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COMO JESUS CHEGOU A SER NAZISTA NO PROTESTANTISMO ALEMÃO
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(foto do Instituto)
O maior sinal cristão é profanado
* Obs. As Bandeiras contendo a Cruz cristã com a Suástica nazista no centro,símbolo dos Deutsche Christen, protestantes nazistas -
daí as letras D e C na cruz.
“A base da minha apresentação é material de arquivo que faz poucos anos descobri na Alemanha.O maior sinal cristão é profanado
* Obs. As Bandeiras contendo a Cruz cristã com a Suástica nazista no centro,símbolo dos Deutsche Christen, protestantes nazistas -
daí as letras D e C na cruz.
Evidencia a existência dum pseudo-instituto de pesquisa para teólogos, o qual se assemelha a outros institutos pseudocientíficos para a”pesquisa dos judeus”, os quais foram instalados em quase todos os âmbitos acadêmicos da Alemanha durante o “Terceiro Império”.
No meio dia do sábado de 6 de maio de 1939, um grupo de teólogos, pastores e freqüentadores de igreja protestantes e reuniu na Wartburg histórica para, repleto de orgulho luterano e nacional-socialista, celebrar a abertura oficial do”Institut zur Erforschung und Beseitigung des jüdischen Einflusses auf das deutsche kirchliche Leben” [Instituto para a pesquisa e eliminação da influência judaica na vida eclesial alemã].
Os fins do instituto eram tanto políticos como também teológicos.
(Teólogos protestantes em frente do Instituto)
Para conseguir uma Igreja “desjudizada” para uma Alemanha que estava a “limpar” a Europa de todos os judeus, o instituto desenvolveu novas interpretações da Bíblia e material novo para a liturgia.
Nos seis anos da sua existência, durante os quais o regime nazista cometeu o genocídio nos judeus, o instituto definiu de novo o Cristianismo como uma religião germânica.
O fundador desta, o ariano Jesus, teria lutado corajosamente para destruir o Judaísmo e teria caído vítima na luta, assim que os alemães agora estariam exortados a chegar a serem vencedores na própria luta de Jesus contra os judeus.Membros do instituto e muitos outros no Império trabalhavam dedicadamente “para o Führer [Líder, Dirigente = Adolf Hitler]“, como Ian Kershaw o formulou, para ganhar a luta contra os judeus.
Na Alemanha nazista, a “higiene de raça” chegou a ser uma disciplina, na qual era ensinado como o corpo, em que o espírito ariano habita, possa ser protegido; a teologia desse instituto se dedicava à assistência a esse espírito.A maioria dos membros e especialmente o diretor acadêmico do instituto, Walter Grundmann, professor para Novo Testamento em Jena, se via como vanguarda
teológica, a qual se dedicava a resolver dum problema que já faz muito tempo atormentava:
Como se pode tirar uma fronteira clara e explícita entre o Cristianismo primitivo e o Judaísmo, eliminando todos os vestígios de influência judaica da teologia e prática cristãs?
os membros do instituto se viam em condição para recuperar o Jesus historicamente genuíno, não judaico, fazendo a mensagem cristã compatível com identidade alemã contemporânea.
Quiseram limpeza, autencidade e uma revolução teológica — tudo em nome do método histórico-crítico e da sua dedicação ao “Deutschtum”.
Alcançar isso eles quiseram pela extinção do judaico do cristão.
Nem uma mensagem cristã que estivesse com judaico poderia ser útil a alemães,nem uma mensagem judaica poderia ser uma doutrina exata de Jesus.
Esta era, assim declarou, comparável como aquela da reformação: Os protestantes precisam hoje superar o Judaísmo como Lutero superou o catolicismo.
A eliminação da influência judaica à vida alemã seria uma interpelação à situação religiosa alemã daquele tempo.Como as pessoas no tempo de Lutero não podiam imaginar um Cristianismo sem o papa, assim não poderiam hoje em dia — assim Grundmann — os cristãos imaginar uma salvação sem o Antigo Testamento.
A Bíblia, assim Grundmann continuou, deveria ser limpada, a sua qualidade não-falsificada restituída, para anunciar ao mundo a verdade sobre Jesus, a saber que era um ariano, o qual aspirava a destruição do Judaísmo.
