Milagre o Testemunho da Verdade

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

O Papa não é o sucessor de Pedro

Acusação dos protestantes: o Papa não é o sucessor de Pedro, e muito menos  Pedro fundou a Igreja,
 
Resposta: 


Segundo a Bíblia, seu nome original não era Pedro, mas Simão. Nos livros dos Atos dos Apóstolos e na Segunda Epístola de Pedro, aparece ainda uma variante do seu nome original, Simeão. Cristo mudou seu nome para כיפא, Kepha, que em aramaico significa "pedra", "rocha", nome este que foi traduzido para o grego como Πέτρος,Petros, através da palavra πέτρα, petra, que também significa "pedra" ou "rocha", e posteriormente passou para o latim como Petrus, também através da palavra petra, de mesmo significado. A mudança de seu nome por Jesus Cristo, bem como seu significado, quando Jesus diz: "E eu te declaro: tu és Kepha e sobre esta kepha edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão nunca contra ela." Jesus comparou o nome que ele colocou em Simão à rocha.[4] Pedro foi o fundador, junto com São Paulo, da Igreja de Roma (a Santa Sé), sendo-lhe concedido o título de Príncipe dos Apóstolos e primeiro Papa, Pedro foi o primeiro Bispo de Roma. Essa circunstância é importante, pois daí provém a primazia do Papa e da diocese de Roma sobre toda a Igreja Católica; posteriormente esse evento originaria os títulos "Apostólica" e "Romana", Bem como Cristo é a pedra angular que foi rejeitada pelos construtores no caso os Judeus, mais isto era para se cumprir a cerca do messias que seria negado pelo seu povo, pois esta pedra angular é Cristo a pedra principal que sem ela a Igreja já teria sido destruída por tanta perseguição, mais Cristo escolheu sim uma Pedra de destaque que ele mesmo edificou chamado a Pedra escolhida entre os apóstolos, pois Pedro é o fundador e cristo o edificador, isto estar claro, mais não para quem não quer aceitar, pois estaria dizendo que a única Igreja é a católica, eles só fizeram separa o corpo docente da fé, mais não destruir a Igreja fundada na liderança de Pedro nos atos apostólicos e sendo guiada pelo Espírito Santo, sendo o próprio Cristo a pedra angular que Pedro outra pedra estar sobre ela, pois esta pedra angular sustenta a Pedra edificada, sendo todas as outras pedras vivas sobre na ordem de Cristo a Pedro, numa construção de uma Igreja que não para de Crescer com sempre novas pedras vivas sendo colocadas, sendo os próprios apóstolos (bispos), sustentáculos, colunas pedregulhos sustentando a Igreja, corpo docente de Cristo, sem os apóstolos, sem Pedro não a Igreja, aonde estar Pedro estar a Igreja, sempre assim foi a onde estar os apóstolos de Cristo é aonde estar a Igreja de Cristo, os dois gloriosos apóstolos fundadores desta Igreja São pedro e São Paulo, colunas em crescimento inquebrável nas sucessões dos mesmo até os dias de hoje, sendo ela uma Igreja viva e autentica a noiva de Cristo, em torno da congregação viva, e a Igreja Católica não foi fundada por interpretação de homens, mais de geração em geração foi sendo passada os atos dos apóstolos e os dogmas de fé, pois se encontra na bíblia uma votação para escolher qual ficaria no lugar de Judas que traiu Jesus e vemos Pedro como em muitas vezes com a autoridade de escolha em guiar as decisões e no consenso, sempre mostrava o que realmente era vontade de Cristo, pois a Igreja de Cristo não é uma Igreja de bagunça mais uma Igreja organizada, assim como em Atos 1,15 a 26, foi escolhido um de nome Matias, e claro se foi feito isto, não se deu só por esta vez, pois quando se viram que os apóstolos começaram a morrer, viram a necessidade de escrever as escrituras para que não se deixasse mudar pelo tempo as palavra do senhor, embora que os ensinamentos continuou sendo sempre espirado e lembrado pelo espírito santo, sendo conservado pela tradição  apostólica tudo o que foi dito oralmente e escrito, foi conservado pelo poder do espírito santo no corpo da Igreja, assim a Igreja Católica  tem conservado a tradição oral como escrita dos Apóstolos neste 2000 anos, e assim só ela poderia confirmar quais os escritos canônicos assim foi no concilio de Nicéia no anos 325, com os Bispos Católico sobre a jurisdição do Papa, assim escrituras  como o Livro de São Marcos que ele era um discípulo catequizado por São Paulo, e que era na casa da mãe dele muitos dos encontro dos apóstolos, como a ultima ceia, e Marcos deu testemunho em livro o que aprendeu, como Lucas que foi catequizado também por São Paulo, e como a Igreja desde o inicio foi organizada, já com diáconos, ministros, missionários e apóstolos (bispos) como um que Cristo escolheu para ser a Pedra da Igreja escolhida pela Pedra angular, e Cristo edificou sobre a fé de Pedro, uma rocha, assim como nome dado por Cristo a Simeão, gora por Cristo Pedro (pedra) a Igreja resistiu aos passos longos do tempo, sobre tribulações (tempestades, terremotos), sendo Pedro  assim como Cristo disse tu ex pedra (pedro) e sobre esta pedra edifico a minha Igreja, e Cristo disse a Pedro três vezes e apascentar as minhas ovelhas,que é o mesmo de governar, cuidar é ser o bom pastor, e cristo e nosso pastor, e foi para o pai, e disse a Pedro no caso para representa-lo, dizendo apascenta a minhas ovelhas, que é o mesmo de cuidar delas, governa-las, pastorear, ser um bom pastor, que como Cristo Deu avida por elas,   e Cristo deu a Pedro as chaves do céu, e o que ele Pedro ligasse entre a terra seria ligado aos céus, e o que desligaste seria desligado,

