantes e ateus. Ora, como a Igreja Católica poderia ser apoiadora do nazismo e ao mesmo tempo realizar extensas transferências de dinheiro para os inimigos desse regime?
A revista “The Historical Journal”, publicada pela Universidade de Cambridge, publicou em dezembro de 2012 um artigo com um longo e detalhado estudo sobre as atividades financeiras do Vaticano durante a Segunda Guerra Mundial. Com base em um conjunto de documentos do Arquivo Nacional Britânico, a historiadora Patricia M. McGoldrick simplesmente provou que a Santa Sé apoiou os Aliados contra os nazistas.
“Nós concluímos a partir dessas contas que, no início da Segunda Guerra Mundial, o Vaticano rapidamente moveu seus valores mobiliários e as reservas de ouro de áreas sob ameaça de ocupação nazista para os Estados Unidos. Isso fez com que os Estados Unidos se tornasse o centro a partir do qual a Igreja administrava as suas finanças no mundo todo.”– Patricia M. McGoldrick
Além de proteger os bens do Vaticano – afinal, a Santa Sé era AMEAÇADA por Hitler, e não aliada de Hitler – esses investimentos denotam uma clara estratégia de apoio aos Aliados. Afinal, os documentos também revelam que o dinheiro foi enviado para financiar atividades humanitárias de ajuda às tropas aliadas, além do investimento em empresas envolvidas diretamente na indústria de guerra, como Rolls Royce, Dow Chemical, Westinghouse Electric, Union Carbide e General Electric.
O vídeo abaixo mostra a reação de Hitler diante dessa notícia…
Fontes: L’Osservatore Romano e News.Va
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