Resposta:
Segundo a Bíblia, seu nome original não era Pedro, mas Simão. Nos livros dos Atos dos Apóstolos e na Segunda Epístola de Pedro, aparece ainda uma variante do seu nome original, Simeão. Cristo mudou seu nome para כיפא, Kepha, que em aramaico significa "pedra", "rocha", nome este que foi traduzido para o grego como Πέτρος,Petros, através da palavra πέτρα, petra, que também significa "pedra" ou "rocha", e posteriormente passou para o latim como Petrus, também através da palavra petra, de mesmo significado. A mudança de seu nome por Jesus Cristo, bem como seu significado, quando Jesus diz: "E eu te declaro: tu és Kepha e sobre esta kepha edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão nunca contra ela." Jesus comparou o nome que ele colocou em Simão à rocha.[4] Pedro foi o fundador, junto com São Paulo, da Igreja de Roma (a Santa Sé), sendo-lhe concedido o título de Príncipe dos Apóstolos e primeiro Papa, Pedro foi o primeiro Bispo de Roma. Essa circunstância é importante, pois daí provém a primazia do Papa e da diocese de Roma sobre toda a Igreja Católica; posteriormente esse evento originaria os títulos "Apostólica" e "Romana", Bem como Cristo é a pedra angular que foi rejeitada pelos construtores no caso os Judeus, mais isto era para se cumprir a cerca do messias que seria negado pelo seu povo, pois esta pedra angular é Cristo a pedra principal que sem ela a Igreja já teria sido destruída por tanta perseguição, mais Cristo escolheu sim uma Pedra de destaque que ele mesmo edificou chamado a Pedra escolhida entre os apóstolos, pois Pedro é o fundador e cristo o edificador, isto estar claro, mais não para quem não quer aceitar, pois estaria dizendo que a única Igreja é a católica, eles só fizeram separa o corpo docente da fé, mais não destruir a Igreja fundada na liderança de Pedro nos atos apostólicos e sendo guiada pelo Espírito Santo, sendo o próprio Cristo a pedra angular que Pedro outra pedra estar sobre ela, pois esta pedra angular sustenta a Pedra edificada, sendo todas as outras pedras vivas sobre na ordem de Cristo a Pedro, numa construção de uma Igreja que não para de Crescer com sempre novas pedras vivas sendo colocadas, sendo os próprios apóstolos (bispos), sustentáculos, colunas pedregulhos sustentando a Igreja, corpo docente de Cristo, sem os apóstolos, sem Pedro não a Igreja, aonde estar Pedro estar a Igreja, sempre assim foi a onde estar os apóstolos de Cristo é aonde estar a Igreja de Cristo, os dois gloriosos apóstolos fundadores desta Igreja São pedro e São Paulo, colunas em crescimento inquebrável nas sucessões dos mesmo até os dias de hoje, sendo ela uma Igreja viva e autentica a noiva de Cristo, em torno da congregação viva, e a Igreja Católica não foi fundada por interpretação de homens, mais de geração em geração foi sendo passada os atos dos apóstolos e os dogmas de fé, pois se encontra na bíblia uma votação para escolher qual ficaria no lugar de Judas que traiu Jesus e vemos Pedro como em muitas vezes com a autoridade de escolha em guiar as decisões e no consenso, sempre mostrava o que realmente era vontade de Cristo, pois a Igreja de Cristo não é uma Igreja de bagunça mais uma Igreja organizada, assim como em Atos 1,15 a 26, foi escolhido um de nome Matias, e claro se foi feito isto, não se deu só por esta vez, pois quando se viram que os apóstolos começaram a morrer, viram a necessidade de escrever as escrituras para que não se deixasse mudar pelo tempo as palavra do senhor, embora que os ensinamentos continuou sendo sempre espirado e lembrado pelo espírito santo, sendo conservado pela tradição apostólica tudo o que foi dito oralmente e escrito, foi conservado pelo poder do espírito santo no corpo da Igreja, assim a Igreja Católica tem conservado a tradição oral como escrita dos Apóstolos neste 2000 anos, e assim só ela poderia confirmar quais os escritos canônicos assim foi no concilio de Nicéia no anos 325, com os Bispos Católico sobre a jurisdição do Papa, assim escrituras como o Livro de São Marcos que ele era um discípulo catequizado por São Paulo, e que era na casa da mãe dele muitos dos encontro dos apóstolos, como a ultima ceia, e Marcos deu testemunho em livro o que aprendeu, como Lucas que foi catequizado também por São Paulo, e como a Igreja desde o inicio foi organizada, já com diáconos, ministros, missionários e apóstolos (bispos) como um que Cristo escolheu para ser a Pedra da Igreja escolhida pela Pedra angular, e Cristo edificou sobre a fé de Pedro, uma rocha, assim como nome dado por Cristo a Simeão, gora por Cristo Pedro (pedra) a Igreja resistiu aos passos longos do tempo, sobre tribulações (tempestades, terremotos), sendo Pedro assim como Cristo disse tu ex pedra (pedro) e sobre esta pedra edifico a minha Igreja, e Cristo disse a Pedro três vezes e apascentar as minhas ovelhas,que é o mesmo de governar, cuidar é ser o bom pastor, e cristo e nosso pastor, e foi para o pai, e disse a Pedro no caso para representa-lo, dizendo apascenta a minhas ovelhas, que é o mesmo de cuidar delas, governa-las, pastorear, ser um bom pastor, que como Cristo Deu avida por elas, e Cristo deu a Pedro as chaves do céu, e o que ele Pedro ligasse entre a terra seria ligado aos céus, e o que desligaste seria desligado,