E como a Igreja sempre foi organizada, desde o Principio ela não iria se desfarelar com as mortes dos apóstolos, assim como ouve a escolha de Matias para substituir um dos apóstolos assim foi feito, com os sucessores de Pedro que é o príncipe dos apóstolos, pois Pedro antes de morre escolheu,São Lino para assumir o seu lugar, pois Pedro foi levado para ser crucificado, e ele não achou ser digno de morre como Cristo, e pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por isto a Cadeira do papado tem uma cruz de cabeça para baixo, que relembra a morte de Pedro, pois eles são os sucessores de Pedro, seguindo a tradição apostólica até avinda do Rei eterno, pois esta mesma Igreja viva, ela vive sobre os ensinamento e lei deste mesmo Rei,  que é o nosso Senhor, Redentor Salvador, o Cordeiro de Deus que veio tira os pecados do mundo, o verbo, a forma física de Deus, o Emanuel o Deus conosco,  e sendo Pedro o príncipe dos apóstolos, a Pedra escolhida e edificada,  pois a Pedra angular (principal), o escolheu para ficar sobre ele, sendo assim toda a Igreja estar sobre Pedro, e Pedro sobre Cristo, sendo uma construção crescente pois o Reino de Deus não para de crescer, 



Pedro sempre foi mencionado como o primeiro dos apóstolos em todas as passagens do Novo Testamento e um membro do circulo interno de Jesus com Tiago e João. Ele é mencionado, mais do que qualquer outro discípulo, e estava ao lado de Jesus na Transfiguração (Mt17;1-8) na cura da filha de Jairus, na agonia do Jardim das Oliveiras. Ele ajudou a organizar a Ultima Ceia e teve um papel relevante na Paixão.

Pedro foi o 1º discípulo de Cristo escolhido, 1º Apóstolo escolhido, 1º aparição do Cristo Ressuscitado foi perante Pedro antes dos outros discípulos e quando o Senhor apareceu diante dos discípulos em Tiverias, deu a Pedro o famoso comando: " alimente meu rebanho, foi o 1º e único a ter o nome mudado pra Pedra Rocha), 1º a reconhecer a divindade de Cristo, 1º a falar das maravilhas de Deus em pentecoste, 1º a pregar para aos gentios, 1º a aceitar aos gentios na Igreja isto é a nós, 1º a batizar aos gentios, 1º  e único dos apóstolos a receber as chaves do reino de Deus, 1º a receber a autoridades de desligar as coisas da terra no céu, 1º e único a receber a autoridade sobre toda a Igreja, 

Varias vezes imediatamente após a Ressurreição, Pedro é inquestionavelmente o líder dos apóstolos. Sua posição ficou ainda mais evidente quando ele indicou o substituto de Judas Iscariotes e foi o primeiro a falar para as multidões que se juntaram após a descida do Espírito Santo no Pentecostes, veja bem isto só poderia ter acontecido se ele tiveste uma posição de líder já que neste dia se encontrava todos os apóstolos, e apenas uma pessoa na posição de líder toma esta postura, e veja foi impulsionado pelo espírito de Deus, entre todos ele foi quem falou para o povo Judeus dispersos que estavam lá.

Pedro Foi o 1º apóstolo a fazer milagres em nome do Senhor, 1º a fazer julgamento após a decepção de Ananias e Sapphira.  Pedro sendo o 1º instrumento para trazer o evangelho a todos. Batizando o pagão romano Cornélius, e dando no Concílio de Jerusalém o sua orientação para que a Nova Igreja convertesse a todos e se tornasse universal (católica). Esta é a grande mensagem de Pedro: a igreja de Jesus é Católica.

Vejamos mais, vamos recordar :

S. Pedro é quase sempre mencionado em primeiro, mesmo quando aparece ao lado de outros. A (única) exceção está em G1 2,9, onde ele é listado após Tiago e João, mas, mesmo assim, o contexto coloca-o em preeminência (ex.: G1 1,18-19; 2,7-8).

Pedro:

e o único entre os Apóstolos que recebe um novo nome, Pedra, solenemente conferido (3o 1,42; Mt 16,18).

1º  a confessar a divindade de Cristo (Mt 16,16).

1º  pessoa, após Cristo, a ressuscitar um morto (At 9,40).

1° Apóstolo a correr e entrar no túmulo vazio de Jesus (Lc 24,12; )o 20,6).

1º pessoa a falar (e a única a ser registrada) após ao Pentecostes, tendo sido ele, portanto, o primeiro cristão a "pregar o Evangelho" na Era da Igreja (At 2,14-36).

1º A realiza o primeiro milagre da Era da Igreja, curando um aleijado (At 3,612).

1º lança a primeira excomunhão (anátema sobre Ananias e Safira) enfaticamente confirmada por Deus (At 5,2-11).

A reconhecer e refutar a heresia de Simão Mago (At 8,14-24).

1º carismática), tendo julgado com autoridade e reconhecendo o dom de línguas como genuíno (At 2,14-21).

1º a pregar o arrependimento cristão e o batismo (At 2,38).

1º a comandar o batismo dos primeiros cristãos gentios (At 10,44-48).

