“… 325, o Imperador Constantino celebra o primeiro Concílio …”
ONDE SE ENCONTRA ESTA MENTIRA?
Transcrevo parte da resposta constante do site MONTFORT:
Assim, mostra o Pe Franca:
O Pe. Leonel Franca indica ainda Gelásio de Cízico (Hist. Conc. Nic. 1, II, c.5) e Sócrates (Hist. ecl., I, 13) como historiadores do Concílio, além de Eusébio de Cesaréa. Você pode encontrar um resumo do Concílio e alguns documentos (em inglês) no endereço:
Evidentemente a documentação é mais escassa que a de Trento, dada a antiguidade desse evento histórico.
CAI A FARSA!
DESMONTANDO O EMBUSTE:
A dúvida é levantada pelo católico Jair de Eunápolis, BA:
A dúvida é levantada pelo católico Jair de Eunápolis, BA:
“…
quem convocou o concílio foi o então imperador Constantino, que os
protestantes tanto malfalam? Assim, eis a minha dúvida: se a sucessão
apostólica teve uma cadeia ininterrupta, como o então papa participou
deste evento? Ele teve alguma autoridade dogmática? Ou, qual teria sido,
efetivamente, a participação do referido imperador? Além disso, o
Concílio de Nicéia é documentado, tal qual é o de Trento?”
Transcrevo parte da resposta constante do site MONTFORT:
“…
O Concílio de Nicéia foi convocado – ao que parece – somente pelo
imperador Constantino. É o que diz Eusébio, sem porém negar
positivamente a participação do Papa na convocação. O Padre Leonel
Franca, que nos dá essa informação, complementa ainda – citando o
historiador católico Héfele – que o III Concílio de Constantinopla se
pronunciava de modo diverso: “Levantou-se Ario como adversário da doutrina da Trindade e Constantino e [o Papa] Silvestre convocaram o Concílio de Nicéia.” (Franca, Leonel, Pe., Catolicismo e Protestantismo, Ed. Agir, 2a. Ed, pag. 90)
Portanto, parece que o
imperador convocou o Concílio de comum acordo com o Papa Silvestre,
além de ter convidado os bispos a participarem sem nenhuma imposição,
mas como forma de resolver o conflito ariano, que ameaçava a ordem do
império.
Porém, afora o
problema da convocação do Concílio, a presença dos legados do Papa
confere a Nicéia o status de Concílio aprovado pela Igreja.
Assim, mostra o Pe Franca:
“O
Concílio de Nicéia foi presidido por Osio, bispo de Córdova, e Vito e
Vicente, presbíteros romanos – como legados do Papa Silvestre.” (…) Que
Osio tivesse presidido o Concílio afirma-o Santo Atanásio, comtemporâneo
de fato (Apol. de fuga sua, c. 5), afirmam-no implicitamente os
próprios arianos escrevendo que ele”publicara o sínodo de Nicéia” (Ap. Athânas, Hist. arian. c. 42)”.
Outra
prova dessa presidência é que as assinaturas dos três clérigos – Osio,
Vito e Vicente – estão sempre em primeiro lugar, bem como a citação de
seus nomes pelos historiadores do Concílio, o que seria estranho, dado
que o Concílio se deu no Oriente, e os três clérigos eram ocidentais – o
primeiro um bispo espanhol e os outros dois sacerdotes romanos. Só o
fato de serem representantes do Papa explicaria tal comportamento.
O Pe. Leonel Franca indica ainda Gelásio de Cízico (Hist. Conc. Nic. 1, II, c.5) e Sócrates (Hist. ecl., I, 13) como historiadores do Concílio, além de Eusébio de Cesaréa. Você pode encontrar um resumo do Concílio e alguns documentos (em inglês) no endereço:
Evidentemente a documentação é mais escassa que a de Trento, dada a antiguidade desse evento histórico.
CAI A FARSA!
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