Segundo a Bíblia, seu nome original não era Pedro, mas Simão. Nos livros dos Atos dos Apóstolos e na Segunda Epístola de Pedro, aparece ainda uma variante do seu nome original, Simeão. Cristo mudou seu nome para כיפא, Kepha, que em aramaico significa "pedra", "rocha", nome este que foi traduzido para o grego como Πέτρος,Petros, através da palavra πέτρα, petra, que também significa "pedra" ou "rocha", e posteriormente passou para o latim como Petrus, também através da palavra petra, de mesmo significado. A mudança de seu nome por Jesus Cristo, bem como seu significado, quando Jesus diz: "E eu te declaro: tu és Kepha e sobre esta kepha edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão nunca contra ela." Jesus comparou o nome que ele colocou em Simão à rocha.[4] Pedro foi o fundador, junto com São Paulo, da Igreja de Roma (a Santa Sé), sendo-lhe concedido o título de Príncipe dos Apóstolos e primeiro Papa, Pedro foi o primeiro Bispo de Roma. Essa circunstância é importante, pois daí provém a primazia do Papa e da diocese de Roma sobre toda a Igreja Católica; posteriormente esse evento originaria os títulos "Apostólica" e "Romana", Bem como Cristo é a pedra angular que foi rejeitada pelos construtores no caso os Judeus, mais isto era para se cumprir a cerca do messias que seria negado pelo seu povo, pois esta pedra angular é Cristo a pedra principal que sem ela a Igreja já teria sido destruída por tanta perseguição, mais Cristo escolheu sim uma Pedra de destaque que ele mesmo edificou chamado a Pedra escolhida entre os apóstolos, pois Pedro é o fundador e cristo o edificador, isto estar claro, mais não para quem não quer aceitar, pois estaria dizendo que a única Igreja é a católica, eles só fizeram separa o corpo docente da fé, mais não destruir a Igreja fundada na liderança de Pedro nos atos apostólicos e sendo guiada pelo Espírito Santo, sendo o próprio Cristo a pedra angular que Pedro outra pedra estar sobre ela, pois esta pedra angular sustenta a Pedra edificada, sendo todas as outras pedras vivas sobre na ordem de Cristo a Pedro, numa construção de uma Igreja que não para de Crescer com sempre novas pedras vivas sendo colocadas, sendo os próprios apóstolos (bispos), sustentáculos, colunas pedregulhos sustentando a Igreja, corpo docente de Cristo, sem os apóstolos, sem Pedro não a Igreja, aonde estar Pedro estar a Igreja, sempre assim foi a onde estar os apóstolos de Cristo é aonde estar a Igreja de Cristo, os dois gloriosos apóstolos fundadores desta Igreja São pedro e São Paulo, colunas em crescimento inquebrável nas sucessões dos mesmo até os dias de hoje, sendo ela uma Igreja viva e autentica a noiva de Cristo, em torno da congregação viva, e a Igreja Católica não foi fundada por interpretação de homens, mais de geração em geração foi sendo passada os atos dos apóstolos e os dogmas de fé, pois se encontra na bíblia uma votação para escolher qual ficaria no lugar de Judas que traiu Jesus e vemos Pedro como em muitas vezes com a autoridade de escolha em guiar as decisões e no consenso, sempre mostrava o que realmente era vontade de Cristo, pois a Igreja de Cristo não é uma Igreja de bagunça mais uma Igreja organizada, assim como em Atos 1,15 a 26, foi escolhido um de nome Matias, e claro se foi feito isto, não se deu só por esta vez, pois quando se viram que os apóstolos começaram a morrer, viram a necessidade de escrever as escrituras para que não se deixasse mudar pelo tempo as palavra do senhor, embora que os ensinamentos continuou sendo sempre espirado e lembrado pelo espírito santo, sendo conservado pela tradição apostólica tudo o que foi dito oralmente e escrito, foi conservado pelo poder do espírito santo no corpo da Igreja, assim a Igreja Católica tem conservado a tradição oral como escrita dos Apóstolos neste 2000 anos, e assim só ela poderia confirmar quais os escritos canônicos assim foi no concilio de Nicéia no anos 325, com os Bispos Católico sobre a jurisdição do Papa, assim escrituras como o Livro de São Marcos que ele era um discípulo catequizado por São Paulo, e que era na casa da mãe dele muitos dos encontro dos apóstolos, como a ultima ceia, e Marcos deu testemunho em livro o que aprendeu, como Lucas que foi catequizado também por São Paulo, e como a Igreja desde o inicio foi organizada, já com diáconos, ministros, missionários e apóstolos (bispos) como um que Cristo escolheu para ser a Pedra da Igreja escolhida pela Pedra angular, e Cristo edificou sobre a fé de Pedro, uma rocha, assim como nome dado por Cristo a Simeão, gora por Cristo Pedro (pedra) a Igreja resistiu aos passos longos do tempo, sobre tribulações (tempestades, terremotos), sendo Pedro assim como Cristo disse tu ex pedra (pedro) e sobre esta pedra edifico a minha Igreja, e Cristo disse a Pedro três vezes e apascentar as minhas ovelhas,que é o mesmo de governar, cuidar é ser o bom pastor, e cristo e nosso pastor, e foi para o pai, e disse a Pedro no caso para representa-lo, dizendo apascenta a minhas ovelhas, que é o mesmo de cuidar delas, governa-las, pastorear, ser um bom pastor, que como Cristo Deu avida por elas, e Cristo deu a Pedro as chaves do céu, e o que ele Pedro ligasse entre a terra seria ligado aos céus, e o que desligaste seria desligado,
E como a Igreja sempre foi organizada, desde o Principio ela não iria se desfarelar com as mortes dos apóstolos, assim como ouve a escolha de Matias para substituir um dos apóstolos assim foi feito, com os sucessores de Pedro que é o príncipe dos apóstolos, pois Pedro antes de morre escolheu,São Lino para assumir o seu lugar, pois Pedro foi levado para ser crucificado, e ele não achou ser digno de morre como Cristo, e pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por isto a Cadeira do papado tem uma cruz de cabeça para baixo, que relembra a morte de Pedro, pois eles são os sucessores de Pedro, seguindo a tradição apostólica até avinda do Rei eterno, pois esta mesma Igreja viva, ela vive sobre os ensinamento e lei deste mesmo Rei, que é o nosso Senhor, Redentor Salvador, o Cordeiro de Deus que veio tira os pecados do mundo, o verbo, a forma física de Deus, o Emanuel o Deus conosco, e sendo Pedro o príncipe dos apóstolos, a Pedra escolhida e edificada, pois a Pedra angular (principal), o escolheu para ficar sobre ele, sendo assim toda a Igreja estar sobre Pedro, e Pedro sobre Cristo, sendo uma construção crescente pois o Reino de Deus não para de crescer,
Pedro sempre foi mencionado como o
primeiro dos apóstolos em todas as passagens do Novo Testamento e um membro do
circulo interno de Jesus com Tiago e João. Ele é mencionado, mais do que
qualquer outro discípulo, e estava ao lado de Jesus na Transfiguração
(Mt17;1-8) na cura da filha de Jairus, na agonia do Jardim das Oliveiras. Ele
ajudou a organizar a Ultima Ceia e teve um papel relevante na Paixão.