De 1939 a 1945, o instituto funcionou como uma grande cobertura, sob a qual se podia articular um grande número de posições teológicas antijudaicas de cientistas e pastores.Alguns, como o próprio Grundmann, empenhavam-se para o afastamento do Antigo Testamento da Bíblia cristã., porque é um livro judaico.
Outros, como Johannes Hempel, professor do Antigo Testamento na Universidade de Berlim, tentavam a manter o Antigo Testamento para os cristãos, já que era no fundo uma mensagem sobre o povo de Israel (e não sobre os judeus), a qual seria importante para o povo alemão ouvir.
O que unia os membros do instituto era a confissão para a exterminação do judaico como meio para a limpeza do Cristianismo e da Alemanha.
No público conhecido como “instituto de desjudiação” o instituto era o instrumento da Igreja Protestante para a propaganda anti-semita.
Grundmann escreveu em 1941:”Então, porém, o nosso povo que está na luta, contra os poderes satânicos do judaísmo mundial, por ordem e vida deste mundo em geral, com direito lhe dá a despedida, pois não pode lutar contra o judeu e abrir o seu coração ao rei dos judeus.
“Com a prova de que Jesus era, não judeu, mas sim adversário dos judeus, Grundmann ligou o trabalho do instituto com os esforços de guerra dos nazistas.A extensão da força de atração do instituto era notável: professores universitários, docentes e estudantes evangélicos de teologia em todo o Império chegaram a ser membros do instituto.
Os membros eram subdivididos em grupos de trabalho, produzindo dentro de um ano uma versão “desjudizada” do Novo Testamento, um cancioneiro “desjudizado”, um catecismo nazificado e um grande número de livros e panfletos para leigos e cientistas, nos quais expuseram os seus argumentos teológicos.
Teoria racista e TeologiaA minha pergunta abrangente é porque a teoria de raça era atrativa para teólogos protestantes da Alemanha durante a primeira metade do século 20, e porque era tão fácil interpretar o Cristianismo em categorias racistas.O racismo que se espalhou na segunda metade do século 19 na Europa, atraia protestantes alemães, primeiro, como componente nacionalismo.
Com o século 20, porém, o racismo, especialmente o anti-semitismo, chegou a ser um meio da modernização do Cristianismo e da legitimização das suas doutrinas.
Jesus foi apresentado, primeiro como adversário do Judaísmo, a seguir como inimigo deste e, finalmente, como ariano.
Porque um número tão grande de teólogos e pastores protestantes alemães foi atraído pela teoria de raças e que criou uma autêntica teologia de raças?
Quais ganhos teológicos alcançaram pelo racismo?
A afinidade entre protestantismo alemão e retórica racista está, porém, ancorada, ainda mais profundamente do que somente em comundades, em opiniões de doutrina determinadas sobre os judeus.http://cristaos-e-judeus.info/1038.htm
HITLER E A IGREJA NAZI-PROTESTANTE
A Igreja Nacional do Reich ou Igreja do Reich (em alemão: Reichskirche) foi uma igreja protestante da Alemanha nazista, cujo objetivo era abranger e nazificar todos os alemães protestantes numa única instituição.Foi criada em julho de 1933, quando os representantes das igrejas protestantes alemães escreveram uma constituição para uma Igreja do Reich, criada à partir da fusão das 28 igrejas luteranas e reformistas alemães, que englobavam em torno de 48 milhões de adeptos.
Sua criação foi formalmente reconhecida pelo Reichstag no dia 14 de julho.A ideologia da Igreja do Reich era baseada no “cristianismo positivo”.
Durante a Segunda Guerra Mundial o regime nazista visava aplicar um programa de trinta pontos para a Igreja do Reich, no qual, pretendia-se substituir o cristianismo
pelo paganismo germânico, eles foram apresentados por Alfred Rosenberg,editor do Völkischer Beobachter, assumidamente pagão, dentre os pontos mais importantes estão:1. A Igreja Nacional do Reich da Alemanha afirma categoricamente o direito e o poder exclusivos de controlar todas as igrejas na jurisdição do Reich: declara serem elas as igrejas nacionais do Reich alemão.