1º missionário etinerante e foi o primeiro a exercitar o que chamamos hoje de "visita às igrejas" (At 9,32-38.43). Paulo pregou em Damasco imediatamente após sua conversão (At 9,20), mas não foi para esse lugar com tal objetivo (Deus alterou seus planos). Sua jornada missionária inicia-se em At 13,2.

Da mesma forma, Pedro é estimado por Jesus como o Pastor chefe, logo após Ele (]o 21,15-17), de forma especial pelo nome, e sobre a Igreja universal, apesar dos demais apóstolos terem uma função similar mas subordinada (At 20,28; lPd 5,2).

S. Pedro é o único apóstolo mencionado pelo nome quando Jesus Cristo orou para que "a sua fé (=Pedro) não desfalecesse" (Lc 22,32).

Pedro é o único apóstolo a ser exortado por Jesus para que "confirmasse os seus irmãos" (Lc 22,32).

Apenas de Pedro diz-se que recebeu conhecimento divino através de uma revelação especial (Mt 16,17).


Pedro é respeitado pelos judeus (At 4,1-13) como líder e porta-voz dos cristãos.

Pedro é respeitado pelas pessoas comuns da mesma maneira (At 2,37-41; 5,15).

Jesus Cristo associa-se a Pedro no milagre da obtenção de dinheiro para o pagamento do tributo (Mt 17,24-27).

Cristo ensina as multidões de cima do barco de Pedro e o milagre que se segue, apanhando peixes no lago de Genesaré (Lc 5,1-11), podem ser interpretados como um metáfora do papa como "pescador de homens" (cf. Mt 4,19).

Pedro é reconhecido pelo anjo como o líder e representante dos apóstolos (Mc 16,7).
Pedro lidera a pescaria dos apóstolos (]o 21,2-3.11). 0 "barco" de Pedro tem sido respeitado pelos católicos como uma figura da Igreja, com Pedro no leme.

Apenas Pedro se lança e anda sobre o mar para encontrar Jesus (]o 21,7).

As palavras de Pedro são as primeiras a serem registradas, bem como são as mais importantes, no discurso anterior ao Pentecostes (At 1,15-22).


Até a sombra de Pedro realiza milagres (At 5,15).



Cornélio é orientado por um anjo a procurar Pedro para ser instruído no cristianismo (At 10,1-6).

Pedro é o primeiro a receber os gentios após receber uma revelação de Deus (At 10,9-48).

Pedro instrui os outros apostolos sobre a catolicidade (universalidade) da Igreja (At11,5-17).

Pedro é o objeto da primeira mediação divina na Era da Igreja (um anjo o liberta da prisão -At 12,1-17).

Toda a Igreja (fortemente indicado) oferece "fervorosa oração" para Pedro enquanto se encontra preso (At 12,5).

Pedro preside e abre o primeiro Concílio da Cristandade, e estabelece princípios que serão posteriormente aceitos (At 15,7-11).

Paulo distingue as aparições do Senhor (após sua ressurreição) a Pedro daquelas que se manifestaram aos demais apóstolos (lCor 15,4-8). Os dois discípulos no caminho de Emaús fazem a mesma distinção (Lc 24,34), nesse momento mencionando apenas Pedro ("Simão") , ainda tendo eles mesmos visto a Jesus ressuscitado momentos antes (Ic 24,31-32).

Muitas vezes Pedro é distinto dos demais apóstolos (Mc 1,36; Lc 9,28.32; At. 2,37; 5,29; lCor 9,5).

Pedro é sempre o porta-voz dos demais apóstolos, especialmente durante os momentos decisivos (Mc 8,29; Mt 18,21; 1c 9,5; 12,41; ]o 6,67ss).

0 nome de Pedro é sempre listado em primeiro no "círculo íntimo" dos discípulos (Pedro, Tíago e João - Mt 17,1; 26,37.40; Mc 5,37; 14,37).

Pedro é multas vezes a figura central em relação a Jesus, nas cenas dramáticas tal como o fato de andar sobre a água (Mt 14,28-32; Lc s,iss; Mc 10,28; Mt 17,24ss).



0 nome de Pedro é mencionado multas mais vezes do que os nomes dos demais discípulos em conjunto: 191 vezes (162 como Pedro ou Simão Pedro; 23 como Simão; e 6 como Celas). Em freqüência, João aparece em segundo lugar com apenas 48 menções, sendo que Pedro está presente em 50% das vezes em que encontramos o nome de João na Bíblia! [...) Todos os demais discípulos em conjunto são mencionados 130 vezes. [...]

A proclamação de Pedro no dia de Pentecostes (At 2,14-41) contém urna interpretação autoritária da Escritura, além de uma decisão doutrinária e um decreto disciplinar a respeito dos membros da "Casa de Israel" (At 2,36).


Paulo foi para Jerusalém especificamente para ver Pedro durante 15 dias, no início de seu ministério (Gi 1,18); e foi encarregado por Pedro, Tiago e João (Gi 2,9) a pregar para os gentios.

Pedro age (fortemente indicado) como o bispo pastor chefe da Igreja (IPd 5,1), exortando todos os outros bispos ou "anciãos".

Pedro interpreta profecia (2Pd 1,16-21).

Pedro corrige aqueles que distorcem os escritos de Pauto (2Pd 3,15-16).

Pedro escreve sua primeira epístola a partir de Roma, conforme atesta a maioria dos estudiosos, como bispo dessa cidade e como bispo universal (ou papa) da Igreja primitiva. "Babilônia" (1Pd 5,13) é codinome para Roma.