Pedro foi o 1º discípulo de
Cristo escolhido, 1º Apóstolo escolhido, 1º aparição do Cristo Ressuscitado foi perante Pedro antes dos outros
discípulos e quando o Senhor apareceu diante dos discípulos em Tiverias, deu a
Pedro o famoso comando: " alimente meu rebanho, foi o 1º e único a ter o nome mudado pra
Pedra Rocha), 1º a reconhecer a divindade de Cristo, 1º a falar das maravilhas
de Deus em pentecoste, 1º a pregar para aos gentios, 1º a aceitar aos gentios
na Igreja isto é a nós, 1º a batizar aos gentios, 1º e único dos apóstolos
a receber as chaves do reino de Deus, 1º a receber a autoridades de desligar as
coisas da terra no céu, 1º e único a receber a autoridade sobre toda a Igreja,
Varias vezes
imediatamente após a Ressurreição, Pedro é inquestionavelmente o líder dos
apóstolos. Sua posição ficou ainda mais evidente quando ele indicou o
substituto de Judas Iscariotes e foi o primeiro a falar para as multidões que
se juntaram após a descida do Espírito Santo no Pentecostes, veja bem isto só poderia
ter acontecido se ele tiveste uma posição de líder já que neste dia se
encontrava todos os apóstolos, e apenas uma pessoa na posição de líder toma
esta postura, e veja foi impulsionado pelo espírito de Deus, entre todos ele
foi quem falou para o povo Judeus dispersos que estavam lá.
Pedro Foi o 1º apóstolo a fazer milagres em
nome do Senhor, 1º a fazer julgamento após a decepção de Ananias e Sapphira. Pedro sendo o 1º instrumento para trazer o
evangelho a todos. Batizando o pagão romano Cornélius, e dando no Concílio de
Jerusalém o sua orientação para que a Nova Igreja convertesse a todos e se
tornasse universal (católica). Esta é a grande mensagem de Pedro: a igreja de
Jesus é Católica.
Vejamos mais, vamos recordar :
S. Pedro é quase
sempre mencionado em primeiro, mesmo quando aparece ao lado de outros. A
(única) exceção está em G1 2,9, onde ele é listado após Tiago e João, mas,
mesmo assim, o contexto coloca-o em preeminência (ex.: G1 1,18-19; 2,7-8).
Pedro:
1º e o único entre os Apóstolos que recebe um novo nome, Pedra, solenemente conferido (3o 1,42; Mt 16,18).
1º a confessar a divindade de Cristo (Mt 16,16).
1º pessoa, após Cristo, a ressuscitar um morto (At 9,40).
1° Apóstolo a correr e entrar no túmulo vazio de Jesus (Lc 24,12; )o 20,6).
1º pessoa a falar (e a única a ser registrada) após ao Pentecostes, tendo sido ele, portanto, o primeiro cristão a "pregar o Evangelho" na Era da Igreja (At 2,14-36).
1º A realiza o primeiro milagre da Era da Igreja, curando um aleijado (At 3,612).
1º lança a primeira excomunhão (anátema sobre Ananias e Safira) enfaticamente confirmada por Deus (At 5,2-11).
1º A reconhecer e refutar a heresia de Simão Mago (At 8,14-24).
1º carismática), tendo julgado com autoridade e reconhecendo o dom de línguas como genuíno (At 2,14-21).
1º a pregar o arrependimento cristão e o batismo (At 2,38).
1º a comandar o batismo dos primeiros cristãos gentios (At 10,44-48).
1º missionário etinerante e foi o primeiro a exercitar o que chamamos hoje de "visita às igrejas" (At 9,32-38.43). Paulo pregou em Damasco imediatamente após sua conversão (At 9,20), mas não foi para esse lugar com tal objetivo (Deus alterou seus planos). Sua jornada missionária inicia-se em At 13,2.
Da mesma forma, Pedro é estimado por Jesus como o Pastor chefe, logo após Ele (]o 21,15-17), de forma especial pelo nome, e sobre a Igreja universal, apesar dos demais apóstolos terem uma função similar mas subordinada (At 20,28; lPd 5,2).
S. Pedro é o único apóstolo mencionado pelo nome quando Jesus Cristo orou para que "a sua fé (=Pedro) não desfalecesse" (Lc 22,32).
Pedro é o único apóstolo a ser exortado por Jesus para que "confirmasse os seus irmãos" (Lc 22,32).
Apenas de Pedro diz-se que recebeu conhecimento divino através de uma revelação especial (Mt 16,17).
Pedro é respeitado pelos judeus (At 4,1-13) como líder e porta-voz dos cristãos.
Pedro é respeitado pelas pessoas comuns da mesma maneira (At 2,37-41; 5,15).
Jesus Cristo associa-se a Pedro no milagre da obtenção de dinheiro para o pagamento do tributo (Mt 17,24-27).
Cristo ensina as multidões de cima do barco de Pedro e o milagre que se segue, apanhando peixes no lago de Genesaré (Lc 5,1-11), podem ser interpretados como um metáfora do papa como "pescador de homens" (cf. Mt 4,19).
Pedro é reconhecido pelo anjo como o líder e representante dos apóstolos (Mc 16,7).
Pedro lidera a pescaria dos apóstolos (]o 21,2-3.11). 0 "barco" de Pedro tem sido respeitado pelos católicos como uma figura da Igreja, com Pedro no leme.
Apenas Pedro se lança e anda sobre o mar para encontrar Jesus (]o 21,7).
As palavras de Pedro são as primeiras a serem registradas, bem como são as mais importantes, no discurso anterior ao Pentecostes (At 1,15-22).
Até a sombra de Pedro realiza milagres (At 5,15).
Cornélio é orientado por um anjo a procurar Pedro para ser instruído no cristianismo (At 10,1-6).
Pedro é o primeiro a receber os gentios após receber uma revelação de Deus (At 10,9-48).
Pedro instrui os outros apostolos sobre a catolicidade (universalidade) da Igreja (At11,5-17).
Pedro é o objeto da primeira mediação divina na Era da Igreja (um anjo o liberta da prisão -At 12,1-17).
Toda a Igreja (fortemente indicado) oferece "fervorosa oração" para Pedro enquanto se encontra preso (At 12,5).
Pedro preside e abre o primeiro Concílio da Cristandade, e estabelece princípios que serão posteriormente aceitos (At 15,7-11).
Paulo distingue as aparições do Senhor (após sua ressurreição) a Pedro daquelas que se manifestaram aos demais apóstolos (lCor 15,4-8). Os dois discípulos no caminho de Emaús fazem a mesma distinção (Lc 24,34), nesse momento mencionando apenas Pedro ("Simão") , ainda tendo eles mesmos visto a Jesus ressuscitado momentos antes (Ic 24,31-32).
Muitas vezes Pedro é distinto dos demais apóstolos (Mc 1,36; Lc 9,28.32; At. 2,37; 5,29; lCor 9,5).
Pedro é sempre o porta-voz dos demais apóstolos, especialmente durante os momentos decisivos (Mc 8,29; Mt 18,21; 1c 9,5; 12,41; ]o 6,67ss).
0 nome de Pedro é sempre listado em primeiro no "círculo íntimo" dos discípulos (Pedro, Tíago e João - Mt 17,1; 26,37.40; Mc 5,37; 14,37).
