Por A Catequista
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Uma das famílias mais amadas do Brasil, os Abravanel, estão em ritmoooooo… Em ritmo de discórdiaaaaaaa! Como todos sabem, após dizer que é homossexualidade não é algo normal (veja aqui o vídeo), Patrícia foi tachada por muitos de “homofóbica” e recebeu censura até do sobrinho, Tiago Abravanel:
Tiago, a biologia pode ser cruel, mas não pode ser ignorada: a atração sexual entre homem e mulher é favorecida pela própria natureza, que deu a seus corpos um encaixe perfeito. E não é só isso. Em uma clara postura discriminatória, a natureza permite que somente o sexo entre homem e mulher gere bebês; outras modalidades de “sexo” são absolutamente infecundas. Acima de qualquer opinião, eis a realidade nua e crua: não, amor não é igual para todos!
Os homossexuais escolhem sentir atração por pessoas do mesmo sexo? Muitos não escolhem, e simplesmente descobrem, ainda crianças ou no início da adolescência, que possuem essa orientação.
Mas há outra realidade, que os ativistas gays negam cinicamente: muitos são induzidos a praticar atos homossexuais por motivos totalmente alheios ao desejo homossexual profundamente arraigado. Os principais motivos são:
- necessidade de tirar onda de moderninhos e serem melhor aceitos em determinado grupo (confiram aqui o depoimento da ex-feminista Sara Winter);
- desejo de reproduzir um comportamento exaltado pela grande mídia, pelos professores e pelas celebridades (nesse caso, as crianças, naturalmente curiosas e influenciáveis, são as principais afetadas; não é à toa que a propaganda de cigarro foi proibida na TV).
Por isso, faz parte da agenda cultural e política gay expor as crianças, desde a mais tenra idade, a conteúdos que normalizem e exaltem o comportamento homossexual. É lógico que isso aumenta exponencialmente a probabilidade de que elas venham a se envolver nesse tipo de relacionamento – ainda que por mera curiosidade, e não necessariamente por um impulso originado de uma orientação homossexual.
Voltando à filha de Sílvio Santos. Em seu comentário no programa de TV, Patrícia chegou a citar seu filho. Não é possível que uma sociedade civilizada negue a ela – e a qualquer pai e mãe – o direito de não querer que suas crianças sejam expostas a cenas como essa abaixo, de uma animação recomendada pelo MEC para crianças de 11 a 14 anos:
Ou esse outro material a seguir. Essa imagem ilustra uma revista sobre transexualidade, financiada pelo governo do País Basco (Fonte: Info Vaticana). A menina Ane diz para Laia: “Fiquei surpresa ao te ver no chuveiro com um pênis, e pensei que você era um menino. Mas logo percebi que me enganei”. Laia reponde: “Sim, sou uma menina. Uma menina com pênis”.
Uma menina com pênis. Normal, né, zênti? É tipo o Tobias, a tartaruga-macho da minha tia, que se sente preso em um corpo de caramujo. Olha a fotinha dele tentando copular com a sua amada. Ki amô!
Meninas compartilham banheiros com “meninas com pinto”, e ainda ficam manjando os órgãos sexuais dos outros. Não é meigo? Por trás de tudo isso, está a meta de tornar quase impossível que as crianças e jovens a viver de acordo com a com a moral sexual cristã. Afinal, as meninas e mulheres perderão completamente o direito a se resguardarem de olhares masculinos, pois serão obrigadas a se exporem diante de “meninas com pinto” em locais que antes eram separados por sexo.
Nóis cristaum é ingnoranti e retrogadu, puriço nóis naum asseita eças coiza, né memo? Mas a Ciência está do lado da ideologia de gênero… Só que não!
Uma associação de pediatras dos Estados Unidos afirmou recentemente em seu site que “a ideologia de gênero é nociva às crianças”. A American College of Pediatricians lamentou o fato de que crianças com distúrbio de identidade (meninas que se sentem meninos, ou vice-versa) não estejam recebendo o tratamento adequado. Em vez disso, estão sendo expostas a intervenções químicas e cirúrgicas que tentam transformá-las em algo que nunca conseguirão ser: uma pessoa do sexo oposto!
Resultado: as taxas de suicídio são vinte vezes maiores entre adultos que usam hormônios do sexo oposto e se submetem à cirurgia de mudança de sexo. Essa é a consequência de se fazer experimento social em seres humanos, tendo como motivação uma ideologia desconectada com a realidade e desprovida de qualquer base científica.
Há um preço as pessoas pagam quando se manifestam se opõem essa ideologia nefasta: são chamadas de homofóbicas, promotoras de discurso de ódio etc. É a técnica da mordaça, que estigmatiza quem pensa diferente. Muitos cristãos cedem à pressão e dão um passo atrás, temendo a desaprovação social. Olha aí a filha do Sílvio Santos amarelando no Instagram:
Patrícia, não arregue, molherrrrrr! Fique firme no alto do seu salto Laboutin! Não recue! Hoje querem ensinar às crianças que relações homossexuais são normais, depois vão querer normalizar o “poliamor” e o incesto.
O pior de tudo é que, entre tantos artistas que se dizem cristãos, não há um sequer que tenha levantado publicamente a voz para apoiar a Patrícia. Vergonha! Vocês serão cobrados por esse silêncio covarde no dia do Juízo!
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Você é padre ou leigo e gostaria de ajudar no acolhimento pastoral e evangelização dos irmãos que sentem atração por pessoas do mesmo sexo? Ou você sente atração por pessoas do mesmo sexo? Para qualquer desses casos, entre em contato com nossos amigos do Apostolado Courage (clique aqui).
UPDATE:
Ontem, Patrícia publicou um segundo pedido de desculpas no Instagram, em que arregou de vez: “Fui me aprofundar sobre o assunto e percebi que tenho muito o que aprender. Não queria ter causado dor, discórdia e muito menos fomentar a intolerância e o preconceito. Meu desejo como pessoa pública é levar alegria, promover o amor, compaixão e o respeito entre as pessoas na esperança de dias melhores. Do fundo do meu coração peço perdão. E assim seguimos a vida…aprendendo”, escreveu.
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