1. Eis aqui as imagens chocantes da mais absurda tirania da história humana! Não é o "realismo socialista" da propaganda mentirosa dos comunistas! É o realismo nu e cru do comunismo, quando ele é impostos na prática. Meias palavras bastam para desprezar tamanha tirania e ódio ao ser humano! No entanto, os crimes comunistas foram ignorados, sem nunca terem sido recordados.
2. A cena ao lado é a tomada do Palácio do Inverno, pelos bolchevistas, em 1917, ocasião em que se iniciou uma das mais sanguinárias ditaduras que se há notícia na história humana. Na verdade, essa foto não é real: é uma montagem da propaganda comunista, no sentido de exaltar o golpe de Estado de outubro que derrubou a Duma, o parlamento russo e instaurou o regime totalitário. Nove décadas depois, este sistema deixou um rastro de mortes e destruição sem precedentes na memória da humanidade. E ainda é vangloriada como um modelo a ser seguido. Mas este é o problema: a humanidade não tem idéia da memória das atrocidades comunistas. É dever de todo homem de bem combater o comunismo!
3. A assustadora cena foi tirada em Kiev, na Ucrânia, em 1919, quando cadáveres foram "desovados", depois que a Tcheka, a polícia política soviética, massacrou centenas de cidadãos inocentes e abandonou seus corpos. Era o início do Terror Vermelho. Categorias inteiras consideradas "reacionárias", "burguesas", "contra-revolucionárias", foram dizimadas pelos bolcheviques: comerciantes, profissionais liberais, intelectuais, empresários, estudantes, camponeses, oficiais do exército, nobres e mesmo qualquer um que se opusesse ao frenesi de violência ilimitada do regime. A única culpa desses cidadãos, na consciência perversa de Lênin e seus asseclas, era a de pertencerema uma "classe inimiga".
4. Em Walk, na Estônia, bolcheviques executam centenas de reféns entre as "elites" da cidade, para intimidar, saquear e aterrorizar a população civil. Posteriormente, a Estônia, junto com outras repúblicas bálticas, será vítima de grandes deportações em massa e extermínio de sua população civil, pelo regime de Stalin, quando da invasão do país, em 1940, pouco antes do pacto de aliança da União Soviética com Hitler.
EIS O REGIME CUBANO QUE O PT QUERIA IMPLANTAR NO BRASIL: CUBA, O PARAÍSO COMUNISTA DO QUAL TODOS QUEREM FUGIR
5. Como o apoio de Lênin, em 1919, os comunistas húngaros tomam o poder, e, seguindo a lógica criminosa dos bolcheviques, impõem o terror em massa. Na foto, o líder comunista húngaro Bela Kun, junto com seus camaradas, segura uma vítima torturada como troféu, a título de exposição. Décadas depois, Bela Kun será assassinado por Stalin, vítima do Grande Terror, nos expurgos do Partido Comunista de 1936 a 1938. A Tcheka foi responsável por centenas de milhares de mortes sumárias na guerra civil de 1917-1921. Durante toda sua história, seu nome foi modificado para GPU, NKVD e mais recentemente, KGB. Ela foi precursora dos assassinatos em massa e deportações de populações inteiras na época de Stálin e uma das organizadoras do sistema de campos soviéticos, o chamado Arquipélago Gulag. Orcha, Rússia, 1918. Depois de inúmeras torturas, um oficial do exército polonês é pendurado em uma árvore e empalado vivo por soldados do exército vermelho. Dois anos depois, Lênin envia tropas soviéticas para invadir a Polônia, sofrendo uma fragorosa derrota do patriótico exército polonês. A propaganda comunista não surtiu efeito entre os poloneses, que viam na expansão do bolchevismo, não somente como o terror em massa, como também a perda da soberania tão buscada contra o domínio do Império Russo. Em 1939, a Polônia seria o palco das piores atrocidades totalitárias: sentirá o extermínio de uma boa parte de sua população civil e, depois da guerra, as amarras da tirania soviética, só desbaratada, a partir dos anos 80.
6. Lênin, a partir de 1919, iniciara uma política de confisco de grãos dos camponeses, que gradualmente levaria uma crise de fome em massa na população. A tentativa de planificar a economia, através do controle de distribuição de alimentos, mediante apropriação forçada dos grãos dos camponeses, a fim de abastecer as cidades, gerou não somente revolta e uma feroz guerra civil no campo, como uma diminuição gradual da produção de cereais na Rússia. Os camponeses foram proibidos de vender livremente seus excedentes e os bolchevistas, exigindo cotas de produção acima das possibilidades do campo, empobreceu-os radicalmente, gerando escassez de alimentos. Os bolchevistas, através de uma incrível violência, torturando, matando e saqueando os agricultores, não somente confiscavam tudo que o camponês tinha, como não poupavam nem os grãos guardados para a o replantio de novas safras agrícolas. As regiões mais ricas da Rússia, como Tambov e outros arredores de Moscou, outrora grandes exportadores de cereais, por volta de 1920, ameaçava perecer pela fome. Os comissários da Tcheka, em memorandos direcionados a Lênin e Molotov, relatavam a incapacidade dos camponeses de oferecer seus grãos, já que não somente o campo tinha se desestabilizado, como simplesmente a produção agrícola decaído. No entanto, sabendo dessas informações, Lênin radicalizou o processo, obrigando cada vez mais os camponeses a darem suas cotas de produção onde eles não existiam mais. Antonov-Ovsenko, em uma carta a um correligionário do partido, dizia que as exigências bolcheviques para a agricultura, em milhões de puds de cereais, eram tão além das expectativas da população, que ela simplesmente morreria de fome. E, de fato, foi o que ocorreu. Por volta de 1921 e 1922, 30 milhões de russos foram atingidos por uma crise de fome monstruosa, prontos a perecerem. O país caiu num caos completo. Rebeliões explodiam por todo a Rússia e arredores. E a fúria da população era tanta, que os "comissários do povo" perdiam o controle de várias cidades russas, já que eram massacrados pela turba enraivecida. Numa dessas cidades, os grãos de alimentos confiscados apodreciam na estação ferroviária, enquanto a população morrendo de fome, enfrentando os tiros dados pelos soldados do exército vermelho, saqueavam tudo quanto viam. Enquanto isso, nas florestas da Rússia e Ucrânia, exércitos inteiros de camponeses atacavam os bolchevistas por arapucas.