Pedro é multas vezes a figura central em relação a Jesus, nas cenas dramáticas tal como o fato de andar sobre a água (Mt 14,28-32; Lc s,iss; Mc 10,28; Mt 17,24ss).
0 nome de Pedro é mencionado multas mais vezes do que os nomes dos demais discípulos em conjunto: 191 vezes (162 como Pedro ou Simão Pedro; 23 como Simão; e 6 como Celas). Em freqüência, João aparece em segundo lugar com apenas 48 menções, sendo que Pedro está presente em 50% das vezes em que encontramos o nome de João na Bíblia! [...) Todos os demais discípulos em conjunto são mencionados 130 vezes. [...]
A proclamação de Pedro no dia de Pentecostes (At 2,14-41) contém urna interpretação autoritária da Escritura, além de uma decisão doutrinária e um decreto disciplinar a respeito dos membros da "Casa de Israel" (At 2,36).
Paulo foi para Jerusalém especificamente para ver Pedro durante 15 dias, no início de seu ministério (Gi 1,18); e foi encarregado por Pedro, Tiago e João (Gi 2,9) a pregar para os gentios.
Pedro age (fortemente indicado) como o bispo pastor chefe da Igreja (IPd 5,1), exortando todos os outros bispos ou "anciãos".
Pedro interpreta profecia (2Pd 1,16-21).
Pedro corrige aqueles que distorcem os escritos de Pauto (2Pd 3,15-16).
Pedro escreve sua primeira epístola a partir de Roma, conforme atesta a maioria dos estudiosos, como bispo dessa cidade e como bispo universal (ou papa) da Igreja primitiva. "Babilônia" (1Pd 5,13) é codinome para Roma.
E tudo isto pra ficar bem claro que ele é quem recebeu a autoridade assim como seus legítimos sucessores a ordenação de jurisdição de apascentar as ovelhas de Cristo, como sendo o representante direto de cristo, sendo esta mesma Igreja fundada por este mesmo Pedro edificada por Cristo e guiada pelo Espírito Santo de Deus.
veja
uma lista até hoje dos sucessores de Pedro,
Lista completa dos 266 Papas
É
possível ligar Bento XVI a São Pedro?
- Sim.
É
evidente que só a Igreja Católica teve origem em
Jesus, pois só ela possui a Sucessão Apostólica,
deste Pedro, escolhido por Jesus, até o Papa atual.
"Já
que seria demasiado longo enumerar os sucessores dos Apóstolos
em todas as comunidades, nos ocuparemos somente com uma destas: a
maior e a mais antiga, conhecida por todos, fundada e constituída
pelos dois gloriosíssimos apóstolos Pedro e Paulo.
Mostraremos
que a tradição apostólica que ela guarda e a fé
que ela comunicou aos homens chegaram até nós através
da sucessão regular dos bispos, confundindo assim todos
aqueles que querem procurar a verdade onde ela não pode ser
encontrada.
Com esta
comunidade, de fato, dada a sua autoridade superior, é
necessário que esteja de acordo toda comunidade, isto é,
os fiéis do mundo inteiro; nela sempre foi conservada a
tradição dos apóstolos" (Ireneu de Lião,
+202, Contra as Heresias III,3,2).
A lista de
todos Papas
266º
|
2005
- ...
|
Bento
XVI (Joseph Ratzinger)
|
1978
- 2005
|
João
Paulo II (Karol Woityla)
|
|
1978
- 1978
|
João
Paulo I (Albino Luciani)
|
|
1963
- 1978
|
Paulo
VI (Giovanni Battista Montini)
|
|
1958
- 1963
|
João
XXIII (Angelo Giuseppe Roncalli)
|
|
1939
- 1958
|
Pio
XII (Eugenio Pacelli)
|
|
260
|
1922
- 1939
|
Pio
XI (Achille Ratti)
|
1914
- 1922
|
Bento
XV (Giacomo Marchese della Chiesa)
|
|
1903
- 1914
|
Pio
X (Giuseppe Sarto)
|
|
1878
- 1903
|
Leão
XIII (Giocchino Vincenzo de Pecci)
|
|
1846
- 1878
|
Pio
IX (Giovanni Conte Mastai-Ferretti)
|
|
1831
- 1846
|
Gregório
XVI (Bartolomeo Cappellari)
|
|
1829
- 1830
|
Pio
VIII (Francesco Saverio Castiglioni)
|
|
1823
- 1829
|
Leão
XII (Annibale della Genga)
|
|
1800
-1823
|
Pio
VII (Luigi Barnaba Chiaramonti)
|
|
1775
- 1799
|
Pio
VI (Giovanni Angelo Conte Braschi)
|
|
250º
|
1769
- 1774
|
Clemente
XIV (Lorenzo Ganganelli)
|
1758
- 1769
|
Clemente
XIII (Carlo Rezzonico)
|
|
1740
- 1758
|
Bento
XIV (Prospero Lambertini)
|
|
1730
- 1740
|
Clemente
XII (Lorenzo Corsini)
|
|
1724
- 1730
|
Bento
XIII (Pietro Francesco Orsini)
|
|
1721
- 1724
|
Inocêncio
XIII (Michelangelo Conti)
|
|
1700
- 1721
|
Clemente
XI (Giovanni Francesco Albani)
|
|
1691
- 1700
|
Inocêncio
XII (Antonio Pignatelli)
|
|
1689
- 1691
|
Alexandre
VIII (Pietro Ottoboni)
|
|
1676
- 1689
|
Inocêncio
XI (Benedetto Odescalchi)
|
|
240
|
1670
- 1676
|
Clemente
X (Emilio Altieri)
|
1667
- 1669
|
Clemente
IX (Giulio Rospigliosi)
28
|
|
1655
- 1667
|
Alexandre
VII (Fabio Chigi)
|
|
1644
- 1655
|
Inocêncio
X (Giambattista Pamphili)
|
|
1623
- 1644
|
Urbano
VIII (Maffeo Barberini)
|
|
1621
- 1623
|
Gregório
XV (Alessandro Ludovisi)
|
|
1605
- 1621
|
Paulo
V (Camillo Borghesi)
|
|
1605
|
Leão
XI (Alessandro Ottaviano de Medici)
|
|
1592
- 1605
|
Clemente
VIII (Ippolito Aldobrandini)
|
|
1591
|
Inocêncio
IX (Giovanni Antonio Facchinetti)
|
|
230
|
1590
- 1591
|
Gregório
XIV (Niccolo Sfondrati)
