Darei a conhecer aqui, alguns
intelectuais que já vi se valendo de mentiras estratégicas anti-católicas, para
simplesmente no mundo secular ganhar notoriedade, não se importando eles com as
asneiras anti-históricas que falam.
O próprio
Lutero nos legou o relato dessa prática, anos antes de lançar-se em revolta
aberta, dizia: “(...) os hereges não são bem acolhidos se não pintam a Igreja como má,
falsa e mentirosa. Só eles querem passar por bons: a Igreja há de figurar como
ruim em tudo.” (Franca, Leonel, S.J. A Igreja, a reforma e a
civilização, Ed. Agir, 1952, 6ª ed. Pág. 200).
Pelo que observei no boquejar ou
escritos dessas pessoas, a fonte onde bebem é a mesma que jorra sobre os ludibriados
freqüentadores de seitas evangélicas, ou seja, transformaram as escolas e
faculdades em antros onde se ensina como “verdade absoluta”, toda sorte de mentira
estratégica anti-católica, com reles intuito de, rapinando na ignorância,
recrutar para o protestantismo ou para o ateísmo marxista, contanto que se repudie
a Igreja Católica. O próprio professor universitário Robson Rodovalho, virou “bispo”
Rodovalho e fundou a igreja evangélica “Sara Nossa Terra”.
A coisa mais comum na internet é
nos depararmos com pseudos intelectuais, protestantes ou ateus marxistas,
transliterando até as vírgulas e erros ortográficos cometidos por quem forja essas
anti-católicas mentiras estratégicas.
Recentemente denunciamos até um Manual do Professor, destinado a rede
pública de ensino, que vende as Mentiras Estratégicas Protestantes como
“verdades históricas”, as quais refutamos prontamente neste link: http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2011/11/manual-do-professor-refutado.html
Tal prática criminosa no Brasil vem
desde os tempos do evangélico ditador General Ernesto Geisel (1974-1979), e já “formou”
gerações. Antes do crescimento das seitas evangélicas no Brasil, quem ousava
contrapor-se à hegemonia da Igreja eram as diferentes confissões luteranas. O
general-ditador Ernesto Geisel, único chefe de Estado ostensivamente
anti-católico, em 1976, numa das freadas da sua distensão, aproveitou-se do
arsenal autoritário para emplacar de forma solerte a dissolução do casamento e
a legitimação do divórcio, e porque não a apologia ainda que desonesta de sua
fé. As gerações de vítimas desta campanha protestante anti-católica estão por
aí. Conheça alguns:
Marilena Chauí, historiadora
de filosofia brasileira. Professora de Filosofia Política e História da
Filosofia Moderna da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da
Universidade de São Paulo, no Programa “Observatório da Imprensa” em
18/10/2005, na TVE, usando uma Mentira Estratégica protestante, alegava:
“ Os protestantes revolucionaram a imprensa com
a impressão da bíblia”.
A verdade:
a imprensa foi inventada pelo católico Gutemberg. A primeira bíblia impressa
por ele NÃO era a versão protestante, pois o protestantismo nem existia. Cinqüenta
e oito anos antes de Lutero imprimir sua bíblia protestante, os católicos já
tinham impresso 30 diferentes edições alemãs da Bíblia, no alto e baixo alemão.
Fontes consultadas: (Imperial
Encyclopedia and Dictionary © 1904 Vol. 4, Hanry G. Allen & Company),
(Holman Bible Dictionary © 1991).
Antes de Lutero fundar o
protestantismo, confessa que lia as traduções vernáculas feitas pela Igreja: "foi
um efeito do poder de Deus que o papado preservou, em primeiro lugar, o santo
batismo; em segundo, o texto dos Santos Evangelhos, que era costume ler no
púlpito na língua vernácula de cada nação..." (De Missa privata, ed by Jensen, VI, Pg 92).