E tudo isto pra ficar bem claro que ele é quem recebeu a autoridade assim como seus legítimos sucessores a ordenação de jurisdição de apascentar as ovelhas de Cristo, como sendo o representante direto de cristo, sendo esta mesma Igreja fundada por este mesmo Pedro edificada por Cristo e guiada pelo Espírito Santo de Deus.


veja uma lista até hoje dos sucessores de Pedro,

Lista completa dos 266 Papas

 
É possível ligar Bento XVI a São Pedro?
- Sim.
É evidente que só a Igreja Católica teve origem em Jesus, pois só ela possui a Sucessão Apostólica, deste Pedro, escolhido por Jesus, até o Papa atual.
"Já que seria demasiado longo enumerar os sucessores dos Apóstolos em todas as comunidades, nos ocuparemos somente com uma destas: a maior e a mais antiga, conhecida por todos, fundada e constituída pelos dois gloriosíssimos apóstolos Pedro e Paulo.
Mostraremos que a tradição apostólica que ela guarda e a fé que ela comunicou aos homens chegaram até nós através da sucessão regular dos bispos, confundindo assim todos aqueles que querem procurar a verdade onde ela não pode ser encontrada.
Com esta comunidade, de fato, dada a sua autoridade superior, é necessário que esteja de acordo toda comunidade, isto é, os fiéis do mundo inteiro; nela sempre foi conservada a tradição dos apóstolos" (Ireneu de Lião, +202, Contra as Heresias III,3,2).
A lista de todos Papas

 
266º
2005 - ...   
Bento XVI (Joseph Ratzinger)

1978 - 2005
João Paulo II (Karol Woityla)

1978 - 1978
João Paulo I (Albino Luciani)

1963 - 1978
 Paulo VI (Giovanni Battista Montini)

1958 - 1963
João XXIII (Angelo Giuseppe Roncalli)

1939 - 1958
Pio XII (Eugenio Pacelli)
 260
1922 - 1939
Pio XI (Achille Ratti)

1914 - 1922
Bento XV (Giacomo Marchese della Chiesa)

1903 - 1914
Pio X (Giuseppe Sarto)

1878 - 1903
Leão XIII (Giocchino Vincenzo de Pecci)

1846 - 1878
Pio IX (Giovanni Conte Mastai-Ferretti)

1831 - 1846
Gregório XVI (Bartolomeo Cappellari)

1829 - 1830
Pio VIII (Francesco Saverio Castiglioni)

1823 - 1829
Leão XII (Annibale della Genga)

1800  -1823
Pio VII (Luigi Barnaba Chiaramonti)

1775 - 1799
Pio VI (Giovanni Angelo Conte Braschi)


 

 
250º
1769 - 1774
Clemente XIV (Lorenzo Ganganelli)

1758 - 1769
Clemente XIII (Carlo Rezzonico)

1740 - 1758
Bento XIV (Prospero Lambertini)

1730 - 1740
Clemente XII (Lorenzo Corsini)

1724 - 1730
Bento XIII (Pietro Francesco Orsini)

1721 - 1724
Inocêncio XIII (Michelangelo Conti)

1700 - 1721
Clemente XI (Giovanni Francesco Albani)

1691 - 1700
Inocêncio XII (Antonio Pignatelli)

1689 - 1691
Alexandre VIII (Pietro Ottoboni)

1676 - 1689
Inocêncio XI (Benedetto Odescalchi)
 240
1670 - 1676
Clemente X (Emilio Altieri)

1667 - 1669
Clemente IX (Giulio Rospigliosi) 28

1655 - 1667
Alexandre VII (Fabio Chigi)

1644 - 1655
Inocêncio X (Giambattista Pamphili)

1623 - 1644
Urbano VIII (Maffeo Barberini)

1621 - 1623
Gregório XV (Alessandro Ludovisi)

1605 - 1621
Paulo V (Camillo Borghesi)

1605
Leão XI (Alessandro Ottaviano de Medici)

1592 - 1605
Clemente VIII (Ippolito Aldobrandini)

1591
Inocêncio IX (Giovanni Antonio Facchinetti)
 230
1590 - 1591
Gregório XIV (Niccolo Sfondrati)

1590
Urbano VII (Giambattista Castagna)

1585 - 1590
Sisto V (Felici Peretti)

1572 - 1585
Gregório XIII (Ugo Boncompagni)

1566 – 1572
Pio V (Michele Ghislieri)

1559 - 1565
Pio IV (Giovanni Angelo de Medici)

1555 - 1559
Paulo IV (Gianpetro Caraffa) 29

1555
Marcelo II (Marcelo Cervini)

550 - 1555
Júlio III (Giovanni Maria del Monte)

1534 - 1549
Paulo III (Alessandro Farnese)
 220
1523 - 1534
Clemente VII (Giulio de Medici)

1522 - 1523
Adriano VI (Adriano de Utrecht)

1513 - 1521
Leão X (Giovani de Medici)

1503 - 1513
Júlio II (Giuliano della Rovere)

1503        
Pio III (Francesco Todeschini-Piccolomini)

1492 - 1503
Alexandre VI (Rodrigo de Bórgia

1484 - 1492
Inocêncio VIII (Giovanni Battista Cibo)

1471 - 1484
Sisto IV (Francesco della Rovere)

1464 - 1471
Paulo II (Pietro Barbo)

1458 - 1464
Pio II (Enea Silvio de Piccolomini)
 210
1455 - 1458
Calisto III (Alfonso de Bórgia)

1447 - 1455
Nicolau V (Tomaso Parentucelli)

 

1431 - 1447
Eugênio IV (Gabriel Condulmer)