|
1590
|
Urbano
VII (Giambattista Castagna)
|
|
1585
- 1590
|
Sisto
V (Felici Peretti)
|
|
1572
- 1585
|
Gregório
XIII (Ugo Boncompagni)
|
|
1566
– 1572
|
Pio
V (Michele Ghislieri)
|
|
1559
- 1565
|
Pio
IV (Giovanni Angelo de Medici)
|
|
1555
- 1559
|
Paulo
IV (Gianpetro Caraffa)
29
|
|
1555
|
Marcelo
II (Marcelo Cervini)
|
|
550
- 1555
|
Júlio
III (Giovanni Maria del Monte)
|
|
1534
- 1549
|
Paulo
III (Alessandro Farnese)
|
|
220
|
1523
- 1534
|
Clemente
VII (Giulio de Medici)
|
1522
- 1523
|
Adriano
VI (Adriano de Utrecht)
|
|
1513
- 1521
|
Leão
X (Giovani de Medici)
|
|
1503
- 1513
|
Júlio
II (Giuliano della Rovere)
|
|
1503
|
Pio
III (Francesco Todeschini-Piccolomini)
|
|
1492
- 1503
|
Alexandre
VI (Rodrigo de Bórgia
|
|
1484
- 1492
|
Inocêncio
VIII (Giovanni Battista Cibo)
|
|
1471
- 1484
|
Sisto
IV (Francesco della Rovere)
|
|
1464
- 1471
|
Paulo
II (Pietro Barbo)
|
|
1458
- 1464
|
Pio
II (Enea Silvio de Piccolomini)
|
|
210
|
1455
- 1458
|
Calisto
III (Alfonso de Bórgia)
|
1447
- 1455
|
Nicolau
V (Tomaso Parentucelli)
|
|
1431
- 1447
|
Eugênio
IV (Gabriel Condulmer)
|
|
1417
- 1431
|
Martinho
V (Odo Colonna)
|
|
1406
- 1417
|
Gregório
XII (Angelo Correr)
|
|
1404
- 1406
|
Inocêncio
VII (Cosma de Migliorati)
|
|
1389
- 1404
|
Bonifácio
IX (Pietro Tomacelli)
|
|
1378
- 1389
|
Urbano
VI (Bartolomeo Prignano)
|
|
1370
- 1378
|
Gregório
XI (Pedro Rogerii)
|
|
1362
- 1370
|
Urbano
V (Guillaume de Grimoard)
|
|
200º
|
1352
- 1362
|
Inocêncio
VI (Etienne Aubert)
|
1342
- 1352
|
Clemente
VI (Pierre Roger de Beaufort)
|
|
1334
- 1342
|
Bento
XII (Jacques Fournier)
|
|
1316
- 1334
|
João
XXII (Jacques Duèse)
|
|
1305
- 1314
|
Clemente
V (Bertrand de Got)
|
|
1303
- 1304
|
Bento
XI (Nicolau Boccasini)
31
|
|
1294
- 1303
|
Bonifácio
VIII (Bento Gaetani)
|
|
1294
|
Celestino
V (Pietro del Murrone)
|
|
1288
- 1292
|
Nicolau
IV (Girolamo Masei de Ascoli)
|
|
1285
- 1287
|
Honório
IV (Giacomo Savelli)
|
|
190
|
1281
- 1285
|
Martinho
IV (Simão de Brion)
|
1277
- 1280
|
Nicolau
III (Giovanni Gaetano Orsini)
|
|
1276
- 1277
|
João
XXI (Pedro Juliani)
|
|
1276
|
Adriano
V (Ottobono Fieschi)
|
|
1276
|
Inocêncio
V (Pedro de Tarantasia)
|
|
1271
- 1276
|
Gregório
X (Teobaldo Visconti)
|
|
1265
- 1268
|
Clemente
IV (Guido Fulcodi)
|
|
1261
- 1264
|
Urbano
IV (Jacques Pantaleon de Troyes)
|
|
1254
- 1261
|
Alexandre
IV (Reinaldo, conde de Segni)
|
|
1243
- 1254
|
Inocêncio
IV (Sinibaldo Fieschi)
|
|
180
|
1241
|
Celestino
IV (Gaufredo Castiglione)
|
1227
- 1241
|
Gregório
IX (Hugo, conde de Segni)
|
|
1216
- 1227
|
Honório
III (Censio Savelli)
|
|
1198
- 1216
|
Inocêncio
III (Lotário, conde de Segni)
|
|
1191
- 1198
|
Celestino
III (Jacinto Borboni-Orsini)
|
|
1187
- 1191
|
Clemente
III (Paulo Scolari)
|
|
1187
|
Gregório
VIII (Alberto de Morra)
|
|
1185
- 1187
|
Urbano
III (Humberto Crivelli)
|
|
1181
- 1185
|
Lúcio
III (Ubaldo Allucingoli)
|
|
1159
- 1180
|
Alexandre
III (Rolando Bandinelli de Siena)
|
|
170
|
1154
- 1159
|
Adriano
IV (Nicolau Breakspeare
|
1153
- 1154
|
Anastácio
IV (Conrado, bispo de Sabina)
|
|
1145
- 1153
|
Eugênio
III (Bernardo Paganelli de Montemagno)
|
|
1144
- 1145
|
Lúcio
II (Gherardo de Caccianemici)
|
|
1143
- 1144
|
Celestino
II (Guido di Castello)
33
|
|
1130
- 1143
|
Inocêncio
II (Gregorio de Papareschi
|
|
1124
- 1130
|
Honório
II (Lamberto dei Fagnani)
|
|
1119
- 1124
|
Calisto
II (Guido de Borgonha, arcebispo de Viena)
|
|
1118
- 1119
|
Gelásio
II (João de Gaeta)
|
|
1099
- 1118
|
Pascoal
II (Rainério, monge de Cluny)
|
|
160
|
1088
- 1099
|
Urbano
II (Odo, cardeal-bispo de Óstia)
|
1086
- 1087
|
Vítor
III (Desidério, abade de Monte Cassino)
|
|
1073
- 1085
|
Gregório
VII (Hildebrando, monge)
|
|
1061
- 1073
|
Alexandre
II (Anselmo de Baggio)
|
|
1059
- 1061
|
Nicolau
II (Geraldo de Borgonha, bispo de Florença)
|
|
1057
- 1058
|
Estevão
X (Frederico, abade de Monte Cassino)
|
|
1054
- 1057
|
Vitor
II (Geraldo de Borgonha, bispo de Florença)
|
|
1049
- 1054
|
Leão
IX (Bruno, conde de Egisheim-Dagsburg)
|
|
1048
|
Dâmaso
II (Poppo, conde de Brixen)
|
|
1047
- 1048
|
(Teofilato
de Túsculo) - 3º Pontificado
3
|
|
150
|
1046
- 1047
|
Clemente
II (Suidgero de Morsleben)
|
1045
- 1046
|
Gregório
VI (João Graciano Pierleone)
|
|
1045
|
Bento
IX (Teofilato de Túsculo) - 2º Pontificado
|
|
1045
|
Silvestre
III, romano
|
|
1033
- 1045
|
Bento
IX (Teofilato de Túsculo) - 1º Pontificado
|
|
1024
- 1032
|
João
XIX (conde de Túsculo)
|
|
1012
- 1024
|
Bento
VIII (conde de Túsculo)
|
|
1009
- 1012
|
Sérgio
IV (Pietro Buccaporci)
|
|
1003
- 1009
|
João
XVIII (João Fasano de Roma)
|
|
1003
|
João
XVII (Giovanni Sicco)
|
|
140
|
999
- 1003
|
Silvestre
II (Gerberto de Aurillac)
|
996
- 999
|
Gregório
V (Bruno de Carínthia)
|
|
985
- 996
|
João
XV (?)