Logo os protestantes não “revolucionaram” coisa
nenhuma com a impressão da bíblia. Antes pirateavam as versões católicas e eram
mortos pelos próprios protestantes que descobriam erros grotescos nestas
bíblias protestantes. Por isso Calvino matou Miguel Servet, Henrique VIII condenou
à morte Tyndale, Lutero era inimigo mortal de Zwinglio, Casídoro Reina teve que
colar erratas em sua bíblia errática e as bíblias de João Ferreira ainda hoje
são “corrigidas”, “revisadas”, etc. (Henry G. Graham, Where We Got The
Bible (TAN Books, 1977) pp. 128,130).
Enviamos um E-mail, com o texto acima, no mesmo dia
18/10/2005, ao programa “Observatório da Imprensa”, que era transmitido ao
vivo, para que a Sra. Marilena Chauí fosse corrigida. Em “respeito” a sua
ignorância, não o fizeram no ar.
Pela léria da historiadora acima, vemos o quilate da
“história” que é ensinada nas faculdades.
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Pedro Bial, jornalista, escritor, cineasta,
poeta e apresentador brasileiro, usando uma Mentira Estratégica Protestante,
afirmava no Programa “Fantástico”, da Rede Globo:
“A Santa igreja afirmava que os negros não tinham alma”.
A produção do programa recebeu de nós o seguinte
convite a corrigir-se:
De: Fernando Nascimento
Para: Produção do programa Fantástico
Venho assim, repudiar a afirmação infundada,
do Sr. jornalista Pedro Bial, que alegou
que “A Santa igreja afirmava que
os negros não tinham alma”, no último domingo 21/10/2007, no quadro “É muita
história”, durante o programa Fantástico.
O mesmo não apresentou qualquer Bula ou documento da Igreja, para afirmar tal quimera, talvez não sabendo tratar-se de caduca mentira estratégica protestante, já desmascarada com vários documentos no Blog Cai a Farsa, no link:
O mesmo não apresentou qualquer Bula ou documento da Igreja, para afirmar tal quimera, talvez não sabendo tratar-se de caduca mentira estratégica protestante, já desmascarada com vários documentos no Blog Cai a Farsa, no link:
O nobre Jornalista Pedro Bial, muito falou de
“traficantes de escravos”, omitindo que estes eram protestantes, como o maior
deles, Maurício de Nassau, que mandou 20 navios capturá-los na África:
http://www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_1290.html
Mas, o jornalista Pedro Bial, preferindo caluniar a Igreja
Católica que verdadeiramente libertou os escravos, graças a documentos do Papa
Leão III e da catolissíssima Princesa Isabel, omitiu a luta do Padre Antônio
Vieira contra a escravidão, que naqueles tempos, em seus sermões dizia: “Saibam
pois os pretos, e não duvidem que a mesma Mãe de Deus é Mãe sua: Sciant ergo ipsam
matrem: e saibam que sendo uma Senhora tão soberana, é Mãe tão amorosa, que
assim pequenos como são, os ama, e tem por filhos”. (“Sermão Décimo Quarto”.
pág. 297). Dizia ainda:“... como todos os cristãos, posto que fossem gentios, e
sejam escravos, pela fé e pelo batismo estão incorporados em Cristo, e são
membros de Cristo” (“Sermão Décimo Quarto”. Pág. 300). Logo, Não cabe a falsa
acusação, de que era alegado pela Santa Igreja que os negros não tinham alma.
Se o nobre jornalista fosse mais cuidadoso na
seleção do que diz, teria encontrado na Internet a carta do Sr. Hernani
Francisco da Silva, Presidente da Sociedade Cultural Missões Quilombo convocando
todas as Igrejas protestantes a pedirem perdão pelo desrespeito, preconceito,
escárnio e tráfico deste povo, acesse: http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=20880
Repito, a alegação de que: “A Santa igreja afirmava que os
negros não tinham alma”, é falsa. Pois São Nicolau, Santa Efigênia, São
Benedito e muitos outros, são santos negros e venerados na Santa Igreja desde a
morte de São Nicolau no ano 345. Solicito encarecidamente, em nome de toda
comunidade católica, esta justa correção no programa seguinte.
Cordialmente,
Fernando Nascimento
Estudioso do Cristianismo.
++++++++++++++++++++
O aleivoso apresentador,
simplesmente silenciou.