7. Alguns intelectuais russos, reuniram-se numa comissão, para pedir a Lênin, ajuda internacional às vítimas da fome. Á primeira vista, o regime bolchevista não ficou interessado na história, porém, com a pressão da opinião pública internacional assistindo a tragédia do país, eles foram obrigados a conceder. Em parte por pressão internacional e, em parte, para pacificar o país esfomeado. Lênin fez concessões com relação ao confisco de alimentos. Todavia, reprimiu implacavelmente as revoltas camponesas. Fuzilamentos sumários de centenas de milhares de pessoas, assassinatos de famílias inteiras, deportações para os recém-construídos campos de concentração, e mesmo o uso de gás venenoso contra os agricultores rebelados, foram as variadas formas com que os bolcheviques esmagaram a resistência no campo. Quando a Cruz Vermelha e a Association Relief Association, norte-americana, trouxeram mantimentos, alimentando 11 milhões de pessoas por dia, já era um pouco tarde: cinco milhões já tinham perecido pela fome. Se não fosse a ajuda internacional e, em particular, a ajuda americana, com o apoio logístico do exército dos EUA, mais pessoas morreriam. Quanto a situação se pacificou, os bolchevistas prenderam os intelectuais russos que pediram a ajuda internacional, com a desculpa de que o regime soviético não queria concorrentes. Só não foram fuzilados, por causa, mais uma vez, da pressão pública internacional, e o regime soviético os expulsou do país com a roupa do corpo. A fome russa foi uma das maiores tragédias da história do século XX. Uma parte da população esfomeada simplesmente foi reduzida ao canibalismo. Dizia-se que os camponeses famélicos arrancavam o fígado dos cadáveres para fazer patês e vender no mercado. Relatórios da Tcheka, retratam esse estado de penúria, sem contar as famílias deportadas para a Sibéria, que definhavam pelo frio. Viam-se milhões de cadáveres espalhados pelo país, uma boa parte, de crianças. Algumas delas são retratadas em várias fotos chocantes, raquíticas, nuas, sujas, abandonadas.
8. Ucrânia, 1920: os bolchevistas exigem mais cotas de cereais aos camponeses, impagáveis para a safra insuficiente de grãos, e causam uma rebelião em massa e uma nova guerra civil. Kharkov, uma das cidades outrora mais ricas da Ucrânia, é subjugada pelo terror vermelho. Cadáveres abandonados de civis fuzilados pelos comunistas. Esta foto foi tirada nos arredores de São Petesburgo, um pouco antes da Grande Fome de 1921, denunciando as condições monstruosas de vida do povo russo. O casal de camponeses simplesmente se alimentarados dejetos do cadáver, incluindo, a cabeça do morto. Ademais, no auge da grande fome, canibalismo foi relativamente comum como meio de sobrevivência da população. Isso precederia os anos sombrios de Stalin, quando a coletivização forçada na agricultura, entre 1929 e 1932, gerou uma nova onda de fome e repressão política, matando outros milhões de civis soviéticos. Cadáveres de crianças russas, vítimas da fome - 1921-1922.
9. O povo ucraniano foi vítima de uma das maiores atrocidades do século XX: o extermínio pela fome, deportações em massa e terror, de 4 a 6 milhões de ucranianos, sem contar algumas outras nacionalidades soviéticas. Ao coletivizar a terra dos camponeses, Stalin deportou, pela força, milhões de cidadãos para as fazendas coletivas do Estado. No entanto, devido aos maus tratos e ao tratamento análogo de escravos com que eram tratados, os camponeses se rebelaram e fugiam das fazendas, além de esconder os grãos dos alimentos, para sua própria sobrevivência, uma vez que o Estado confiscava a maior parte dos cereais. A mesma crise que matou milhões na Rússia, em 1921, ameaçava se repetir de novo, na coletivização. Todavia, Stalin não estava preocupado com isso. Como os agricultores resistiam ao confisco de seus bens e propriedades rurais, ele simplesmente usou a "arma da fome" para subjugar o campesinato soviético. Grandes extensões da Ucrânia tiveram seus grãos confiscados, e como uma massa de esfomeados fugia para as cidades, o regime comunista fechou as fronteiras das cidades, deixando a população morrer à míngua de fome. A polícia política soviética, para controlar os passos dos fugitivos da fome no meio rural, impôs um sistema de passaportes, para fiscalizar o direito de ir e vir dos cidadãos. Quem fosse pego sem passaportes, poderia ser deportado para seu local de origem, para os campos de concentração ou então seria fuzilado. Muitas crianças esfomeadas fugiam pra Moscou e eram mandadas de volta para a Ucrânia, para morrerem lá. Stalin ainda decretou uma perversa lei, chamada pelo povo como "lei das espigas": bastava o roubo de alguns grãos de alimentos, para imputar anos de cadeia ao infrator. Ou quando não iam para seu país de origem, alguns camponeses eram mandados para o "gulag“ na Sibéria, em condições de vida desumanas. Eram usados como mão de obra da GPU, a então polícia política da época, em regime de trabalhos forçados, onde uma boa parte morria de maus tratos e exaustão. A foto ao lado é uma pilha de cadáveres abandonadas num cemitério, causada pela fome.
10. Nem os animais são poupados da penúria. . . Os transeuntes indiferentes, enquanto outros agonizam pela fome. Crianças ucranianas famintas. . .
11. Atmosfera do gulag soviético, Kolyma, Sibéria. Escravidão moderna: prisioneiros de um campo de concentração soviético.
12. Famílias polonesas deportadas para a Sibéria de vagões, 1941. Crianças polonesas recém-chegadas em um campo de concentração soviético. Por volta de 1941.
13. Os crimes de Katyn, Polônia, 1940 Em 1940, cerca de 20 mil oficiais do exército polonês foram chacinados pela polícia política soviética, num dos crimes mais covardes da segunda guerra mundial. Capturados pelo exército vermelho, sob a batuta de Lavrenti Beria, chefe da NKVD, os poloneses foram liquidados em nome da luta de classes: os oficiais eram "reacionários" e deviam ser executados. Em 1943, o exército alemão encontrou os corpos em uma vala comum na floresta de Katyn e chamou a Cruz Vermelha para averiguar a tragédia. Apesar dos indícios envolverem os comunistas no episódio, tanto o governo de Moscou, como o governo polonês pró-comunista, atribuíram aos homicídios em massa aos nazistas. Somente em 1990, para vergonha e mentira histórica geral, o governo russo reconheceu o envolvimento soviético nos assassinatos.
14. Corpos de civis letões encontrados em um prédio usado pela NKVD, 1941. Vinitsa, Ucrânia, 1937-1939: cadáveres de prisioneiros políticos ucranianos, assassinados pela NKVD Praga, 1945: estupro e assassinato de duas mulheres, pelo exército vermelho. Um senhor, sentando ao lado dos cadáveres, chora pelas moças. . . Alemanha, 1945: cadáveres de mulheres alemãs, estupradas e mortas pelo exército vermelho.
15. A queda da monarquia espanhola, em 1931, e a proclamação da segunda república abriu portas para o totalitarismo comunista, que mais dia, menos dia, ameaçou destruir o povo espanhol. A Espanha foi testemunha de atos de vandalismo, terror, assassinatos e crueldade ilimitada, nas mãos dos comunistas espanhóis. A instituição mais vítima deste terror foi a Igreja Católica. Milhares de templos de valor histórico inestimável, bibliotecas, obras de artes, foram destruídos. O anti-clericalismo, tão violento quanto na Rússia soviética, foi sentido à flor da pele: milhares de padres, freiras e bispos assassinados, túmulos de eclesiásticos violados e as propriedades, inclusive as igrejas, confiscadas pelo Estado. Era apenas um ensaio da loucura coletiva e da guerra civil. Incêndio criminoso de um colégio católico, praticado por radicais de extrema-esquerda, 1931. Uma religiosa ferida sendo socorrida por populares, 1931.
