... o que faziam os inexistentes "7.000 que não dobravam os joelhos a Baal"? Nada de nada! Entretanto Cristo dizia: Vós sois o sal da terra; vós sois a luz do mundo!"
Sim, sim!!!! Mas isto se aplica à santa Igreja Católica e não a estes 7.000 inúteis "invisíveis" que não moveram uma palha pelo Reino de Deus!
Sim, sim!!!! Mas isto se aplica à santa Igreja Católica e não a estes 7.000 inúteis "invisíveis" que não moveram uma palha pelo Reino de Deus!
Andro Bereczki: - Onde diz que a Igreja Católica Apostólica Romana é a única que pode interpretar a Bíblia? N tem em lugar nenhum ... Mostre aonde o privilégio de interpretar a bíblia é exclusiva da Igreja Católica Apostólica Romana?À ESQUERDA - Mártires japoneses.
Autor: Oswaldo
SOMENTE A IGREJA PODE INTERPRETAR CORRETAMENTE A BÍBLIA
Somente a Igreja Católica pode interpretar corretamente a Bíblia segundo o Espírito:
1.º - Porque somente ela, e ninguém mais, recebeu de Cristo a ordem de ENSINAR a todas as nações a observar tudo o que Cristo nos prescreveu, com a promessa de que ele estaria nela até o fim do mundo:
"Mas Jesus, aproximando-se, lhes disse: Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo" (Mt 28, 17-20).
"Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado" (Mc 16,16).
Portanto, não será salvo quem é pagão - um não batizado -, ou retornar ao estado de paganismo; se não crer... não crer em que? Na Bíblia? Nela também! Na Igreja? Claro que sim, pois não crer na Igreja é o mesmo que não crer em Cristo, segundo está escrito:
"Quem vos ouve, a mim ouve; e quem vos rejeita, a mim rejeita; e quem me rejeita, rejeita aquele que me enviou" (Lc 10,16)
3.º - Ninguém mais, na terra, é infalível senão ela: "... a Igreja de Deus vivo, coluna e sustentáculo da verdade" (I Tm 3,15);
"Tendo sabido que alguns dos nossos, SEM MANDATO de nossa parte, saindo até vós perturbaram-vos, transtornando vossas almas com suas palavras..." (At 15,24).
Mas a Igreja Católica é mesmo a Igreja de Cristo?
Que outra Igreja mais o haveria de ser?
Se existisse um outro grupo, que não fosse a Igreja Católica, esse deveria ser ativo, destemido, o próprio sal da terra e luz do mundo (Mc 5,13-15: Vós sois a luz do mundo Não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos os que estão em casa").
A não ser a Igreja Católica nunca existiu uma outra igreja antes do século XVI. E se existiu?
Mas como?
Como acreditar numa Igreja de Cristo acovardada, borrando-se de medo, completamente incapaz de evangelizar o mundo?
Quanta diferença com a verdadeira Igreja de Cristo que enfrentava prisões, fogo, flechas, feras e espadas!
Que milagres ela operou esse outro grupo religioso cristão, para que todos vissem que ele era de Deus? Nenhum! Não há nenhum relato de milagres que pudessem identificar essa cambada de medrosos.
Bem diferente foi a Igreja Católica! São Francisco Xavier, jesuíta, levou o evangelho de Deus ao oriente.
E a Igreja ali implantada se acovardou?
Mas não mesmo!
O shogum moveu-lhe encarniçada perseguição. Para não descrever a coragem desses irmãozinhos japoneses com injustiça, valho-me do trabalho de terceiro:
No início do século XVII uma grande perseguição a todos os missionários se deu no Japão. Foram mais de duas décadas de crueldade e mortes. Cerca de quinhentos mártires deram suas vidas nesse período, dos quais 205 foram beatificados e canonizados por Pio IX, sendo que quarenta e cinco deles eram franciscanos.
A este número pertencem esses dois catequistas, pai e filho. Como tivessem um barco, nele conduziam missionários para as regiões de difícil acesso no Japão. Por causa da proximidade com os missionários também foram presos e torturados, permanecendo firmes na fé.
O primeiro a morrer foi o filho Lourenço. Decapitado na frente do pai que, por sua vez, foi condenado a morrer em fogo lento e, por fim, decapitado também.
Essas foram as palavras do pai no momento do martírio de Lourenço: “Lourenço, meu filho, tem coragem! Sê forte! A tua mãe e os teus irmãos já estão no céu, e com Jesus, Maria e todos os santos, esperam por ti no Paraíso. Olha para o céu, que em breve será a nossa pátria. Depois da dor teremos uma alegria sem fim. Tu vais à minha frente, mas eu não tardarei a seguir-te; e assim toda a nossa família será transferida para a pátria onde seremos felizes para sempre!”
À DIREITA - Martírio de Paulo Miki e seus 24 companheiros, feitos prisioneiros pelos soldados de Toyotomi Hideyoshi, senhor feudal que unificou o Japão, submetidos a torturas e depois, crucificados em Nagasaki, em 1597, na colina Nishizaka. Seis deles eram missionários franciscanos, três eram jesuítas, 15 eram da Ordem Terceira de São Francisco. Havia entre eles três adolescentes, de 11 a 15 anos de idade.
Que outra Igreja mais o haveria de ser?
Padre Miguel Pró prestes a ser executado pelos comunistas do México. Preferiu adotar a posição de Jesus crucificado e gritou "Viva Cristo, Rei!", segundos antes de sentir as balas assassinas. |
A não ser a Igreja Católica nunca existiu uma outra igreja antes do século XVI. E se existiu?
Mas como?
Como acreditar numa Igreja de Cristo acovardada, borrando-se de medo, completamente incapaz de evangelizar o mundo?
Quanta diferença com a verdadeira Igreja de Cristo que enfrentava prisões, fogo, flechas, feras e espadas!
Padres assassinados pelo comunistas na Espoanha |
Que milagres ela operou esse outro grupo religioso cristão, para que todos vissem que ele era de Deus? Nenhum! Não há nenhum relato de milagres que pudessem identificar essa cambada de medrosos.
Bem diferente foi a Igreja Católica! São Francisco Xavier, jesuíta, levou o evangelho de Deus ao oriente.
E a Igreja ali implantada se acovardou?
Mas não mesmo!
O shogum moveu-lhe encarniçada perseguição. Para não descrever a coragem desses irmãozinhos japoneses com injustiça, valho-me do trabalho de terceiro:
Mártires japoneses. Beatificados por
Pio IX no dia 7 de julho de 1867
Monumento aos Mártires Japoneses |
A este número pertencem esses dois catequistas, pai e filho. Como tivessem um barco, nele conduziam missionários para as regiões de difícil acesso no Japão. Por causa da proximidade com os missionários também foram presos e torturados, permanecendo firmes na fé.
O primeiro a morrer foi o filho Lourenço. Decapitado na frente do pai que, por sua vez, foi condenado a morrer em fogo lento e, por fim, decapitado também.
À DIREITA - Martírio de Paulo Miki e seus 24 companheiros, feitos prisioneiros pelos soldados de Toyotomi Hideyoshi, senhor feudal que unificou o Japão, submetidos a torturas e depois, crucificados em Nagasaki, em 1597, na colina Nishizaka. Seis deles eram missionários franciscanos, três eram jesuítas, 15 eram da Ordem Terceira de São Francisco. Havia entre eles três adolescentes, de 11 a 15 anos de idade.
A esta altura acode um "crente" não menos apaixonado pelas crenças inventadas pela rebelião protestante:
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