 
1417 - 1431


 
Martinho V (Odo Colonna)

1406 - 1417
Gregório XII (Angelo Correr)

1404 - 1406
Inocêncio VII (Cosma de Migliorati)

1389 - 1404
Bonifácio IX (Pietro Tomacelli)

1378 - 1389
Urbano VI (Bartolomeo Prignano)

1370 - 1378
Gregório XI (Pedro Rogerii)

1362 - 1370
Urbano V (Guillaume de Grimoard)



 200º
1352 - 1362
Inocêncio VI (Etienne Aubert)

1342 - 1352
Clemente VI (Pierre Roger de Beaufort)

1334 - 1342
Bento XII (Jacques Fournier)

1316 - 1334
João XXII (Jacques Duèse)

1305 - 1314
Clemente V (Bertrand de Got)

1303 - 1304
Bento XI (Nicolau Boccasini) 31

1294 - 1303
Bonifácio VIII (Bento Gaetani)

1294
Celestino V (Pietro del Murrone)

 

1288 - 1292
Nicolau IV (Girolamo Masei de Ascoli)

1285 - 1287
Honório IV (Giacomo Savelli)
 190
1281 - 1285
Martinho IV (Simão de Brion)

1277 - 1280
Nicolau III (Giovanni Gaetano Orsini)

1276 - 1277
João XXI (Pedro Juliani)

1276       
Adriano V (Ottobono Fieschi)

1276 
Inocêncio V (Pedro de Tarantasia)

1271 - 1276
Gregório X (Teobaldo Visconti)

1265 - 1268
Clemente IV (Guido Fulcodi)

1261 - 1264
Urbano IV (Jacques Pantaleon de Troyes)

1254 - 1261
Alexandre IV (Reinaldo, conde de Segni)

1243 - 1254
Inocêncio IV (Sinibaldo Fieschi)
 180
1241         
Celestino IV (Gaufredo Castiglione)

1227 - 1241
Gregório IX (Hugo, conde de Segni)

1216 - 1227
Honório III (Censio Savelli)

1198 - 1216
Inocêncio III (Lotário, conde de Segni)

1191 - 1198
Celestino III (Jacinto Borboni-Orsini)

1187 - 1191
Clemente III (Paulo Scolari)

1187         
Gregório VIII (Alberto de Morra)

1185 - 1187
Urbano III (Humberto Crivelli)

1181 - 1185
Lúcio III (Ubaldo Allucingoli)

1159 - 1180
Alexandre III (Rolando Bandinelli de Siena)
 170
1154 - 1159
Adriano IV (Nicolau Breakspeare

1153 - 1154
Anastácio IV (Conrado, bispo de Sabina)

1145 - 1153
Eugênio III (Bernardo Paganelli de Montemagno)

1144 - 1145
Lúcio II (Gherardo de Caccianemici)

1143 - 1144
Celestino II (Guido di Castello) 33

1130 - 1143
Inocêncio II (Gregorio de Papareschi

1124 - 1130
Honório II (Lamberto dei Fagnani)

1119 - 1124
Calisto II (Guido de Borgonha, arcebispo de Viena)

1118 - 1119
Gelásio II (João de Gaeta)

1099 - 1118
Pascoal II (Rainério, monge de Cluny)
160
1088 - 1099
Urbano II (Odo, cardeal-bispo de Óstia)

1086 - 1087
Vítor III (Desidério, abade de Monte Cassino)

1073 - 1085
Gregório VII (Hildebrando, monge)

1061 - 1073
Alexandre II (Anselmo de Baggio)

1059 - 1061
Nicolau II (Geraldo de Borgonha, bispo de Florença)

1057 - 1058
Estevão X (Frederico, abade de Monte Cassino)

1054 - 1057
Vitor II (Geraldo de Borgonha, bispo de Florença)

1049 - 1054
Leão IX (Bruno, conde de Egisheim-Dagsburg)

1048         
Dâmaso II (Poppo, conde de Brixen)

1047 - 1048        
(Teofilato de Túsculo) - 3º Pontificado  3



150
1046 - 1047
Clemente II (Suidgero de Morsleben)

1045 - 1046
Gregório VI (João Graciano Pierleone)

1045
Bento IX (Teofilato de Túsculo) - 2º Pontificado

1045
Silvestre III, romano

1033 - 1045
Bento IX (Teofilato de Túsculo) - 1º Pontificado

1024 - 1032
João XIX (conde de Túsculo)

1012 - 1024
Bento VIII (conde de Túsculo)

1009 - 1012
Sérgio IV (Pietro Buccaporci)

 
1003 - 1009
João XVIII (João Fasano de Roma)

 
1003          
João XVII (Giovanni Sicco)
 140
999 - 1003
Silvestre II (Gerberto de Aurillac)

 
996 - 999
Gregório V (Bruno de Carínthia)

 
985 - 996
João XV (?)