|
|
983
- 984
|
João
XIV (Pedro Canipanova)
|
|
974
– 983
|
Bento
VII
35
|
|
972
– 974
|
Bento
VI
|
|
965
- 972
|
João
XIII (João de Nardi)
|
|
964
|
Bento
V
|
|
963
- 965
|
Leão
VIII
|
|
955
- 964
|
João
XII
|
|
130
|
946
- 955
|
Agapito
II
|
942
- 946
|
Marino
II (ou Martinho III)
|
|
939
- 942
|
Estevão
IX
|
|
936
- 939
|
Leão
VII
|
|
931
- 935
|
João
XI
|
|
928
- 931
|
Estevão
VIII
|
|
928:
|
Leão
VI
|
|
914
- 928
|
João
X (João de Tossignano, arcebispo de Ravena)
|
|
913
- 914
|
Lando
|
|
911
- 913
|
Anastácio
III
36
|
|
120
|
904
- 911
|
Sérgio
III
|
903
|
Leão
V
|
|
900
- 903
|
Bento
IV
|
|
898
- 900
|
João
IX
|
|
897
|
Teodoro
II
|
|
897
|
Romano
|
|
896
- 897
|
Estevão
VII
|
|
896
|
Bonifácio
VI
|
|
891
- 896
|
Formoso
|
|
885
- 891
|
Estevão
VI
|
|
110
|
884
- 885
|
Adriano
III
|
882
- 884
|
Marino
I (ou Martinho II)
|
|
872
- 882
|
João
VIII
|
|
867
- 872
|
Adriano
II
|
|
858
- 867
|
Nicolau
I
|
|
855
- 858
|
Bento
III
|
|
847
- 855
|
Leão
IV
|
|
844
- 847
|
Sérgio
II
|
|
827
- 844
|
Gregório
IV
|
|
827
|
Valentim
|
|
100º
|
824
- 827
|
Eugênio
II
|
817
– 824
|
Pascoal
I
|
|
816
– 817
|
Estevão
V
|
|
795
– 816
|
Leão
III
|
|
772
– 795
|
Adriano
I
|
|
768
– 772
|
Estevão
IV
|
|
757
– 767
|
Paulo
I
|
|
752
– 757
|
Estevão
III
|
|
752
|
Estevão
[II] (pontificado de apenas 4 dias)
|
|
741
– 752
|
Zacarias
|
|
90
|
731
– 741
|
Gregório
III
|
715
– 731
|
Gregório
II
|
|
708
– 715
|
Constantino
|
|
708
|
Sisínio
|
|
705
– 707
|
João
VII
|
|
701
– 705
|
João
VI
|
|
687
– 701
|
Sérgio
I
|
|
686
– 687
|
Cônon
|
|
685
– 686
|
João
V
|
|
683
– 685
|
Bento
II
|
|
80
|
682
– 683
|
Leão
II
|
678
– 681
|
Agatão
|
|
676
– 678
|
Dono
|
|
672
– 676
|
Adeodato
II (ou Deusdedite II)
|
|
657
– 672
|
Vitaliano
|
|
654
– 657
|
Eugênio
I
|
|
649
– 655
|
Martinho
I
|
|
642
– 649
|
Teodoro
I
|
|
640
– 642
|
João
IV
|
|
638
– 640
|
Severino
|
|
70
|
625
– 638
|
Honório
I
|
619
– 625
|
Bonifácio
V
|
|
615
– 618
|
Adeodato
I (ou Deusdedite I)
|
|
608
– 615
|
Bonifácio
IV
|
|
606
– 607
|
Bonifácio
III
|
|
604
– 606
|
Sabiniano
|
|
590
– 604
|
Gregório
I Magno
|
|
579
– 590
|
Pelágio
II
|
|
575
– 579
|
Bento
I
|
|
561
– 574
|
João
III
|
|
60
|
556
– 561
|
Pelágio
I
|
537
– 555
|
Vigílio
|
|
536
– 537
|
Silvério
|
|
535
– 536
|
Agapito
I (ou Agapeto)
|
|
533
– 535
|
João
II
|
|
530
– 532
|
Bonifácio
II
|
|
526
– 530
|
Félix
III
|
|
523
– 526
|
João
I
|
|
514
– 523
|
Hormisdas
|
|
498
– 514
|
Símaco
|
|
50º
|
496
- 498
|
Anastácio
II
|
492
- 496
|
Gelásio
I
|
|
483
- 492
|
Félix
II
|
|
468
- 483
|
Simplício
|
|
461
- 468
|
Hilário
(ou Hilaro)
|
|
440
- 461
|
Leão
I Magno
|
|
432
- 440
|
Sisto
III
|
|
422
- 432
|
Celestino
I
|
|
418
- 422
|
Bonifácio
I
|
|
417
- 418
|
Zózimo
|
|
40
|
402
- 417
|
Inocêncio
I
|
399
- 402
|
Anastácio
I
|
|
384
- 399
|
Sirício
|
|
366
- 384
|
Dâmaso
I
|
|
352
- 366
|
Libério
|
|
337
- 352
|
Júlio
I
|
|
336
|
Marcos
|
|
314
- 335
|
Silvestre
I
|
|
310
- 314
|
Melcíades
|
|
309
- 310
|
Eusébio
|
|
30
|
307
- 309
|
Marcelo
I
|
296
- 304
|
Marcelino
|
|
282
- 296
|
Caio
|
|
274
- 282
|
Eutiquiano
|
|
268
- 274
|
Félix
I
|
|
260
- 268
|
Dionísio
|
|
257
- 258
|
Sisto
II
|
|
254
- 257
|
Estevão
I
|
|
253
- 254
|
Lúcio
I
|
|
251
- 253
|
Cornélio
|
|
20
|
236
- 250
|
Fabiano
|
235
- 236
|
Antero
|
|
230
- 235
|
Ponciano
|
|
222
- 230
|
Urbano
I
|
|
217
- 222
|
Calisto
I
|
|
199
- 217
|
Zeferino
|
|
189
- 199
|
Vítor
I
|
|
174
- 189
|
Eleutério
|
|
166
- 174
|
Sotero
|
|
154
- 165
|
Aniceto
|
|
10
|
143
- 154
|
Pio
I
|
138
- 142
|
Higino
|
|
125
- 138
|
Telésforo
|
|
116
- 125
|
Sisto
I
|
|
107
- 116
|
Alexandre
I
|
|
101
- 107
|
Evaristo
|
|
90
- 101
|
Clemente
I
|
|
79
- 90
|
Anacleto
(ou Cleto)
|
|
64
- 79
|
Lino
|
|
1º
|
33
- 64
|
Pedro,
Apóstolo (Mt 16,19)
|
Vejamos
Documentos de Cartas dos pais da Igreja, mostrando pela história
e na tradição a autoridade de Pedro e seus sucessores,
e mostrando o tesouro de Deus que é a Igreja Católica,
que como um legitimo tesouro não enferrujou e continua
legitimo ao passar dos tempos, veja abaixo.