5. A Igreja Nacional se dispõe a exterminar irrevogavelmente (…) as crenças cristãs estranhas e estrangeiras trazidas para a Alemanha no malfadado ano de 800.
7. A Igreja Nacional não tem escribas, pastores, capelães ou padres, mais oradores do Reich para falar em seu nome.
13. A Igreja Nacional exige a imediata publicação da cessação e difusão da Bíblia na Alemanha.
Imediatamente após a criação da Igreja do reich, surgiu uma luta para a eleição de seu Bispo.O Führer Adolf Hitler insistia que ele devia ser dado à Ludwig Müller, o conselheiro de Hitler em assuntos da Igreja Protestante e chefe dos “cristãos alemães” (um grupo protestante neo-pagão).
Os dirigentes da Federação das Igrejas propuseram o pastor Friedrich von Bodelschwing, porém, o governo nazista interveio, dissolveu uma quantidade de organizações eclesiásticas provinciais, suspendeu diversos importantes dignitários das igrejas protestantes, utilizando a S.A e a Gestapo, aterrorizando os que apoiavam Bodelschwing.
.
Na véspera da eleição dos delegados ao sínodo que escolheria o bispo do Reich, Hitler pessoalmente ocupou o rádio para exortar à eleição os cristãos alemães, dos quais Müller era candidato.
Bodelschwing retirou sua candidatura,e a eleição
apresentou uma maioria de cristãos alemães que em setembro, no sínodo de Wittemberg, local escolhido por ser onde Martinho Lutero pela primeira vez desafiara a Igreja Católica, Müller foi eleito bispo do Reich.
No dia seguinte o dr. Reinhard Kraise propôs em uma reunião que o Antigo Testamento, de origem judaica fosse abandonado e o Novo Testamento fosserevisto de acordo com as doutrinas nazistas, mais sua idéia foi considerada exageradamente extremista e foi abandonada e Kraise suspenso.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Nacional_do_Reich
ÍNDICE
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O NAZISMO NA IGREJA PROTESTANTE
ÍNDICE
26/03/2006 – Igreja vive dilema histórico
ALEMANHA- O Terceiro Reich
caiu há 61 anos, mas
quem entra na Igreja Memorial
Martinho Lutero
pode achar que voltou no tempo
Este é o último templo
nazista da Alemanha,
cujo interior é decorado
com símbolos de
exaltação a Adolf Hitler e à supremacia ariana.
(foto atual)Até um ano atrás, ainda era usado para cultos protestantes, mas
foi fechado depois que um pedaço da fachada desabou.
Desde então, a paróquia de Tempelhof está mobilizada para arrecadar fundos para areforma de toda a esrtrutura.
Para Isolde Bohm, decana da paróquia, este é um esforço que vale a pena:
O prédio vai continuar servindo de alerta às futuras gerações, uma forma de lembrarcomo a sociedade e a Igreja Protestante se alinharam com os nazistas nos anos 30.
Na Martinho Lutero, símbolos sacros misturam-se
aos políticos,um sínal claro do quanto o Movimento
Cristão Alemão (DC,sigla em alemão= Deutsche
Christen) foi poderoso no regime de Hitler.
(Paradas dos Deutsche Christen-protestantes nazistas)
(Bandeira dos nazi-protestantes )
(Marcha dos Deutsche Christen)
(Paramilitares da SA nazista com cartazes dos”Deutsche
Christen”, Julho 1933 - Berlim)
Em 14 de julho de 1933, o governo de Hitler aprova uma nova Carta para a Igreja Protestante.
Com a intervenção maciça do NSDAP(partido nazista), as eleições nas igrejas
protestantes agendadas apenas em curto período de tempo mais tarde resultam
em uma retumbante vitória para os “cristãos alemães” (leia-se protestantes nazistas).
Hitler apela a todos os cristãos protestantes, em um discurso derádio na véspera da eleição para votar a favor dos “cristãos
alemães”Com seu slogan:”Igreja deve continuar a se da Igreja”***
(Assembléia dos “Deutsche Christen”,em
13 de Novembro de 1933-Berlim)
*como se observa a união da Igreja protestantes com o Estado nazista !!.