 
983 - 984
João XIV (Pedro Canipanova)

 
974 – 983
Bento VII 35

 
972 – 974
Bento VI

 
965 - 972
João XIII (João de Nardi)

 
964         
Bento V

 


 
963 - 965


 
Leão VIII

 
955 - 964
João XII
 130
946 - 955
Agapito II

 
942 - 946
Marino II (ou Martinho III)

 
939 - 942
Estevão IX

 
936 - 939
Leão VII

 
931 - 935
João XI

 
928 - 931
Estevão VIII

 
928:          
Leão VI

 
914 - 928
João X (João de Tossignano, arcebispo de Ravena)

 
913 - 914
Lando

 
911 - 913
Anastácio III 36

120


 
904 - 911


 
Sérgio III

 
903       
Leão V

 
900 - 903
Bento IV

 


 
898 - 900


 
João IX

 
897     
Teodoro II

 
897    
Romano

 
896 - 897
Estevão VII

 
896      
Bonifácio VI

 
891 - 896
Formoso

 
885 - 891
Estevão VI
 110
884 - 885
Adriano III

 
882 - 884
Marino I (ou Martinho II)

 
872 - 882
João VIII

 
867 - 872
Adriano II

 
858 - 867
Nicolau I

 
855 - 858
Bento III

 
847 - 855
Leão IV

 
844 - 847
Sérgio II

 


 
827 - 844


 
Gregório IV

 
827 
Valentim

 

 

 
100º
824 - 827
Eugênio II

 
817 – 824
Pascoal I

 
816 – 817
Estevão V

 
795 – 816
Leão III

 
772 – 795
Adriano I

 
768 – 772
Estevão IV

 
757 – 767
Paulo I

 
752 – 757
Estevão III

 
752  
Estevão [II] (pontificado de apenas 4 dias)

 
741 – 752
Zacarias
 90
731 – 741
Gregório III

 
715 – 731
Gregório II

 


 
708 – 715


 
Constantino

 
708  
Sisínio

 
705 – 707
João VII

 
701 – 705
João VI

 
687 – 701
Sérgio I

 
686 – 687
Cônon

 
685 – 686
João V

 
683 – 685
Bento II
 80
682 – 683
Leão II

 
678 – 681
Agatão

 
676 – 678
Dono

 
672 – 676
Adeodato II (ou Deusdedite II)

 
657 – 672
Vitaliano

 
654 – 657
Eugênio I

 
649 – 655
Martinho I

 


 
642 – 649


 
Teodoro I

 
640 – 642
João IV

 
638 – 640
Severino
 70
625 – 638
Honório I

 
619 – 625
Bonifácio V

 
615 – 618
Adeodato I (ou Deusdedite I)

 
608 – 615
Bonifácio IV

 
606 – 607
Bonifácio III

 
604 – 606
Sabiniano

 
590 – 604
Gregório I Magno

 
579 – 590
Pelágio II

 
575 – 579
Bento I

 
561 – 574
João III
 60
556 – 561
Pelágio I

 
537 – 555
Vigílio

 


 
536 – 537


 
Silvério

 
535 – 536
Agapito I (ou Agapeto)

 
533 – 535
João II

 
530 – 532
Bonifácio II

 
526 – 530
Félix III

 
523 – 526
João I

 
514 – 523
Hormisdas

 
498 – 514
Símaco

 

 

 
50º
496 - 498
Anastácio II

 
492 - 496
Gelásio I

 
483 - 492
Félix II

 
468 - 483
Simplício

 
461 - 468
Hilário (ou Hilaro)

 
440 - 461
Leão I Magno

 


 
432 - 440


 
Sisto III

 
422 - 432
Celestino I

 
418 - 422
Bonifácio I

 
417 - 418
Zózimo
 40
402 - 417
Inocêncio I

 
399 - 402
Anastácio I

 
384 - 399
Sirício

 
366 - 384
Dâmaso I

 
352 - 366
Libério

 
337 - 352
Júlio I

 
336        
Marcos

 
314 - 335
Silvestre I

 
310 - 314
Melcíades

 
309 - 310
Eusébio
 30
307 - 309
Marcelo I

 


 
296 - 304


 
Marcelino

 
282 - 296
Caio

 
274 - 282
Eutiquiano

 
268 - 274
Félix I

 
260 - 268
Dionísio

 
257 - 258
Sisto II

 
254 - 257
Estevão I

 
253 - 254
Lúcio I

 
251 - 253
Cornélio
 20
236 - 250
Fabiano

 
235 - 236
Antero

 
230 - 235
Ponciano

 
222 - 230
Urbano I

 
217 - 222
Calisto I

 
199 - 217
Zeferino

 
189 - 199
Vítor I

 
174 - 189
Eleutério

 
166 - 174
Sotero

 
154 - 165
Aniceto
 10
143 - 154
Pio I

 
138 - 142
Higino

 
125 - 138
Telésforo

 
116 - 125
Sisto I

 
107 - 116
Alexandre I

 
101 - 107
Evaristo

 
  90 -  101
Clemente I

 
  79 -   90
Anacleto (ou Cleto)

 
  64 -   79
Lino
 
  33 -   64
Pedro, Apóstolo (Mt 16,19)



Vejamos Documentos de Cartas dos pais da Igreja, mostrando pela história e na tradição a autoridade de Pedro e seus sucessores, e mostrando o tesouro de Deus que é a Igreja Católica, que como um legitimo tesouro não enferrujou e continua legitimo ao passar dos tempos, veja abaixo.

Assim nos refere o bispo Dionísio de Corinto, em extrato de uma de suas cartas aos romanos (ano 170):
"Tendo vindo ambos a Corinto, os dois apóstolos Pedro e Paulo nos formaram na doutrina evangélica. A seguir, indo para a Itália, eles vos transmitiram os mesmos ensinamentos e, por fim, sofreram o martírio simultaneamente."