O seriado foi abortado, e saiu do
ar no terceiro programa. Segundo a produção, quem lhe fornecia os textos era um
pseudo historiador Roberto Bueno, que também resolveu silenciar, diante de
nossos documentos incontestes.
Pela credibilidade do jornalista acima, vemos a
qualidade da informação que dão ao povo.
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Fernando Pessoa, poeta e escritor
português. Como em todo o mundo a campanha anti-católica protestante também foi
feita em Portugal. Escreveu a vítima Fernando Pessoa:
"Não precisamos dos sete montes de Roma:
também aqui, em Lisboa, temos sete montes. Edifiquemos sobre estes a nossa Igreja.
Deixemos de importar Deus, [...] esse nacionalismo inquinado de fé Católica,
esse patriotismo viciado de uma religião estranha. "(...) Todas as
religiões são, afinal, uma só religião".
"Expulsemos pois o elemento romano. Se há
que haver religião em nosso patriotismo, extraiamo-la desse mesmo patriotismo.
Felizmente temo-la: o sebastianismo".
(Fernando Pessoa, Portugal,
Sebastianismo e Império"
Publicações Europa e Império,
Portugal, 1986, p 110-111).
Veja que embora o tal fosse ateu,
usa a mesma lábia protestante da falsa “liberdade” e o ódio por Roma, pensando
erroneamente que a Igreja estava ou está entre sete montes (lenda protestante),
quando na verdade Roma tem mais de 20 montes e a Igreja fica no oitavo monte, o
Vaticano e bem distante dos tais sete montes que eram próximos. Como podemos
confirmar na The Catholic Encyclopedia, são estes os montes de Roma, e eles
passam de duas dezenas: Paroli, Pincian, Quirinal, Viminal, Esquilino, Alban,
Captóline, Caelian, Palatine, Avelino, Mário, Gianicolo, Vaticano, Janiculan,
Last-Named, Palestrina, Tívoli, os montes de Sabine, os montes de Umbrian, e o
monte Tolfa.
Logo escrevia São Paulo aos
romanos, eu disse aos romanos: “A todos os que estais em Roma, amados de
Deus, chamados Santos: Graças a paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus
Cristo. Primeiramente, dou graças a Deus por Jesus Cristo, acerca
de vós todos, porque em todo o mundo é anunciada a vossa fé.” (Rm 1,7- 8).
Como
vemos, em todo o mundo é anunciada a fé dos “romanos” que estão em Roma, e não
a fé posterior dos alemães, americanos, ingleses, holandeses e brasileiros,
seguidores de seitas que enganam, querendo colocar-se no lugar da Igreja de
Cristo, promovendo as divisões condenadas pelo próprio apóstolo São Paulo, que
já alertava naquele tempo aos romanos: “Noteis
os que promovem dissensões (divisões) e escândalos contra
a doutrina que aprendeste; desviai-vos deles. Porque os tais não servem a Nosso
Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e, com suaves palavras e lisonjas,
enganam o coração dos símplices”. (Romanos 16,17-18).
Se Todas as religiões são uma só, como pregava
o ateu Fernando Pessoa, por que Cristo chegando depois de quase todas as outras
religiões estarem no mundo, fundou sua igreja e mandou esta ir pelo mundo e
batizar e pregar o evangelho a todos, incluindo aos ateus????
O Infeliz Fernando Pessoa parece que desconhecia de
longe a Bíblia e a vontade de Deus.
A falsa “libertação”
protestante aconselhada por ele, custará caro e rende boas gargalhadas a Deus: “Por que se amotinam as nações, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da
terra se levantam, e os príncipes junto se mancomunam contra o Senhor e contra
o seu ungido, dizendo: “Rompamos as suas ataduras e sacudamos de nós as suas
cordas”. Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles”. (Salmo 2,1-4). (Versículos conforme
bíblia de João Ferreira, usada pelos protestantes das seitas: alemães, americanas, inglesas, holandesas brasileiras, etc.).
A
religião protestante nunca foi uma mesma religião, eles nunca darão o dízimo ou
se batizarão e casarão na seita do outro. O Fernando Pessoa esqueceu deste
detalhe.