Os “cristãos alemães” desejavam alcançar absoluta conformidadeorganizacionale ideologica entre as Igreja Protestantes e o Estado
Nacional Sociliasta.
Após seu sucesso triunfal nas eleições da Igrejas protestantes,
em Julho de 1933 e a eleição de Ludwig Muller para o cargo de
Bispo do Reich, ele sentiram que tinhamatingido o auge
de seu podersobre a política da igreja no Outono (europeu)
de 1933.
(O Bispo, luterano,Ludwig Muller,
saudando os protestantes nazistas).
Reunião dos protestantes alemães.
Na faixa, os dizeres:“Os cristãos alemães lêem o Evangelho
no III Reich ) !!! ***
O Bispo luterano de Dresden,Friedrich Coch ,é um dos
principais lideres dos “Deutsche Christen”na Saxónia.
Era consultor do NSDAP (partido nazista) para assuntos da
Igreja desde 1932,foi eleito para o cargo de Bispo do estado
no ” Sínodo Marrom “,em Agosto de 1933.
Esta corrente dentro da Igreja Protestante representava 30%
dos fiéis nos anos 30 e pretendia criar uma síntese de
cristianismo e do nazismo.
(foto atual –
Igreja
Luterana
Martinho
Lutero -
Berlim)
(foto da época –similar –
Catedral Evangélica
Luterana Landeskirche
em Brunswick)
A figura de Jesus, talhada em madeira no púlpito, tem feições arianas
No rosto, não há expressão de sofrimento, mas de vitória.(Púlpito da
Igreja
Martinho
Lutero)
Púlpito, mostrando Jesus, um soldado nazista
e uma família ariana, numa representação do
Sermão da Montanha.
Em vez dos apóstolos, quem acompanha Jesus
são homens do temido esquadrão de defesa
Schutzstaffel (SS)
(pia batismal com Jesus,
um soldado, ladeado,
por 2 querunbins).
A porta é guardada por um
soldado da tropa de
assalto SA.
(Sturmabeitlung)
Outros soldados com o tradicional capacete
da milícia, aparecem em todas as paredes
do templo.
(painel com
simbolos
cristãos, águia
e soldados
nazista)
- Os membros da DC queriam uma forma de cristandade que
fosse explicitamente anti-judaica e se adequasse à
necessidade de uma nação “masculina“, poderosa -
explica Doris.
(foto ilustrativa)As suásticas, apropriadas por Hitler como símbolo do
Terceiro Reich ,também apareciam em todas as partes
da construção, mas foram apagadas apos o final da
Segunda Guerra, quando o uso tornou-se proibido na
Alemanha.
Na nave, havia também um
busto de Hitler, também
retirado.
(foto ilustrativa)
O rosto de Hitler, talhado
em madeira, foi substituido
pelo de Lutero - conta Isolde.
(foto ilustrativa)
(Luminária
no hall de
entrada com
a Cruz de
Ferro).
(Sinos da Igreja, com a Cruz e a Suástica)
A DC queria mostrar que religião e nazismo podiam se fundir
Mas não é possível.
O problema que este templo ressalta, e por isso deve ser preservado,
é o perigo da Igreja tender a adaptar-se à cultura corrente .
É nestas horas que Isolde teme que, se reaberta, a Igreja possa se
tornar um lugar de perigrinação para os neonazistas.
O plano final é que a Martinho Lutero seja declarada patrimônio
histórico da Alemanha e passe a receber fundos federais para
manutenção.
Mesmo que consiga ser reformado , o templo não voltará a
abrigar serviços religiosos regulares.
A nave é grande demais para o tamnaho da comunidade protestante
de Tempelhof
http://www.revistamuseu.com.br/noticias/not.asp?id=8500&MES=/3/2006&max_por=10&max_ing=5
Também colaborou com a pesquisa das fotos a Maria Carolina.
grato !!
*** Informação adicional
vd.
ÍNDICE
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OS PROTESTANTES VOTARAM EM HITLER
ÍNDICE
MAPA N ° 1
Votos nos nazistas
(parte escura)
Votação na Alemanha,
em 1933 .
MAPA N° 2
Áreas católicas
(parte escura)
De acordo com o Censo
de 1934.