No século I, o Bispo de Roma, Clemente, escrevendo aos Coríntios, para chamar à ordem os que injustamente tinham demitido os presbíteros, declara-lhes que serão réus de falta grave se não lhe obedecerem. O procedimento de Clemente de Roma tem maior importância, se considerarmos que nessa época ainda vivia o apóstolo S. João que não deixaria de intervir se o Bispo de Roma estivesse no mesmo plano dos outros bispos.

o princípio do sec. II, Santo Inácio escreve aos romanos que a Igreja de Roma preside a todas as demais.
S. Irineu diz ser a Igreja Romana a "máxima" e fundada pelos apóstolos Pedro e Paulo (Heres. 3. 3. 2). Traz mais a lista dos dirigentes da Igreja Romana desde S. Pedro ate o Papa reinante no tempo dele, que era S. Eleuterio. Ao todo eram só doze. Eis a lista de modo ascensional: Eleuterio; Sotero; Aniceto; Pio; Higino; Telesfor; Xisto; Alexandre; Evaristo; Clemente; Anacleto; Lino; Pedro. (veja que S. Irineu deve ter vivido no entre o ano 100 e 200 DC). S. Jerônimo escrevendo a S. Dâmaso, Papa, diz: "Eu me estreito a Vossa Santidade que equivale a Cátedra de Pedro. E esta a pedra sobre a qual Jesus Cristo fundou a sua Igreja. Seguro em vossa cátedra eu sigo a Jesus Cristo". Fala nisto direta ou indiretamente diversos santos e cristãos dos primeiros séculos, formando a mais universal das tradições, a mais firme convicção histórica. Só para citar alguns: S. Epifanio, Osório Pedro de Alexandria, Dionísio de Corinto, S. João Crisóstomo, Papias, etc.


Gaio, presbítero romano, em 199:
"Nós aqui em Roma temos algo melhor do que o túmulo de Filipe. Possuímos os troféus dos apóstolos fundadores desta Igreja local. Vai à Via Óstia e lá encontrareis o troféu de Paulo; vai ao Vaticano e lá vereis o troféu de Pedro."
Gaio dirigiu-se nos seguintes termos a um grupo de hereges: "Posso mostrar-vos os troféus (túmulos) dos Apóstolos. Caso queirais ir ao Vaticano ou à Via Ostiense, lá encontrareis os troféus daqueles que fundaram esta Igreja."[20]
Orígenes (185 - 253) responsável pela Escola catequética em Alexandria afirmou:


"Pedro, ao ser martirizado em Roma, pediu e obteve fosse crucificado de cabeça para baixo"
"Pedro, finalmente tendo ido para Roma, lá foi crucificado de cabeça para baixo."

Ireneu (130 - 202), Bispo de Lião (atual Turquia) referiu:
"Para a maior e mais antiga a mais famosa Igreja, fundada pelos dois mais gloriosos Apóstolos, Pedro e Paulo." e ainda "Os bem-aventurados Apóstolos portanto, fundando e instituindo a Igreja, entregaram a Lino o cargo de administrá-la como bispo; a este sucedeu Anacleto; depois dele, em terceiro lugar a partir dos Apóstolos, Clemente recebeu o episcopado."
"Mateus, achando-se entre os hebreus, escreveu o Evangelho na língua deles, enquanto Pedro e Paulo evangelizavam em Roma e aí fundavam a Igreja."
Formado como jurista Tertuliano (155-222 d.C.) falou da morte de Pedro em Roma:
"A Igreja também dos romanos publica - isto é, demonstra por instrumentos públicos e provas - que Clemente foi ordenado por Pedro."
"Feliz Igreja, na qual os Apóstolos verteram seu sangue por sua doutrina integral!" - e falando da Igreja Romana, "onde a paixão de Pedro se fez como a paixão do Senhor."
"Nero foi o primeiro a banhar no sangue o berço da fé. Pedro então, segundo a promessa de Cristo, foi por outrem cingido quando o suspenderam na Cruz."

Tertuliano (+ c. 222), por sua vez, diz: "Nero foi o primeiro a banhar no sangue o berço da fé. Pedro então, segundo a promessa de Cristo, foi por outrem cingido quando o suspenderam na Cruz" (Scorp. c. 15).
No século II abundam igualmente provas.

A estadia de S. Pedro em Roma é incontestável historicamente. Sobre ela atestam Orígenes (ano 254), Clemente de Alexandria (215), Tertuliano (222), S. Irineu (202), Dionísio (171). Do século primeiro, convém destacar S. Inácio (107) e Clemente Romano (101). Esses historiadores e testemunhas são reconhecidos, pela crítica moderna, como autoridades dignas de fé.
Existe uma série ininterrupta de testemunhos do Século III até aos apóstolos e isso sem uma voz discorde.
Em Cartago e em Corinto, em Alexandria e Roma, na Gália como na África, no Oriente como no Ocidente, a viagem de S. Pedro a Roma é afirmada unanimemente, como fato sobre o qual não pairou nunca a mínima dúvida.
Orígenes (+ 254) diz: "S. Pedro, ao ser martirizado em Roma, pediu e obteve fosse crucificado de cabeça para baixo" (Com. in Genes., t. 3).

Eusébio (263-340 d.C.) Bispo de Cesáreia, escreveu muitas obras de teologia, exegese, apologética, mas a sua obra mais importante foi a História Eclesiástica, onde ele narra a história da Igreja das origens até 303. Refere-se ao ministério exercido por Pedro:
"Pedro, de nacionalidade galiléia, o primeiro pontífice dos cristãos, tendo inicialmente fundado a Igreja de Antioquia, se dirige a Roma, onde, pregando o Evangelho, continua vinte e cinco anos Bispo da mesma cidade."

Epifânio (315-403 d.C.), Bispo de Constância (também foi Bispo de Salamina e Metropolita do Chipre) fala da sucessão dos Bispos de Roma:
"A sucessão de Bispos em Roma é nesta ordem: Pedro e Paulo, Lino, Cleto, Clemente etc..."