16. Vandalismo comunista na Capela de São José, Madrid, 1931. Rebelião comunista nas Astúrias, 1934: a extrema- esquerda tenta derrubar a república pelas armas, mas é derrotada e seus correligionários são presos pelas tropas do exército. São ouvidos vários casos de execuções sumárias, estupros, prisões arbitrárias e vandalismo em igrejas feitas pelos revolucionários. É o prenúncio para a radicalização ideológica e a guerra civil. A esquerda espanhola entrega a Espanha para os soviéticos: Jdanov, Stalin e Voroshilov, no portal de Alcalá, 1936. Bandos armados milicianos saqueiam objetos da Igreja. . .
17. Uma igreja destruída pelos comunistas, Espanha, 1936 Túmulos de eclesiásticos profanados em uma Igreja espanhola, 1936: detalhe para o assoalho da igreja destruído. Profanação de túmulos: Cadáveres de padres e freiras expostos à execração pública, pelos comunistas, Espanha, 1936. Grupos paramilitares comunistas fazem tiro ao alvo na estátua do Sagrado Coração de Jesus, 1936.
18. Se o totalitarismo na Rússia e na Europa em geral, adquiriu as dimensões violentas e trágicas, na figura da revolução russa e, posteriormente de Stalin, o totalitarismo asiático alargou na estratosfera a violência e o terror político. Em parte, pela concepção particular do totalitarismo na Ásia: ou seja, uma visão holística total da sociedade, cujas distinções entre governo e sociedade civil são completamente inexistentes. A própria tradição política asiática, pautada no despotismo autocrático, as noções entre o público e o privado, tão arraigadas no mundo ocidental, eram precárias. Na cultura política oriental existe uma concepção arraigada de que a vontade do governante deve se fundir com a vontade do cidadão particular. Daí o processo revolucionário ter sido muito mais violento e mais sanguinário. Se os soviéticos criaram mecanismos de burocratização da vida civil, os comunistas asiáticos não se contentavam apenas com o domínio total da sociedade: queriam controlar também a consciência do povo. Neste aspecto, são conhecidos os métodos de lavagem cerebral e os chamados "campos de reeducação ideológica", desenvolvidos pelos chineses, norte-coreanos e vietnamitas. Aplicando mecanismos de tortura física e psicológica das mais brutais, os comunistas asiáticos desenvolveram técnicas de destruição da consciência individual. Ainda que as ditaduras comunistas do Leste Europeu e mesmo na Rússia considerassem esse expediente, com histórias de internação psiquiátrica de dissidentes políticos e as sessões de "auto-crítica" e "purificação partidária", no geral, elas não estavam preocupadas com o que o povo pensava: bastava a adesão pública forçada ao regime e o partido comunista estava satisfeito. O regime chinês, norte-coreano e vietnamita elevou a "purificação ideológica" na loucura total: o controle ideológico era tão rígido, tão severo, que não admitia a "dupla moral" tolerada pelos comunistas europeus: ou era a adesão total e irrestrita ao partido, ou era a morte.
19. A característica mais identificável da ditadura norte- coreana é o total fechamento das relações do país com o exterior. Salvo a aliança tradicional com a China, os cidadãos deste país são proibidos de entrar e sair de suas fronteiras, sob pena de serem fuzilados. A reclusão total na nação se coaduna com uma propaganda ideológica nauseante, que implica não somente a doutrinação em massa de crianças, como no culto à personalidade do ditador Kim Il Song e sua família. As Tv´s locais e as rádios são usadas para divinizar o ditador. E como não devia deixar de ser, a brutalidade do regime é fartamente conhecida: execuções sumárias em praça pública, torturas, campos de concentração para "reeducação ideológica" e a fome, muita fome. De 1995 a 1997, a população norte-coreana decresceu em dois milhões de pessoas, que pereceram pela fome. Quando o regime norte-coreano recebeu alimentos, petróleo e ajuda dos EUA, para se desfazer de seu projeto nuclear, e salvar o povo faminto da carestia, a ditadura comunista desviou os recursos para alimentar seu exército e criar sua primeira bomba atômica. Quando os americanos descobriram a farsa, já era tarde demais: a Coréia do Norte já tinha sua arma nuclear. O militarismo e a violência: marcas do regime norte- coreano.
20. A Coréia do Norte invade a Coréia do Sul em 1950. Taejon, guerra da Coréia, 1950: execução sumária de milhares de civis sul-coreanos, pelas tropas da Coréia do Norte. Fome entre as crianças: relatos de fugitivos registram casos de canibalismo
21. O regime instaurado por Mao Tse Tung, em 1949, foi causador da morte de 70 milhões de pessoas na China, entre os quais, 30 milhões pereceram pela fome, nos anos de 1959 a 1962, com a política de coletivização forçada na agricultura, o chamado Grande Salto para Frente. Sem contar os outros milhões chacinados pela "revolução cultural proletária", em 1968, quando militantes fanatizados, os "guardas vermelhos", depredavam todo e qualquer vestígio de cultura intelectual que não fosse a literatura do "livro vermelho" do ditador chinês. Obras de artes milenares, esculturas, livros, instrumentos musicais, prédios históricos, quase tudo fora destruído. Na verdade, a política maoísta visava fazer uma gigantesca lavagem cerebral no povo chinês, em nome da "pureza ideológica". Na crença de que a consciência do povo era uma "tabula rasa" a ser moldada pelo Partido, Mao insuflou o ódio ideológico e o terror contra população civil. A cultura chinesa foi quase toda perdida com essa tragédia. . . Tibet, 1950: monges budistas assassinados pelo exército chinês. A anexação do Tibet custou a vida de mais de um milhão de pessoas. A colonização maciça da população chinesa tornou os tibetanos minoritários em seu próprio país, acabando, para sempre com a sua autonomia política. Civis humilhados pelos fanáticos vermelhos
22. Anos 50: Fuzilamento de um "inimigo do povo" Laogai: o campo de concentração chinês, para presos políticos. Execuções sumárias. O único direito que assiste à vítima é pedir clemência ao Estado. Manifestantes violentamente reprimidos na Praça da Paz Celestial.