Assim nos refere o bispo Dionísio de Corinto, em extrato de uma de suas cartas aos romanos (ano 170):
"Tendo
vindo ambos a Corinto, os dois apóstolos Pedro e Paulo nos
formaram na doutrina evangélica. A seguir, indo para a Itália,
eles vos transmitiram os mesmos ensinamentos e, por fim, sofreram o
martírio simultaneamente."
No
século I, o Bispo de Roma, Clemente, escrevendo aos Coríntios,
para chamar à ordem os que injustamente tinham demitido os
presbíteros, declara-lhes que serão réus de
falta grave se não lhe obedecerem. O procedimento de Clemente
de Roma tem maior importância, se considerarmos que nessa época
ainda vivia o apóstolo S. João que não deixaria
de intervir se o Bispo de Roma estivesse no mesmo plano dos outros
bispos.
o
princípio do sec. II, Santo Inácio escreve aos romanos
que a Igreja de Roma preside a todas as demais.
S.
Irineu diz ser a Igreja Romana a "máxima" e fundada
pelos apóstolos Pedro e Paulo (Heres.
3. 3. 2). Traz mais a lista dos dirigentes da Igreja Romana desde S.
Pedro ate o Papa reinante no tempo dele, que era S. Eleuterio. Ao
todo eram só doze. Eis a lista de modo ascensional: Eleuterio;
Sotero; Aniceto; Pio; Higino; Telesfor; Xisto; Alexandre; Evaristo;
Clemente; Anacleto; Lino; Pedro. (veja que S. Irineu deve ter vivido
no entre o ano 100 e 200 DC). S. Jerônimo escrevendo a S.
Dâmaso, Papa, diz: "Eu me estreito a Vossa Santidade que
equivale a Cátedra de Pedro. E esta a pedra sobre a qual Jesus
Cristo fundou a sua Igreja. Seguro em vossa cátedra eu sigo a
Jesus Cristo". Fala nisto direta ou indiretamente diversos
santos e cristãos dos primeiros séculos, formando a
mais universal das tradições, a mais firme convicção
histórica. Só para citar alguns: S. Epifanio, Osório
Pedro de Alexandria, Dionísio de Corinto, S. João
Crisóstomo, Papias, etc.
Gaio, presbítero romano, em 199:
"Nós
aqui em Roma temos algo melhor do que o túmulo de Filipe.
Possuímos os troféus dos apóstolos fundadores
desta Igreja local. Vai à Via Óstia e lá
encontrareis o troféu de Paulo; vai ao Vaticano e lá
vereis o troféu de Pedro."
Gaio
dirigiu-se nos seguintes termos a um grupo de hereges: "Posso
mostrar-vos os troféus (túmulos) dos Apóstolos.
Caso queirais ir ao Vaticano ou à Via Ostiense, lá
encontrareis os troféus daqueles que fundaram esta
Igreja."[20]
Orígenes
(185 - 253) responsável pela Escola catequética em
Alexandria afirmou:
"Pedro,
ao ser martirizado em Roma, pediu e obteve fosse crucificado de
cabeça para baixo"
"Pedro,
finalmente tendo ido para Roma, lá foi crucificado de cabeça
para baixo."
Ireneu (130 - 202), Bispo de Lião (atual Turquia) referiu:
"Para
a maior e mais antiga a mais famosa Igreja, fundada pelos dois mais
gloriosos Apóstolos, Pedro e Paulo." e ainda "Os
bem-aventurados Apóstolos portanto, fundando e instituindo a
Igreja, entregaram a Lino o cargo de administrá-la como bispo;
a este sucedeu Anacleto; depois dele, em terceiro lugar a partir dos
Apóstolos, Clemente recebeu o episcopado."
"Mateus,
achando-se entre os hebreus, escreveu o Evangelho na língua
deles, enquanto Pedro e Paulo evangelizavam em Roma e aí
fundavam a Igreja."
Formado
como jurista Tertuliano (155-222 d.C.) falou da morte de Pedro em
Roma:
"A
Igreja também dos romanos publica - isto é, demonstra
por instrumentos públicos e provas - que Clemente foi ordenado
por Pedro."
"Feliz
Igreja, na qual os Apóstolos verteram seu sangue por sua
doutrina integral!" - e falando da Igreja Romana, "onde a
paixão de Pedro se fez como a paixão do Senhor."
"Nero
foi o primeiro a banhar no sangue o berço da fé. Pedro
então, segundo a promessa de Cristo, foi por outrem cingido
quando o suspenderam na Cruz."
Tertuliano
(+ c. 222), por sua vez, diz: "Nero foi o primeiro a banhar no
sangue o berço da fé. Pedro então, segundo a
promessa de Cristo, foi por outrem cingido quando o suspenderam na
Cruz" (Scorp. c. 15).
No
século II abundam igualmente provas.
A
estadia de S. Pedro em Roma é incontestável
historicamente. Sobre ela atestam Orígenes (ano 254), Clemente
de Alexandria (215), Tertuliano (222), S. Irineu (202), Dionísio
(171). Do século primeiro, convém destacar S. Inácio
(107) e Clemente Romano (101). Esses historiadores e testemunhas são
reconhecidos, pela crítica moderna, como autoridades dignas de
fé.
Existe
uma série ininterrupta de testemunhos do Século III até
aos apóstolos e isso sem uma voz discorde.
Em
Cartago e em Corinto, em Alexandria e Roma, na Gália como na
África, no Oriente como no Ocidente, a viagem de S. Pedro a
Roma é afirmada unanimemente, como fato sobre o qual não
pairou nunca a mínima dúvida.