Doroteu:
"Lino foi Bispo de Roma após o seu primeiro guia, Pedro."

Optato de Milevo:
"Você não pode negar que sabe que na cidade de Roma a cadeira episcopal foi primeiro investida por Pedro, na qual Pedro, cabeça dos Apóstolos, a ocupou."

Cipriano (martirizado em 258), Bispo de Cartago (norte da África), escreveu a obra "A Unidade da Igreja" (De Ecclesiae Unitate), onde diz:
"A cátedra de Roma é a cátedra de Pedro, a Igreja principal, de onde se origina a unidade sacerdotal."

Santo Agostinho (354 - 430):
"A Pedro sucedeu Lino.


Dionísio (+ 171) escreve ao papa Sotero: "S. Pedro e S. Paulo foram à Itália, onde doutrinaram e sofreram o martírio no mesmo tempo" (Evas. Hist. Eccl. II 25).

Do século I convém destacar:
Santo Inácio (+ 107), Bispo de Antioquia, que conviveu longos anos com os apóstolos. Condenado por Trajano, fez viagem para Roma, onde foi supliciado, tendo escrito antes uma carta aos Romanos onde diz: "Tudo isso eu não vos ordeno como Pedro e Paulo; eles eram apóstolos, e eu sou um condenado" (ad Rom., c IV).

Clemente Romano (+101), 3o sucessor de S. Pedro, conheceu-o pessoalmente em Roma. É, por isso, autoridade de valor excepcional. Eis o que escreve: "Ponhamos diante dos olhos os bons apóstolos Pedro e Paulo. Pedro que, pelo ódio iníquo, sofreu; e depois do martírio, foi-se para a mansão da glória. A estes santos varões, que ensinavam a santidade, associou-se grande multidão de eleitos, que, supliciados pelo ódio, foram entre nós de ótimo exemplo".

Note que só estão citados autores do início do cristianismo, para que não fique dúvida acerca da idoneidade dos testemunhos, que poderiam ser objeto de dúvida dos protestantes... É bom revelar que nenhum protestante imparcial teve a ousadia de contestar esses historiadores.

É, portanto, um fato certo que S. Pedro esteve em Roma e foi ali martirizado sob o reinado de Nero. Nenhum historiador, até os protestantes, isto é, durante 1500 anos, o contesta; ao contrário: para todos eles é um fato notório e público.
Vamos agora provar que S. Pedro foi o primeiro Bispo de Roma:

Vamos agora provar que S. Pedro foi o primeiro Bispo de Roma:

Poderíamos citar muitas longas passagens de S. Irineu, Caio, S. Cipriano, S. Agostinho,
S. Optato, S. Jerônimo, Sulpício Severo, que atestam "unânimes" o episcopado romano do príncipe dos apóstolos. Limitemo-nos a umas curtas citações:

Caio: falando de S. Vitor, Papa, diz: "Desde Pedro ele foi o décimo terceiro Bispo de Roma"(ad Euseb. 128)

S. Jerônimo: "Simão Pedro foi a Roma e aí ocupou a cátedra sacerdotal durante 25 anos" (De Viris Ill. 1, 1).

Sulpício Severo, falando do tempo de Nero, diz: "Neste tempo, Pedro exercia em Roma a função de Bispo" (His. Sacr., n. 28)

S. Ireneu: "Os apóstolos Pedro e Paulo fundaram a Igreja, e o primeiro remeteu o episcopado a Lino, a quem sucedeu Anacleto e depois Clemente".

Convém notar ainda que todos os catálogos dos Bispos de Roma, organizados segundo os documentos primitivos, pelos antigos escritores, colocam invariavelmente o nome de Pedro à frente de todos.


Mentira Protestante:
Igreja Católica fundada por Constantino...
Resposta:

Os inimigos da Igreja de Cristo, desesperados quando denunciamos que suas seitas foram inventadas cerca de 15 ou mais séculos depois, então vieram com mais esta mentira...
Uma mentira tão torpe, que só engana uma criança no sentido de não conhecer a historia. É só dar uma olhada na História da Igreja nos três primeiros séculos.  A Igreja tem uma série ininterrupta de 266 Papas: De Pedro até Bento XVI. De Pedro até Constantino foram TRINTA E DOIS PAPAS !!! Então se Constantino fundou alguma Igreja... - De qual igreja foram os 32 papas antes dele ? Se Constantino fundou alguma igreja, onde estão as provas...? - Onde está um só documento histórico comprovando?  - Onde está o EDITO DO IMPERADOR Constantino ? que Constantino fez foi dar liberdade de culto aos cristãos, através do Edito de Milão, 313, parando a perseguição por parte da mesma, Esses tipos de opinião maldosa e intencional não são novidade.... Bem disse São Paulo, que viria o tempo, em que as pessoas desviariam os ouvidos da verdade para aplicá-los às fábulas!

Daniel, 2

44. No tempo desses reis, o Deus dos céus suscitará um reino que jamais será destruído e cuja soberania jamais passará a outro povo: destruirá e aniquilará todos os outros, enquanto que ele subsistirá eternamente.


Contudo isto, e vendo a lista dos Papas que se formaram até hoje, como uma pessoa de boa vontade com a verdade, pode negar que a Igreja Católica é a Igreja de Cristo, a Igreja dos Apóstolos, fundada por São Pedro e São Paulo, edificada por Cristo, guiada nestes 2000 anos pelo Espirito Santo de Deus.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.