23. O tirânico ditador Pol Pot, que governou o Camboja entre 1975 a 1979, na verdade se chamava Saloth Sar, e nasceu membro de uma família rica na Indochina, realizando seus estudos na França. Militante do Partido Comunista Francês, absorveu várias ideologias revolucionárias, entre os quais Lênin e Frantz Fanon, cuja pregação racista e terceiro-mundista contra os europeus e contra as cidades, influenciou muito sua visão política. Sem contar o próprio Jean Paul Sarte, que exaltava a violência anti- colonial como forma de redenção e justiça social. Em 1960, fundado o Partido dos Trabalhadores khmer, torna-se seu militante e, posteriormente, seu líder. Em 1966, aproxima-se da linha maoísta de exaltação dos camponeses como classe revolucionária e, com o apoio logístico e militar chinês, arma camponeses analfabetos fanatizados, treinados para obedecer ao chefe e matar sem questionar. A guerra civil explode no país, em 1970, e com o vácuo do poder no país, os comunistas khmers aproveitam da situação para usar sua força militar, ocasião em que a capital do país, Phnom Pem, é tomada em 1975. Ao pregar a visão idealizada de um comunismo rural primitivo e a hostilidade doentia às cidades, Pol Pot manda evacuar toda a capital do país, na época, com 2,5 milhões de pessoas, para os campos e aí que começa a tragédia e o terror. Durante 44 meses, o regime totalitário do Camboja eliminou 2 milhões de pessoas, cerca de 25% da população do país. A população, que em 1975, era de 7,3 milhões de pessoas, foi reduzida, em 1979, a 5,8 milhões. As classes superiores do país são as primeiras a serem chacinadas. Médicos, advogados, profissionais liberais, juízes, tradutores, universitários, escritores, comerciantes, considerados "corrompidos" pela cultural ocidental e inadequados a sociedade do "novo homem" puro socialista, são virtualmente exterminados, junto com suas famílias. A população civil é reduzida à escravidão nos campos da agricultura: escolas e hospitais são fechados e suas salas transformadas em fábricas de tortura e assassinato em massa. O país se torna um gigantesco campo de concentração e extermínio. A coletivização forçada e o controle estatal sobre a remessa de alimentos prejudicaram a produção de comida, levando a população à fome maciça. Somando ao desprezo ideológico a tudo que parecesse diferente, os khmers nutriam um ódio violento dos vietnamitas. Na fronteira do Vietnam, chacinas patrocinadas pelo khmer contra o país vizinho são registradas. Mulheres vietnamitas foram estupradas e tiveram suas vaginas cravadas com baionetas de fuzil. Gestantes tinham suas barrigas abertas e os fetos eram arrancados de seus ventres. Houve casos de mulheres com seios amputados e demais outras atrocidades.
24. Milhares de valas comuns no Camboja, em 1979: um país reduzido a ossários. . . Esta menina provavelmente não sobreviveu 1975: Phnom Pem, uma cidade de mais de 2 milhões de pessoas, evacuada pelo khmer rouge. Soldados do khmer rouge: crianças de 13, 14 e 15 anos de idade, prontas para matar
25. Ho Chi min, ou "tio Ho", como boa parte dos mitos do século XX, é um ícone da esquerda mundial. Todavia, o seu legado, como de muitos ídolos, não pode ser comemorado. Pelo contrário, merece o repúdio de toda a humanidade esclarecida. Che Guevara, o arauto do totalitarismo latino-americano e notório assassino e psicopata, exaltava o exemplo do Vietnã para ser seguido por toda a América Latina: "um, dois, três, mil Vietnãs". Mas que exemplo seria esse? A guerra do Vietnã produziu uma jogada assimétrica midiática na imprensa ocidental: revelavam-se à exaustão os crimes de soldados norte-americanos, muitas vezes ocasionais, enquanto os crimes, bem piores e premeditados dos comunistas, eram minuciosamente suprimidos. A esquerda chique de Paris e Inglaterra, entre os quais, Bertrand Russel e Jean Paul Sartre, criavam fraudulentos tribunais de crimes de guerra dos Eua, enquanto sabiam precisamente que o preço da derrota americana na Indochina seria a expansão soviética e chinesa. Para Ho Chi Min, notório agente do Comintern, a Internacional Comunista patrocinada por Stálin, os pseudo-nacionalismos são meros joguetes da dominação comunista em escala mundial. Nunca houve a chamada "Guerra de libertação nacional" e sim a expansão do imperialismo soviético e chinês pela Ásia e demais outros países do terceiro-mundo. Quando os americanos abandonaram o Vietnã aos caprichos dos comunistas, em 1975, o povo vietnamita foi submetido a uma monstruosa servidão totalitária. O preço da tragédia ultrapassa as estatísticas da guerra: mais de um milhão de vietnamitas mortos. Há quem especule que seja o dobro disso. Os khmers rouges cambojanos não têm nada a dever ao governo da República Popular do Vietnã. Campos de concentração, torturas em massa, métodos de lavagem cerebral (os monges budistas, dissidentes e os cristãos são as vítimas mais visadas), execuções sumárias, e mesmo expurgos internos dentro do Partido, eis a história do movimento comunista no Vietnã. Há casos, inclusive, de lavagem cerebral mediante tortura, aplicados em soldados franceses e norte- americanos na Indochina, levando-os à demência. A propaganda antiamericana no Vietnã ocultou um dos maiores crimes do século XX. Execuções sumárias de sul-vietnamitas pelos exércitos do Vietnã do Norte. . .
26. Campo de concentração no Vietnã: os maus tratos e torturas são os métodos para que os prisioneiros aceitem a ideologia dos seus opressores. Cidadãos vietnamitas arriscam suas vidas para fugir do inferno: tal como os "balseiros" cubanos, é a liberdade ou a morte.
27. O regime comunista soviético aplicou a falsificação deliberada da história em grande escala. Os livros, as fotos, as idéias, eram todos reescritos em vistas à conveniência do Partido Comunista. Isso já começa com Lênin, quando a Vetcheka monitorava tudo o que era escrito a respeito da União Soviética fora de suas fronteiras. Jornalistas e escritores eram obrigados a escrever aquilo que o Partido determinava e qualquer tipo de crítica que pudesse sair do país, aos olhos da opinião pública internacional, era censurado. Na época de Stálin, a falsificação tomou proporções sofisticadas e absurdas, sendo que toda memória histórica da Rússia foi reescrita várias vezes, aos caprichos do ditador. Não somente a memória histórica foi expurgada e deturpada, como a verdade foi uma das maiores vítimas na Rússia. É perfeitamente compreensível entender o porquê do povo russo ter uma certa amnésia de seu passado. A falsificação criminosa da memória histórica é uma das coisas mais surrealistas noticiadas no século XX. Os soviéticos já usavam photoshop: o chefe da NKVD, Iejov, expurgado em vida, não é poupado nas fotos. Desaparece nos arquivos históricos oficiais.
28. Serguei Kirov, assassinado em 1934, e demais companheiros do Partido, "somem" das fotos de Stálin. Todos eles, gradualmente, foram mortos e retirados da história. Tio Koba, o amigo das crianças: enquanto o ditador soviético batia essa foto com a criança acima, seus pais foram executados pela polícia política, durante o Grande Terror. Trotsky já tinha sido apagado do Partido e da memória histórica soviética nas fotos, antes de ser assassinado por Ramon Mercader, com uma picaretada na cabeça, em 1940, no México. Ramon Mercader: espanhol, agente do Comintern, assassino de Trotsky, em 1940. Condecorado pelo regime soviético, morreu em Cuba, na ilha de Fidel Castro, em 1978.
29. Stálin morto em 1953: responsável por 20 milhões de mortes, seus herdeiros fizeram questão de esquecê-lo. 1945-1953: Berlim sucumbe à derrota. Stálin expande o domínio comunista sobre todo o Leste Europeu e metade da Alemanha, através da ocupação do exército vermelho. Por intermédio de eleições fraudulentas, num simulacro de democracia, ele consegue legitimar o Partido Comunista e implantar ditaduras por quase toda região, inaugurando a "cortina de ferro" do totalitarismo. As oposições políticas são esmagadas. Milhares de poloneses, tchecos, eslovacos, húngaros, romenos, búlgaros, alemães são presos, deportados ou assassinados. Até antigos membros da resistência antinazista, em alguns países, são dizimados. O Pacto de Varsóvia, a "aliança" militar entre países comunistas, não passa de um tratado de governos fantoches, satélites da União Soviética. As autonomias nacionais do Leste são esmagadas pelo bolchevismo!
