Natal festa pagã ou ódio cego contra a Igreja?
FERNANDO
Alexander Hislop,
um ministro protestante escocês, em 1858 escreveu o fantasioso livro
chamado “A Duas Babilônias”, e criou e incitou nele o ódio ao Natal,
ainda hoje propalado por alguns protestantes. Para isso ele criou a
seguinte inverdade, referido-se aos pagãos babilônicos:
“O
rei deles, Nimrod, nasceu em 25 de dezembro; faziam decorações em
árvores de natal e comungavam hóstias em sua honra, como deus-Sol.” Assim se esforçou o articulista, para lançar ódio ao Natal é à Igreja.
Outro pastor, Ralph Woodrow,
também escritor protestante, reconheceu as acusações infundadas e
retirou das livrarias e substitui seu livro, que se baseava nas calúnias
de Alexander Hislop, e ainda alertou:
“É
impressionante como ensinamentos infundados como esses circulam e se
tornam críveis. Qualquer pessoa pode ir a qualquer biblioteca e
consultar qualquer livro sobre a história antiga da Babilônia: nenhuma
destas coisas poderá ser encontrada. Essas afirmações não possuem
fundamento histórico; ao contrário, são baseadas em um monte de peças de
quebra-cabeças sobre mitologia juntadas arbitrariamente”.
Baseados
na inverdade de Hislop, outros forjaram outras lendas contra o Natal e a
Igreja, mas, vencidos pelo esplendor da verdade que ostenta a Igreja
Católica, fundada por Jesus Cristo, a Assembléia de Deus passou a fazer seu “culto de Natal”,
na noite de 25 de dezembro, em frente ao quartel do Derby, no Recife,
logo em seguida à milenar Missa do Galo, que celebra a simbólica data de
nascimento do Senhor.
Na igreja Batista, em frente a Faculdade Humana, em Olinda, há concurso de “cantatas de Natal”, e os americanos protestantes, assam peru, cantam “Jingle Bell” e trocam presentes em frente a árvore de Natal. Natal de Jesus.
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