Pela sobriedade do escritor acima, pesam-se seus
livros.
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Fernando
Jorge, escritor e jornalista, Bacharel pela Faculdade de Direito da USP, figura
tanto em importantes dicionários e enciclopédias nacionais quanto na literatura
internacional, como fonte importante de conhecimento, em temas acadêmicos,
polêmicos e nas grandes pesquisas de campo.
Sobre a lendária “papisa Joana”
escreveu, crente que estava abafando, na página 27 e 28 do seu livro “Lutero e
a Igreja do Pecado”:
“Ora, se ela (a papisa Joana) viveu em nosso
planeta, para que os católicos insistem em dizer que é apenas um mito popular?
Negam o fato, em minha opinião - e eu sou um escritor católico - negam o fato
por hipocrisia, por farisaísmo. E que a papisa Joana, filha natural de um
frade inglês, engravidou após manter relações sexuais com um criado e pariu
durante uma procissão. Mãe e filho teriam falecido nesse momento. Bartolomeu
Sacchi informa: depois disso, em toda eleição de novo papa, este se sentava
numa cadeira com um orifício no centro, para ser apalpado pelos cardeais ... Se
a hipocrisia dos meus irmãos católicos não a destruiu, essa cadeira esta no Museu
do Vaticano, à disposição de quem quiser vê-la. O móvel, se ainda se encontra
lá, é a prova material de que o pontificado de Joana não é lenda.
Existe, em torno do assunto, uma respeitável
bibliografia, ignorada pelos historiadores da Igreja Católica.”
A verdade:
O fantasioso escritor acima, que
apenas faz eco ao boquejar dos inimigos da Igreja, nada tem de católico. E os
historiadores da Igreja, ao contrário do que ele escreve, preferem mesmo é
ignorar as fábulas. Coisa que ele não sabe nem distinguir.
Pela sua “brilhante” conclusão,
se há no Vaticano uma cadeira com um orifício no centro, logo a “papisa”
existiu. Ou seja, se alguém viu o Saci Pererê fumando cachimbo e os cachimbos
existem, logo o Saci é uma realidade. Rsss
Há mais de 400 anos a refutação desta
lenda da “papisa” foi cabalmente empreendida por Florimundo de Remond, que
escreveu o livro Erreur populaire de la papesse Jeanne, editado em Paris
(1558), Bordéus (1592, 1595) e Lião (1595). O autor mostrava a impossibilidade
de tal "estória" e as contradições das diversas recensões.
Também refutou este embuste o
autor protestante D. Blondel ("Familier esclaircissement de la question,
si une femme a este assise au siège papal de Rome entre Leon IV et Benoit
III". Amsterdam 1647). Assim como o erudito Ignaz von Doellinger (Die
Papstfabeln des Mittelalters. Stuttgart 1890), mesmo não sendo muito amigo do
Papado.
Já a lenda da cadeira foi baseada
numa antiga cerimônia. Uma vez eleito o Papa, os Cardeais e o povo iam à
basílica de São João do Latrão. O Pontífice se sentava numa cadeira de mármore
colocada sob o pórtico da igreja; os dois Cardeais mais antigos o sustentavam
pelos braços e o levantavam, ao canto da antífona "Suscitans a terra inopem et de stercore erigens pauperem. -
Levantas da terra o indigente e do esterco ergues o pobre" (Salmo 112,
7). Em consequência, tal cadeira se chamava "estercorária" (o canto
sugeria o adjetivo...) A cadeira não possuía assento perfurado. A cerimônia
tinha seu simbolismo claramente enunciado pela antífona: apresentava o Papa
como o pobre servidor que Deus se dignava de exaltar ao pontificado.
A seguir, o Pontífice era levado
ao batistério do Latrão. Sentava-se sobre uma cátedra de porfírio e recebia as
chaves da basílica, sinal de suas faculdades pastorais. Depois, sentado sobre
outra cadeira de porfírio, devolvia as chaves. Essas duas cadeiras de porfírio
tinham assento perfurado; eram cadeiras antigas, que haviam servido aos banhos
dos romanos e que eram utilizadas em tal cerimônia papal não por causa da sua
forma, mas por causa do respectivo valor. Ora a lenda confundiu esses diversos
elementos, imaginando a cadeira estercorária como cadeira de assento perfurado
e associando-a à estória da Papisa Joana.