30. 1956: Krushev, no XX Congresso do Partido Comunista da União Soviética, "denuncia" os crimes de Stálin. Lenta e gradualmente inicia-se o processo de "desestalinização" da Rússia e países do Leste Europeu. Na verdade, a nomenklatura, cansada da repressão incontrolável e dos expurgos em massa no próprio Partido, queria garantir seus privilégios, sem cair na instabilidade política do regime stalinista. Desse modo, ela queria se livrar do pesado legado de Stálin, para redimir os crimes do regime soviético. Só faltava dizer, no discurso, que o próprio Krushev e seus herdeiros também participaram dos crimes em massa.
31. Em 1956 explodem as primeiras revoltas contra as ditaduras comunistas do Leste Europeu. Reflexo dos protestos de Berlim Oriental, em 1953, a população, cansada de repressões políticas e condições miseráveis de carestia e desabastecimento, sai às ruas para protestar e, mesmo, pegar em armas com os regimes totalitários. Essas rebeliões são sentidas na Polônia e na Hungria, onde o sentimento de liberdade se mistura com reivindicações nacionalistas contra os seus governos fantoches de Moscou. Anos depois, a Tchecoslováquia, em 1968, rebela-se contra o poder soviético. É a "Primaveras de "Praga". São amostras de amor pela liberdade e patriotismo pelos seus países. E também a demonstração de intenso sacrifício e sofrimento daqueles povos, cujas liberdades foram usurpadas.
32. Berlim Oriental, 17 de junho de 1953: Os alemães orientais enfrentam os tanques comunistas. Operários alemães orientais fazem greve contra a redução de seus salários e enfrentam os tanques do exército alemão. 16 pessoas são mortas, centenas são feridas e cerca de 12 mil pessoas são condenadas a duras penas de prisão.
33. Poznan, 28 de junho de 1956. Grita a Polônia católica: Deus, Pão e liberdade! Milhares de operários poloneses saem às ruas, protestando contra a carestia e a repressão política, gritando "Deus, pão e liberdade". O regime manda tanques e soldados para reprimir a pacífica manifestação. A soldadesca dispara seus fuzis. Dezenas de manifestantes são mortos. Poznan inspira nos húngaros a sede de rebelião.
34. A revolução húngara de outubro de 1956: a luta pela liberdade! Manifestantes húngaros derrubam a estátua de Stálin em Budapeste. Budapeste, 23 de outubro de 1956: Milhares de manifestantes húngaros saem às ruas para protestar contra o governo comunista. Exigem liberdades civis e políticas e o fim do monopólio do Partido Comunista. Abordados pelas forças de repressão, são metralhados pela tropas soviéticas e pelos tanques. Em resposta aos massacres da polícia política e do exército vermelho, milicianos se armam contra o regime e revidam contra os ataques da repressão política. Ferozes combates são travados e o governo comunista de Budapeste é destituído. Nagy, o líder comunista mais liberal, forçado pela população, declara romper com o Pacto de Varsóvia, instituir eleições livres, o pluripartidarismo e as liberdades civis e políticas.
35. Um soldado húngaro contempla um tanque soviético destruído. A população comemora a queda efêmera do regime comunista, nas ruas de Budapeste.4 de novembro de 1956: tropas soviéticas tomam violentamente a capital, em meio a violentos combates. Depois de seis dias de lutas, no dia 10 de outubro, o país é totalmente subjugado. Mais de 3 mil mortos; dezenas de milhares de pessoas feridas; 25 mil pessoas presas; 200 mil pessoas no exílio.
36. Duas Alemanhas nasciam em 1945. A Alemanha Ocidental livre, capitalista, criada em sólidas bases democrático-cristãs, em particular, na figura do estadista Konrad Adenauer. E havia a outra Alemanha, a do Oriente, que demasiado sofrida com os horrores da guerra e do totalitarismo nazista, agora sofria uma nova forma de totalitarismo, com o Partido Comunista Alemão e sua versão importada de polícia política soviética, a STASI, no poder. E esta divisão cortava ao meio uma só cidade, Berlim. Duas realidades, duas potências, dois modelos que encarnavam a guerra fria. E, no entanto milhares de cidadãos da Alemanha Oriental fugiam para o lado oeste, para o lado da liberdade. O êxodo alemão do leste para o oeste chegava na cifra de mais de três milhões de pessoas! Temendo nisso uma fuga em massa de cidadãos alemães do regime comunista, o governo da Alemanha Oriental resolveu construir o muro, revogando a liberdade de ir e vir de seus cidadãos. Na verdade, essa proibição já existia em quase toda a Alemanha Oriental. Porém, como o povo não obedecia às ordens e o regime só era popular entre os comunistas, estes resolveram agir. Se não agissem, só sobraria o Partido Comunista no país e a população ameaçaria deixar Berlim Oriental deserta. O governo comunista alemão acordou seus concidadãos, na manhã do dia 13 de agosto de 1961, com barulhos de trabalhadores construindo um gigantesco muro, separando-os de outra parte de alemães. Soldados fortemente armados fechavam as fronteiras orientais de Berlim, junto com cercas e arames farpados. Mais de 150 quilômetros de concreto separavam uma mesma cidade. Amigos, namorados, noivos e famílias inteiras foram separados por anos, pelo muro da vergonha. Até casas e cemitérios foram separados. Centenas de torres, arames farpados eletrificados, cães de guarda raivosos e soldados, prontos para atirar, vigiavam os passos de milhões de alemães orientais que tentavam pular para o outro lado do muro. Quem via o muro, percebia a diferença de caráter dos dois regimes: na parte ocidental, um país sorridente, espontâneo, alegre, dono de si, redimido pela liberdade e pela democracia, depois de anos de nazismo; e do outro lado, a Berlim Oriental taciturna, cheia de guardas, militarista, escurecida, cinzenta, e um povo oprimido, vivendo numa eterno estado de sítio e toque de recolher. Berlim, 13 de agosto de 1961: os berlinenses orientais são acordados com essa cena. Agora eles estarão presos em sua própria cidade.
37. Alemães fugindo, desesperados, para o lado ocidental de Berlim. Ordenados para atirar e matar: no dia 17 de agosto de 1962, Peter Fechter e Helmut Kulbeik tentam pular o muro e fugir para Berlim Ocidental. Helmut consegue fugir, mas Fechter é abatido a tiros pelos guardas da fronteira e é carregado pelos seus algozes. Não há idéia de quantas pessoas morreram pulando o muro. Estima-se que quase 200 pessoas morreriam passando o muro e milhares foram presas e, por toda a fronteira alemã, os números ultrapassam a mais de mil vítimas. Somente durante os anos de 1945 a 1950, a Alemanha Oriental aprisionou 122 mil de seus cidadãos, entre os quais, mais da metade morreu. Centenas de milhares de alemães morreram nas mãos da violenta ditadura comunista alemã. A liberdade acima da autoridade fardada: até o guarda da fronteira é um ser oprimido. Conrad Schuman não resiste e foge no dia 15 de agosto de 1961, pulando a cerca divisória da cidade. Encontra a liberdade.