Orígenes
(+ 254) diz: "S. Pedro, ao ser martirizado em Roma, pediu e
obteve fosse crucificado de cabeça para baixo" (Com. in
Genes., t. 3).
Eusébio
(263-340 d.C.) Bispo de Cesáreia, escreveu muitas obras de
teologia, exegese, apologética, mas a sua obra mais importante
foi a História Eclesiástica, onde ele narra a história
da Igreja das origens até 303. Refere-se ao ministério
exercido por Pedro:
"Pedro,
de nacionalidade galiléia, o primeiro pontífice dos
cristãos, tendo inicialmente fundado a Igreja de Antioquia, se
dirige a Roma, onde, pregando o Evangelho, continua vinte e cinco
anos Bispo da mesma cidade."
Epifânio
(315-403 d.C.), Bispo de Constância (também foi Bispo de
Salamina e Metropolita do Chipre) fala da sucessão dos Bispos
de Roma:
"A
sucessão de Bispos em Roma é nesta ordem: Pedro e
Paulo, Lino, Cleto, Clemente etc..."
Doroteu:
"Lino
foi Bispo de Roma após o seu primeiro guia, Pedro."
Optato de Milevo:
"Você
não pode negar que sabe que na cidade de Roma a cadeira
episcopal foi primeiro investida por Pedro, na qual Pedro, cabeça
dos Apóstolos, a ocupou."
Cipriano (martirizado em 258), Bispo de Cartago (norte da África), escreveu a obra "A Unidade da Igreja" (De Ecclesiae Unitate), onde diz:
"A
cátedra de Roma é a cátedra de Pedro, a Igreja
principal, de onde se origina a unidade sacerdotal."
Santo Agostinho (354 - 430):
"A
Pedro sucedeu Lino.
Dionísio
(+ 171) escreve ao papa Sotero: "S. Pedro e S. Paulo foram à
Itália, onde doutrinaram e sofreram o martírio no mesmo
tempo" (Evas. Hist. Eccl. II 25).
Do
século I convém destacar:
Santo
Inácio (+ 107), Bispo de Antioquia, que conviveu longos anos
com os apóstolos. Condenado por Trajano, fez viagem para Roma,
onde foi supliciado, tendo escrito antes uma carta aos Romanos onde
diz: "Tudo isso eu não vos ordeno como Pedro e Paulo;
eles eram apóstolos, e eu sou um condenado" (ad Rom., c
IV).
Clemente
Romano (+101), 3o sucessor de S. Pedro, conheceu-o pessoalmente em
Roma. É, por isso, autoridade de valor excepcional. Eis o que
escreve: "Ponhamos diante dos olhos os bons apóstolos
Pedro e Paulo. Pedro que, pelo ódio iníquo, sofreu; e
depois do martírio, foi-se para a mansão da glória.
A estes santos varões, que ensinavam a santidade, associou-se
grande multidão de eleitos, que, supliciados pelo ódio,
foram entre nós de ótimo exemplo".
Note
que só estão citados autores do início do
cristianismo, para que não fique dúvida acerca da
idoneidade dos testemunhos, que poderiam ser objeto de dúvida
dos protestantes... É bom revelar que nenhum protestante
imparcial teve a ousadia de contestar esses historiadores.
É,
portanto, um fato certo que S. Pedro esteve em Roma e foi ali
martirizado sob o reinado de Nero. Nenhum historiador, até os
protestantes, isto é, durante 1500 anos, o contesta; ao
contrário: para todos eles é um fato notório e
público.
Vamos
agora provar que S. Pedro foi o primeiro Bispo de Roma:
Vamos
agora provar que S. Pedro foi o primeiro Bispo de Roma:
Poderíamos
citar muitas longas passagens de S. Irineu, Caio, S. Cipriano, S.
Agostinho,
S.
Optato, S. Jerônimo, Sulpício Severo, que atestam
"unânimes" o episcopado romano do príncipe dos
apóstolos. Limitemo-nos a umas curtas citações:
Caio:
falando de S. Vitor, Papa, diz: "Desde Pedro ele foi o décimo
terceiro Bispo de Roma"(ad Euseb. 128)
S.
Jerônimo: "Simão Pedro foi a Roma e aí
ocupou a cátedra sacerdotal durante 25 anos" (De Viris
Ill. 1, 1).
Sulpício
Severo, falando do tempo de Nero, diz: "Neste tempo, Pedro
exercia em Roma a função de Bispo" (His. Sacr., n.
28)
S.
Ireneu: "Os apóstolos Pedro e Paulo fundaram a Igreja, e
o primeiro remeteu o episcopado a Lino, a quem sucedeu Anacleto e
depois Clemente".
Convém
notar ainda que todos os catálogos dos Bispos de Roma,
organizados segundo os documentos primitivos, pelos antigos
escritores, colocam invariavelmente o nome de Pedro à frente
de todos.
Mentira
Protestante:
Igreja
Católica fundada por Constantino...
Resposta:
Os inimigos da Igreja de Cristo, desesperados quando denunciamos que suas seitas foram inventadas cerca de 15 ou mais séculos depois, então vieram com mais esta mentira...
Uma
mentira tão torpe, que só engana uma criança no
sentido de não conhecer a historia. É só dar uma
olhada na História da Igreja nos três primeiros
séculos. A Igreja tem uma série ininterrupta de
266 Papas: De Pedro até Bento XVI. De Pedro até
Constantino foram TRINTA E DOIS PAPAS !!! Então se Constantino
fundou alguma Igreja... - De qual igreja foram os 32 papas antes dele
? Se Constantino fundou alguma igreja, onde estão as
provas...? - Onde está um só documento histórico
comprovando? - Onde está o EDITO DO IMPERADOR
Constantino ? que Constantino fez foi dar liberdade de culto aos
cristãos, através do Edito de Milão, 313,
parando a perseguição por parte da mesma, Esses tipos
de opinião maldosa e intencional não são
novidade.... Bem disse São Paulo, que viria o tempo, em que as
pessoas desviariam os ouvidos da verdade para aplicá-los às
fábulas!
Daniel, 2
44.
No tempo desses reis, o Deus dos céus suscitará um
reino que jamais será destruído e cuja soberania jamais
passará a outro povo: destruirá e aniquilará
todos os outros, enquanto que ele subsistirá eternamente.
Contudo
isto, e vendo a lista dos Papas que se formaram até hoje, como
uma pessoa de boa vontade com a verdade, pode negar que a Igreja
Católica é a Igreja de Cristo, a Igreja dos Apóstolos,
fundada por São Pedro e São Paulo, edificada por
Cristo, guiada nestes 2000 anos pelo Espirito Santo de Deus.
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