Pela qualidade do “bacharel” acima, vemos a baixaria vendida
nas faculdades e carimbadas nos “dicionários e enciclopédias nacionais e
internacionais”.
Como escreveu o blogueiro Sérgio
Marcondes Soares: “O intelectualóide não sabe nem por onde a galinha
mija!”
Quanto mal deixaria de causar
essas pessoas, se do alto de suas pompas rocambolescas e seus narciszismos vis
não acrescentassem tanta ignorância ao povo, sendo eles mesmos vítimas de um diabólicos
plano protestante. Há se um dia fossem humildes e sóbrios como o grande imortal
Rui Barbosa, que investigando os boatos, chegou a arrepender-se das ignorâncias
e má fé anti-católicas que traduziu e publicou. Conheçamos rapidamente sua
história:
Rui Barbosa, jurista,
político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador brasileiro. Quando
jovem inexperiente, traduziu um calunioso livro anti-católico, intitulado: “O Papa e o Concílio”, livro este
adorado pelos protestantes por dizer irresponsavelmente que: “ o Papa,
necessitando restaurar a Igreja de S. Pedro que rachava usou cofres com os
dizeres: ‘Ao som de cada moeda que cai neste cofre uma alma desprega do
purgatório e voa para o paraíso!’”
Contrariando essa alegação, o próprio Lutero, contemporâneo dos
fatos, desmascara essa farsa em sua tese nº 50, dizendo: “Deve-se
ensinar aos cristãos que, se o Papa soubesse das exações dos pregadores de
indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la
com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas”.
O livro “O Papa e o Concílio”, foi forjado na
Alemanha em 1870 (mais de 300 anos após os fatos), pelo apostata Döllinger, sob
o pseudônimo de Janus, por encomenda do tirano Bismarck, para irresponsavelmente
atacar a Igreja, tendo sido esquecida depois por ser um trabalho sujo;
traduziu-a Rui Barbosa, em sua juventude, e depois arrependeu-se, pelas
calúnias e pelo ataque apaixonado que o livro faz contra a Igreja Católica, não
permitindo mais sua reimpressão enquanto vivo; após a sua morte,
sarcasticamente reimprimiram a obra, rejeitando porém um prefácio que explicava
o arrependimento de Rui Barbosa. Bismarck foi um tirano alemão, que tentou
resolver os problemas da Alemanha com “sangue e aço”, e também calúnias contra
a Igreja." (Enciclopédia Encarta 99, apud: site Montfort)
Veja na página nº 6, do site da
Academia Brasileira de Letras, registrada a repulsa de Rui Barbosa pelo livro: http://www.academia.org.br/abl/media/celebracao12.pdf
Ao fim de sua vida, disse o já experiente e
ainda mais católico Rui Barbosa:
“Estudei
todas as religiões do mundo e cheguei a seguinte conclusão: religião, ou a
Católica ou nenhuma.” (Livro Oriente, de Carlos Mariano M. Santos (1998-2004) –
Art 5).
Este mesmo Rui Barbosa foi elogiado pelo Papa
João Paulo II, quando de sua visita a Campo Grande, em 1991.
Este foi um sóbrio intelectual e que buscava a
verdade, a exemplo de Voltaire que tanta calúnia anti-católica publicou e
terminou seus dias a pedir perdão à Igreja e a converter-se católico. (revista
francesa, Correspondance Littérairer,
Philosophique et Critique, abril de 1778, pág. 87-88)
Quem dera se nossas academias e
escolas ouvissem tal conselho de Platão:
“Não é a ignorância das multidões a mais perigosa, nem a mais temida,
nem o maior dos males. Haver estudado muito e muito haver aprendido, mas com
métodos viciosos, é mal muito maior.” (PLATÃO. Leis, X, 818, 819).
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