38. De fato, se o terrorismo moderno ganhou várias vertentes, o comunismo foi um dos movimentos que mais contribuíram para a disseminação do terror. Em particular, na América Latina, esse convite ao crime teve várias manifestações em grupos terroristas violentos, de inspiração comunista, financiados pela própria União Soviética e, posteriormente, por Cuba: a expansão de focos de guerrilha, no intento de destruir as democracias e implantar regimes totalitários no continente. As cenas que veremos agora demonstram claramente como o espírito de Netchiaev e de Lênin dominaram os trópicos no século XX e ainda ameaçam a América Latina, com a ascensão das esquerdas na Venezuela, Bolívia, Argentina e Brasil. O comunismo revolucionário na América Latina é parte do mesmo processo que assolou o século XX: violência e terror de forma indiscriminada.
39. A revolução cubana inventou vários mitos a respeito de seu próprio país. A propaganda comunista apregoa que Cuba era uma nação agrária, pobre, com uma população majoritariamente analfabeta e um governo corrupto e que a revolução modificou totalmente esse quadro de miséria do país. A mentira sobre Cuba lembra muito bem a caricatura soviética do czarismo: a de um país “semi-feudal” que foi industrializado por Stalin. Ao contrário do que se apregoa, Cuba era um país altamente desenvolvido e com uma qualidade de vida equiparado a vários países europeus, em 1959. Tinha a segunda melhor qualidade de vida na América Latina e sua população era majoritariamente alfabetizada, (80% da população). Sua renda per capita era semelhante a da Itália e proporcionalmente tinha mais médicos do que a Finlândia. A maior parte de sua população vivia nas cidades e, embora o açúcar fosse o principal produto de exportação, no entanto, ele correspondia a apenas um terço da economia do país. Dois terços da economia cubana dependiam de outras atividades comerciais e prestação de serviços urbanos. Outro mito apregoado pela fábrica de desinformação castrista é a de que a economia cubana era dominada pelos empresários americanos. Pelo contrário, a influência americana tinha vertiginosamente diminuído na economia do país. Para se ter uma idéia dessa “nacionalização” privada da economia cubana, em 1935, das 161 centrais açucareiras cubanas, apenas 50 eram cubanas. Em 1959, 121 propriedades açucareiras já estavam em mãos nacionais. Em 1939, os bancos cubanos manejavam 23% dos negócios privados. Em 1958, essa estatística já chegava a mais de 60% dos bancos privados em mãos de nacionais. Isso porque o capital norte-americano preconizava, em 1958, apenas 14% do capital investido em Cuba, com tendência a decrescer mais ainda. Outra bobagem repetida a exaustão pela propaganda comunista é a estória de que Havana era um gigantesco prostíbulo urbano. A prostituição em Cuba era tão parecida como qualquer cidade de grande porte e zona portuária. Isso porque a maior parte dos clientes era feito de cubanos natos. A maior parte dos turistas do país provinha de famílias norte-americanas e, por mais que houvesse o crime organizado e a máfia dos cassinos, nada que a lei e a ordem num país democrático não combatessem o crime comum.
40. Mesquinho, rancoroso, arrogante, tirânico, vingativo, ardiloso, maquiavélico, violento, fanático, sanguinário. Estas são as lembranças de alguns dos companheiros mais próximos de guerrilha atribuídos a Che Guevara e que foram traídos por ele. Che é outro mito criado pela revolução cubana e que é propaganda de grife dos comunistas latino- americanos e do mundo em geral. É uma espécie de culto religioso. O retrato de Korda, quase o idolatrando como uma espécie de Cristo revolucionário não combina com a realidade do que foi Che Guevara: um paladino da violência ilimitada, do radicalismo primário, do terror em massa da população. Nas palavras de Régis Debray, “partidário de um autoritarismo implacável”, era notório admirador de Lênin, Stálin e, posteriormente, Mao Tse Tung. Em uma carta de 1957 a um amigo, dizia: “Pertenço, pela minha formação ideológica, àqueles que acreditam que a solução dos problemas desse mundo se encontra por detrás da cortina de ferro”(...). Ou seja, Che Guevara era apologético do regime soviético, que esmagava os ventos de liberdade política com os tanques soviéticos na Hungria e em outros lugares do Leste Europeu.
41. A fama de assassino de Che não começa em La Cabana: inicia-se na Sierra Maestra, onde ele fuzilou dezenas de cidadãos, considerados desafetos dele. Um caso em particular até hoje é controverso: um camponês chamado Eumidio Guerra, que lutava com os guerrilheiros em Sierra Maestra, tornou-se suspeito de ser espião de Batista. Todavia, uma boa parte dos companheiros de guerrilha não tinha certeza do caso e achavam que o indivíduo era inocente. Discordando de todo o resto, Che executou sumariamente o camponês. E ainda disse: “em caso de dúvida, matem”. Outros crimes também são atribuídos a Che: o de que ele também teria matado pessoalmente um de seus comandados que havia roubado um prato de comida. A maneira como Che tratava tanto seus subordinados, como seus inimigos era mal vista por muitos guerrilheiros da campanha, entre os quais, Jesus Carreras e Huber Matos. Quando ele tomou a cidade de Santa Clara, abriu novos pelotões de fuzilamentos sumários de soldados e oficiais capturados na cidade. Em janeiro de 1959, Che Guevara foi escolhido como promotor geral da “comissão depuradora” de crimes do regime de Batista, na fortaleza de La Cabaña. Na prática, porém, o que se viu foi um verdadeiro expurgo do exército e da guarda de Cuba, prendendo e fuzilando aleatoriamente por vingança supostos desafetos. Entre a maioria dos indivíduos fuzilados em La Cabana não havia nenhuma prova de que fossem torturadores ou assassinos do exército de Batista. Na verdade, o critério de julgamento sumário de Che e mesmo a avaliação dos réus tinham como única culpa o simples fato de alguém ter pertencido ao exército cubano antes de 1959 ou, no mínimo, mostrar qualquer sinal de dissidência ao processo revolucionário em pauta. Essa sina de assassino não poupou posteriormente, nem mesmo os antigos amigos de farda que discordavam da revolução comunista que grassava em Cuba. Dois casos são escandalosos, dentre muitos: o primeiro, foi a execução do tenente Castaño, membro do serviço de inteligência do exército cubano. Preso, o oficial foi executado sem ter cometido crime algum. Outro caso foi de um jovem adolescente que pichou um muro com críticas a Fidel Castro. Uma mulher procurou Guevara pedindo que libertasse o rapaz, porque em alguns dias, ele seria executado. O guerrilheiro simplesmente abreviou a situação: mandou executar sumariamente o rapaz e ainda disse que queria poupar a mulher da espera de tanto sofrimento. Essa sina de assassino não poupou posteriormente, nem mesmo os antigos amigos de farda que discordavam da revolução comunista que grassava em Cuba. Os expurgos contra o exército e a sociedade civil, atingiram até os velhos camaradas de Sierra Maestra, a maioria presa, exilada ou fuzilada. Atribui- se a Che a criação de campos de concentração de prisioneiros políticos, imitação típica dos campos de reeducação ideológicos chineses e vietnamitas. Milhares de pessoas foram presas e torturadas nestes campos. Como ministro da economia de Cuba, mostrou-se inepto: subjugando a economia às suas utopias desastrosas, conseguiu arruinar as finanças do país e quebrar o Banco Nacional de Cuba. Para buscar eficiência, impôs à população um regime de trabalhos compulsórios, inclusive, abolindo o domingo para descanso. Qualquer negativa a esse tipo de ação arbitrária poderia causar a infeliz a pecha de contra-revolucionário e ser preso ou morto. Sedento de violência, vai para a África e apóia Laurent Kabila, um homem que anos depois, causou verdadeiros massacres no Zaire e rebatizou o pobre país como República Democrática do Congo, sem antes impor uma sanguinária ditadura. Ao arriscar um foco de guerrilha na Bolívia, é capturado pelo exército boliviano e assassinado, em 1967. La Cabaña, local onde Che Guevara mandou executar sumariamente centenas de cubanos.
