Após faturar milhões em todo o mundo, com a venda de livros mentirosos, e incutir na cabeça dos desavisados que o Papa era a besta e a Igreja Católica era a “Babilônia’, os rebelados filhos de Lutero se redimem, e começam a se livrar da mentira que propagaram durante tanto tempo. É comum ouvirmos nos testemunhos de ex-protestantes, que tal mentira lhes foi enfiada na cabeça quando eram crianças, acompanhantes de pais freqüentadores daquelas seitas.
Adventistas negam que a Babilônia é a Igreja Católica: (sorria com a desculpa esfarrapada).
Adventistas negam que a Babilônia é a Igreja Católica: (sorria com a desculpa esfarrapada).
“Trata-se de um “acordo de respeito mútuo” assinado pelas lideranças da Igreja Adventista e da Igreja Católica na Polônia (terra natal do Papa João Paulo II). Através deste acordo a Igreja Adventista se compromete a respeitar a Igreja Católica e a Igreja Católica se compromete a não considerar a IASD como uma seita. Quem assinou o acordo foi o presidente da IASD na Polônia (Pr. Wladyslaw Polok) e o Arcebispo Alfons Nossol, diretor da Comissão de Assuntos Ecumênicos. Respeitar a Igreja Católica e não chamá-la de Babilônia é uma tendência mundial na Igreja Adventista que pode ser comprovada com uma simples leitura da lição.”
http://www.adventistas.com/maio2000/art2905200001.htm
http://www.adventistas.com/maio2000/art2905200001.htm
CACP nega que a besta 666 é o papa. O artigo é de um membro da Assembléia de Deus:
“Não é necessário ser teólogo para perceber que os erros e as interpretações forçadas neste cálculo estão às escâncaras. Primeiro, porque a soma destes números daria 126 e não 666. Segundo, porque ele faz arbitrariamente 60 valer 6 e depois usa uma palavra portuguesa transformando-a em numerais hebraicos. Isso é simplesmente ridículo!”
http://www.cacp.org.br/estudos/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=919&menu=7&submenu=4
Veja também em outros sites evangélicos as mesmas afirmações:
“A besta do mar era o Império Romano; a besta da terra era a adoração do imperador. Não é difícil ver quem era Babilônia. Era uma grande cidade que dominava sobre os reis da terra (17:18), construída sobre sete colinas (17:9). Ela era rica (18:11-13), arrogante (18:7) e absolutamente ímpia (17:5). Ela era a cidade de Roma.”
http://www.estudosdabiblia.net/apoc10.htm
http://www.estudosdabiblia.net/apoc10.htm
“Proponentes das várias interpretações oferecem seus argumentos. Nossa interpretação deve respeitar as evidências bíblicas e históricas, rejeitando explicações que contradizem o próprio livro, mesmo quando tais explicações sejam populares e muito difundidas”.
http://www.estudosdabiblia.net/b09_28.htm
A Bíblia é clara: A mulher é a grande cidade Ap 17,18; a grande cidade é a Babilônia (Ap 18,10); a prostituta é a cidade que queimarão (Ap 17,16). Logo, Isso elimina o sofisma criminoso e blasfemo protestante, de querer maldosamente atribuir a Igreja Católica ser a “prostituta” (de quem eles são filhos, pois dela descendem e usurpam a bíblia).
Cai a farsa.
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