O padre Pio de Pietrelcina era um capuchinho estigmatizado, nascido em 25 de maio de 1887. Antes de ser padre chamava-se Francisco Forgione, Morreu em 23 de setembro de 1968. Desde criança teve uma vida de grande santidade, quase 4 anos e meio depois da intervenção militar no Brasil. Além dos estigmas possuía muitos dons espirituais principalmente o de fazer milagres.
Agora contarei apenas um, o da cura de um corcunda.
O moço contou sua história com ênfase e entusiasmo:
Meu pai dizia que eu tinha boa saúde até aos quatro anos. Com essa idade tive tifo. Conservei disso duas corcundas, de maneira que, os meus braços pendiam-me abaixo dos joelhos. Os médicos Di Mauro e Ciavarelli de Foggia, diziam que eu tinha cinco costelas dobradas, mas agora, eles afirmam que só uma costela ficou deformada como recordação do "milagre": "Veja aqui..." e o garoto faz que apalpem nas costas uma grossura que não tinha mais que dois centímetros.
- E como te curaste?
- Bem! Fui confessar-me ao Padre Pio. Rezava e suplicava com toda a minha alma. Quando me acusei dos meus pecados, o Padre lembrou-me duma coisa que eu tinha esquecido: "Blasfemaste contra Nossa Senhora, mas depois arrependeste-te e choraste!". O santo dizia-me a verdade. Depois de me ter confessado, fiquei de joelhos e disse: "Padre, mostre-me as chagas das suas mãos". - Então, rapaz" respondeu o Padre. mas eu insisti: "Padre, mostre-me as chagas das suas mãos, não nada contarei a ninguém". Ele sorriu de novo, acarinhou-se, abençoou-me e sorriu novamente. "Padre" disse eu,por que está a rir-se? Eu quero a graça...". Ele respondeu: - A graça já a recebeste. Agradece a Deus e à Santíssima Virgem!
Levantei-me...
Agora as minhas corcundas desapareceram e já ando normalmente"
Agora contarei apenas um, o da cura de um corcunda.
Em Foggia, Itália havia um "corcunda" famoso e que tanto deu de falar. Era um rapaz de quatorze anos que parecia ter oito. Era muito pálido e toda a sua pequena pessoa denotava uma saúde bastante frágil. Em compensação, seus olhos revelavam uma viva inteligência. Tinha a réplica fácil. Chamava-se Antônio D'Onofrio. Seu pai, Vincenzo mora em Foggia, Via San Genaro, n.º 17.
O moço contou sua história com ênfase e entusiasmo:
Meu pai dizia que eu tinha boa saúde até aos quatro anos. Com essa idade tive tifo. Conservei disso duas corcundas, de maneira que, os meus braços pendiam-me abaixo dos joelhos. Os médicos Di Mauro e Ciavarelli de Foggia, diziam que eu tinha cinco costelas dobradas, mas agora, eles afirmam que só uma costela ficou deformada como recordação do "milagre": "Veja aqui..." e o garoto faz que apalpem nas costas uma grossura que não tinha mais que dois centímetros.
- E como te curaste?
- Bem! Fui confessar-me ao Padre Pio. Rezava e suplicava com toda a minha alma. Quando me acusei dos meus pecados, o Padre lembrou-me duma coisa que eu tinha esquecido: "Blasfemaste contra Nossa Senhora, mas depois arrependeste-te e choraste!". O santo dizia-me a verdade. Depois de me ter confessado, fiquei de joelhos e disse: "Padre, mostre-me as chagas das suas mãos". - Então, rapaz" respondeu o Padre. mas eu insisti: "Padre, mostre-me as chagas das suas mãos, não nada contarei a ninguém". Ele sorriu de novo, acarinhou-se, abençoou-me e sorriu novamente. "Padre" disse eu,por que está a rir-se? Eu quero a graça...". Ele respondeu: - A graça já a recebeste. Agradece a Deus e à Santíssima Virgem!
Levantei-me...
Agora as minhas corcundas desapareceram e já ando normalmente"
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