42. Cenas internas da prisão de La Cabaña. O paredão onde Che Guevara executou suas vítimas. Coronel Cornélio Rojas, chefe de polícia de Santa Clara, fuzilado a mando de Che Guevara, em 8 de janeiro de 1959. "Fusilamientos, sí. Hemos fusilado. Fusilamos y seguiremos fusilando mientras sea necesario." Discurso de Che Guevara na Organização das Nações Unidas. "O ódio eficaz que faz do homem uma eficaz, violenta, seletiva e fria máquina de matar". (Che Guevara).
43. "Gracias Fidel, por todo lo que nos das" Vivendo em abundância: liberta de racionamento de comida. Cuba tem igualdade social: quase todo mundo é igualmente miserável, salvo Fidel, é claro! Transporte coletivo de primeiro mundo. . . “Controle de Vendas para PRODUTOS ALIMENTÍCIOS”
44. Carros de última geração... Desenvolvimento urbano Amplo abastecimento de tudo que necessitas Não há mendigos e sem-tetos
45. Prisões cubanas: 1% da população na cadeia e denúncias graves de torturas, maus tratos e promiscuidade entre prisioneiros políticos e criminosos comuns. As duas últimas fotos são as chamadas "gavetas", solitárias cujo tamanho é menor do que o corpo do prisioneiro. A doutrinação ideológica da juventude: o regime possui dossiês das atividades de suas crianças e são fiscalizadas deste o início de suas vidas. Assim, se elas cooperarem com a ideologia do governo, o Partido Comunista define se elas podem ou não entrar em uma universidade.
46. “Não queremos água nem comida. Queremos sair” Abril de 1980: um grupo de cidadãos cubanos rouba um ônibus e invade a Embaixada do Peru, em Havana. 10 mil cubanos aproveitam a falta de vigilância e pedem asilo político do país.
47. "Cuba libre sim". . .em Miami, perto do Bush "fascista".
48. O Sendero Luminoso nasceu da cabeça de um professor de filosofia de idéias radicais, Abimael Guzmán, a partir dos anos 60. Deslumbrado com a linha maoísta, Abimael Guzmán conseguiu adeptos estudantes e conquistou espaços, primeiramente, na Universidade Nacional de San Cristobal de Huamanga, orientando na disputa de cargos estudantis. No entanto, como não possuíam popularidade, a partir dos anos 80, descambaram para a violência. O sinal do Sendero Luminoso, um cachorro morto pendurado numa corda, era o inicio do terror. O Peru sentiu mais de dez anos de criminalidade ilimitada com o movimento terrorista. O grupo lembrava o Catecismo Revolucionário de Netchiaev, em sua versão moderna, uma espécie de seita fanatizada e rigidamente militarizada, cujos intentos ideológicos estavam acima dos próprios discípulos e mesmo de suas vítimas. O Sendero Luminoso (ou “caminho luminoso”) de Abimael Guzmán, ou “Presidente Gonzalez”, deixou um saldo cruel de mais de 50 mil mortes no país e outras dezenas de milhares de feridos. No auge do seu fanatismo, o líder afirmava que se fosse necessário matar milhões de peruanos, ele o faria em nome do socialismo. Em 1985, o terrorismo senderista ataca a capital Lima, e causa centenas de vítimas. Muitos camponeses que se recusavam a aderir ao movimento foram massacrados. Há histórias de crianças que foram raptadas, para servir como soldados para o grupo terrorista e, mesmo, filhos que mataram irmãos e pais, a mando do movimento. Outros povoados eram chantageados a dar abrigo ou logística ao grupo, sob pena de serem mortos. O Sendero Luminoso só foi esmagado quando o presidente Alberto Fujimori prendeu o líder Abimael Guzmán, em 1992. No entanto, recentemente, o Sendero acabou voltando no Peru, fazendo novos atos terroristas. Comenta-se que o narcotráfico seja um dos financiamentos do futuro Sendero Luminoso. Suspeita-se, inclusive, que o presidente Hugo Chavez, da Venezuela, no intento de espalhar movimentos revolucionários no continente, esteja também financiando seu ressurgimento.
49. O símbolo do terror: cães enforcados pelos terroristas do Sendero Luminoso. Os fanáticos diziam que era assim que os "inimigos do povo" deviam ser tratados. Civis assassinados pelo Sendero Luminoso. Camponeses indígenas resgatados pelo exército peruano: eles tinham sido seqüestrados pelo Sendero Luminoso.
50. A Farc (Fuerzas Armadas Revolucionárias de Colômbia) é outro movimento comunista terrorista que tem as credenciais do espírito de Netchiaev: uma organização com idéias sectárias e obedientes ao espírito grupal e a criminalidade ilimitada como meta política e o uso do terror para conquistar o poder. O movimento terrorista surgiu em 1964, com o famoso líder Tijofiro, e veio das entranhas do Partido Comunista Colombiano e aterroriza com uma guerra civil, que até hoje dura mais de 40 anos no país. Ele compreende um exército de quase 20 mil soldados, e vive da prática de seqüestros, tráfico de armas e drogas. Inclusive, financia e orienta o crime organizado no Brasil, vide o PCC, que em 2006 atacou a cidade de São Paulo, matando dezenas de pessoas. Autoridades policiais creditam às Farcs aos métodos de treinamento de ataque às cidades, tal como o movimento fazia em muitas cidades da Colômbia. O grupo chegou a dominar 40% do território colombiano, espalhando o medo e terror sobre a população, cobrando taxas e confiscando propriedades, sob pena de execuções sumárias. As esquerdas latino-americanas, entre os quais, o PT (Partido dos Trabalhadores) no Brasil, apóiam francamente às Farcs, como “movimento revolucionário”, escamoteando os crimes e arbitrariedades dessa facção, que já matou 40 mil pessoas na Colômbia. Cerca de quase mil pessoas estão seqüestradas sob o jugo das Farcs. Na data da sua fundação, tinha o apoio de Fidel Castro e, recentemente, tem sólida adesão da Venezuela, em particular, Hugo Chavez, já que o movimento narcotraficante e terrorista se declara “boliviariano”. Quase mil pessoas estão seqüestradas e estão em cativeiro na Colômbia, pelas Farcs. Ingrid Betancourt, senadora e candidata a presidência da Colômbia, seqüestrada pelas Farcs, em 23 de fevereiro de 2002.