Mostra, claramente,que os católicos não votaram
em Hitler.
Ou seja, as áreas protestantes votaram maciçamente em Hitler e
nos nazistas, ao passo que os católicos, não !!.
“Protestantes mentirosos ainda persistem com a lorota que a
Baviera(sul da Alemanha) votou em Hitler.
A verdade é, exatamente o oposto:
A católica Baviera rejeitou Hitler, assim como fêz a Renânia
católica,Vestáflia, Pomerânia e Silésia.
Surpreendentemente, é quase um ajuste exato.
As áreas protestantes , pelo contrário, são exatamente onde
os nazistas ganharam os seus votos.
O único ponto em branco, nos nazi-votos, é Berlim, pelas
razões jámencionadas ( o senso comum e certo humor
berlinense impediramde votar nos nazistas).
Ela, dificilmente poderia ser mais clara.
Encare isso, protestantes, os seus co-religionários alemães
apoiaramHitler e os nazistas, alguns ardentemente.
Pare de mentir e começe a dizer a verdade, vocês
protestantes que permanecem na negação, reconheçam que
os seus irmãos católicos,como Pio XII, foram líderes
anti-nazistas e que a maioria dos protestantes, com algumas
exceções muito nobres, vendeu-se parao Anticristo nazista“.http://romanchristendom.blogspot.com/2008/10/face-it-protestant-areas-voted-for.html
Votação nazista :
quanto maior – mais
vermelha
quanto menor – mais
verde
Na Prússia Oriental (região destacada) havia um pequeno enclave
católico (cor verde) que destaca-se do entorno protestante
(cor vermelha).
O Censo de 1925 na Alemanha revelou que: 63% de Protestantes ;
32% de católicos; 1% de judeus e 4% de outras crenças.
Católicos eram fortes no sul e no noroeste, havia bolsões católicos
na Silésia e Prússia Oriental
Eleição presidencial anterior- 1932
A eleição presidencial na Primavera de 1932 considerou os
partidos democráticos, demasiados fracos para oferecer um
candidato.Por isso, eles apoiaram Hindenburg, a fim de manter fora
Hitler e os comunistas.
Ele ainda estava disposto a trabalhar dentro da constituição
democrática.
Como nenhum candidato ganhou 50% dos votos, uma segunda
votação tinha de ser realizada.
13 March 1932 | 10 April 1932 | |
Hindenburg (Nationalist) | 49.6 % | 53.0 % |
Hitler (Nazi) | 30.1 % | 36.8 % |
Thälmann (Communist) | 13.2 % | 10.2 % |
Independent Nationalist | 6.8 % | — |
Independent | 0.3 % | — |
Então 47 % tinham votado para abolir a Democracia.
Hitler, um católico renegado, encontrou o seu principal apoio nas áreas protestantes,
enquanto o protestante Hindenburg encontrou firme apoio nas
áreas católicas.
Por exemplo: --
Hitler, um católico renegado, encontrou o seu principal apoio nas áreas protestantes,
enquanto o protestante Hindenburg encontrou firme apoio nas
áreas católicas.
Por exemplo: --
Hindenburg | Hitler | Thälmann | |
Áreas predominates protestantes |
|||
East Prussia | 48.6 % | 43.8 % | 7.6 % |
Frankfurt on Oder | 48.1 % | 45.7 % | 6.2 % |
Pomerania | 40.7 % | 52.6 % | 6.7 % |
Schleswig-Holstein | 43.6 % | 48.8 % | 6.6 % |
Chemnitz-Zwickau | 37.7 % | 47.2 % | 15.1% |
Thuringia | 42.2 % | 44.3 % | 13.5% |
Áreas Mixtas |
|||
Wurttemberg | 63.1 % | 29.3 % | 7.6 % |
Baden | 57.4 % | 34.2 % | 8.4 % |
Áreas predominantes católicas |
|||
Cologne-Aachen | 68.4 % | 20.3 % | 11.1 % |
Coblenz-Trier | 65.4 % | 29.0 % | 5.6 % |
Upper Bavaria-Swabia | 69.1 % | 24.9 % | 6.0 % |
Lower Bavaria | 72.3 % | 22.8 % | 4.9 % |
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