51. A esquerda toma o poder no Brasil: DILMA ROUSSEFF: Dilma Vana Rousseff Linhares é uma política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores, e atual ministra da Casa Civil. Dilma Rousseff foi guerrilheiro- revolucionária da esquerda armada durante o regime militar. Esteve presa de 1970 a 1973 pelos órgãos públicos repressores, quando foi torturada. Participou, na época, da ação que roubou o cofre do ex-governador paulista Adhemar de Barros onde foi roubado um valor considerável de dólares americanos. No final da década de 1970 casa-se com o também militante político Carlos Araújo e fixa residência no Rio Grande do Sul. Participa da tentativa de reestruturação do Partido Trabalhista Brasileiro, vinculada ao grupo de Leonel Brizola, e, com a perda da sigla para o grupo de Ivete Vargas, participa da fundação do Partido Democrático Trabalhista. Dilma Rousseff integra o governo de Lula desde o início, em 2003, como ministra de Minas e Energia. Trocou de cargo, e passou a chefiar a Casa Civil em 21 de junho de 2005, ocupando o lugar de José Dirceu, que deixou o ministério por estar envolvido em acusações de corrupção no caso Mensalão. JOSÉ DIRCEU: José Dirceu de Oliveira e Silva (Passa-Quatro, 16 de março de 1946) é um ex- político e advogado brasileiro, que tinha como base política São Paulo. Apesar de ter recebido treinamento militar em Havana (Cuba) e de ter se filiado à Ação Libertadora Nacional, Dirceu não participou da luta armada contra a ditadura militar. Líder estudantil, Dirceu foi preso e, posteriormente, exilou-se em Cuba. Voltou clandestinamente ao Brasil em 1975, já após o desmantelamento dos grupos guerrilheiros revolucionários no país. Morou durante cinco anos usando identidade falsa em Cruzeiro do Oeste, no interior do Paraná. Com a redemocratização, em 1980, ajudou a fundar o Partido dos Trabalhadores, do qual foi presidente nacional durante a década de 1990. Exerceu vários mandatos como deputado federal até 2003, quando - com a ascensão do partido ao governo federal - deixou o posto para assumir a Chefia da Casa Civil (cargo equivalente ao de chefe de gabinete) da Presidência da República. Dirceu teve seu mandato de deputado federal cassado no dia 1º de dezembro de 2005 e, portanto, é inelegível até 2015, a pedido da CPI do Mensalão.
52. JOSÉ GENOÍNO: José Genoino Guimarães Neto é um político brasileiro, ex-presidente do Partido dos Trabalhadores. Nos anos 70 lutou na Guerrilha do Araguaia, movimento marxista de combate à ditadura militar brasileira. Foi deputado federal por São Paulo entre 1982 e 2002. No fim daquele ano, foi eleito presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT). É irmão do deputado mais votado em 2006, no Ceará José Nobre Guimarães. Envolvimento com denúncias Renunciou ao cargo em julho de 2005, envolvido em denúncias de corrupção relacionadas ao escândalo do mensalão. Em 30 de março de 2006, foi denunciado pelo Procurador Geral da República ao Supremo Tribunal Federal (STF) como um dos supostos líderes da suposta "organização criminosa" responsável pelo mensalão. FRANKLIN MARTINS: Franklin de Sousa Martins é um jornalista político brasileiro, atual ministro da Comunicação Social do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Aos vinte anos, como estudante de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Franklin foi eleito presidente do DCE da Universidade e, logo depois, vice presidente da União Metropolitana dos Estudantes, do Rio de Janeiro. Quando jovem, foi líder estudantil e depois guerrilheiro, militante do grupo comunista MR-8, onde era conhecido pelo codinome de Waldir. Durante a ditadura militar, teve papel importante nos movimentos que combatiam o regime militar. Em setembro de 1969, integrou o grupo, formado por militantes da Ação Libertadora Nacional (ALN) e do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), que seqüestrou o embaixador americano Charles B. Elbrick para forçar o governo a libertar 15 presos políticos. Neste período ele se aproximou do então líder estudantil José Dirceu e foi um dos mentores do seqüestro do embaixador dos Estados Unidos, Charles Elbrick. Por ter participado do seqüestro, Franklin Martins é impedido de entrar nos Estados Unidos - situação similar a de deputado Fernando Gabeira, que também participou do seqüestro. Franklin Martins esteve preso entre os meses de outubro e dezembro de 1968. Ele foi libertado um dia antes do Ato Institucional 5. Já foi procurado por roubo a banco e assalto a carro pagador. O dinheiro roubado era utilizado para financiar a guerrilha e comprar armamentos. Atual dirigente da recém criada TV estatal.
53. LUIZ GUSHIKEN: Formado em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), foi militante da tendência Liberdade e Luta (conhecida como Libelu), braço estudantil da trotskista Organização Socialista Internacionalista (OSI). Foi funcionário do Banespa de 1970 a 1999, e fez carreira como sindicalista, deputado federal por três legislaturas, de 1987 a 1998, e coordenador das campanhas presidenciais de Lula em 1989 e 1998. Foi ainda chefe da Secretaria de Comunicação da presidência da República. TARSO FERNANDO HERZ GENRO: Em 1966, atuava na UNE e era militante do PC do B. Atraído para a luta armada, saiu do PC do B e ingressou, em 1968, na Ala Vermelha. Em 1970, ficou preso durante três dias no DOPS; solto, fugiu para o Uruguai. Na década de 80, foi militante do clandestino Partido Revolucionário Comunista (PRC). Ingressou no PT, onde foi deputado federal, Foi presidente do PT, em substituição a José Genuino, no escândalo do Mensalão e empréstimos do PT. Atualmente é ministro da Justiça tendo antes sido ministro da coordenação política. ANTONIO PALOCCI FILHO: Ex-Ministro da Fazenda do Governo Lula, filho de "D.Toninha",que, na década de 80, foi militante da Organização Trotskista Convergência Socialista (CS). Médico formado pela USP de Ribeirão Preto Seu primeiro casamento foi com Leila, Militante da OSI (LIBELU). BRUNO MARANHÃO: Iniciou sua militância na antiga Ação Popular (AP), Em 25 de Maio de 70, participou do assalto ao Banco da Bahia. No início da década de 70, fugiu para o exterior sem nunca ter sido preso e foi residir no Chile e em Paris. Participou da fundação do "Movimento pela Libertação dos Sem Terra" (MLST). Em Julho de 2004, Bruno e outras lideranças do MLST foram recebidos pelo Presidente da República, que anunciou a liberação de R$ 9 milhões para o movimento. Até o dia 07/06/06, tinha assento na executiva nacional do PT. Ocupava o cargo de secretário de Movimentos Populares. Como líder do PT, foi Bruno Maranhão que ordenou e liderou um ataque/invasão ao Congresso Nacional em 2006 . LULA: Lula é co-fundador, presidente de honra e filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT). Em 1990, foi um dos organizadores do Foro de São Paulo, que congrega a maior parte dos movimentos políticos de esquerda da América Latina e do Caribe (inclusive grupos terroristas e narcotraficantes como as Farc.
Disponível em: http://mentiras-evanglicas-e-outras.blogspot.com.br/
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