Coluna e Fundamento
da Verdade
A
Igreja Católica é a noiva de Cristo, ela é a
coluna e o fundamento da verdade” (1 Tim 3,15), a onde Cristo
confiou e depositou o seu evangelho, ela se torna a nossa mãe
que nos alimenta, com leite e logo após com comida sólida,
pois ela sabe cuidar dos seus filhos, pois a comida sólida é
dada no momento certo, ela nos ensina e educa na luz do evangelho que
é água que tira sede, que nos convence do erro pelo
poder do Espírito Santo, nos guiando para santidade nestes
2000 anos de historia Cristã, fora dela somos crianças
fora do seio da mãe, se colocando ao perigo de lobos que
disfarçadamente ensinam outro evangelho, A Igreja é o
Corpo de Cristo, e nós fazemos parte deste corpo, a Igreja é
Santa, mais muitas vazes os membros não são, e por
causa do pecado de membros que acontece as divisões,
provocadas pelos que cometem apostasia, pois assim como o evangelho
ensina Primeiro vem a Igreja, depois os apóstolos, profetas,
doutores, e assim sucessivamente, ninguém pode se achar maior
que a Igreja ao ponto de pecar contra ela e dividir a Igreja e fundar
outra instituição, são os anticristo que dividem
o corpo de Cristo, e não o Espírito Santo,
Cristo
rogou ao pai pelos que o pai os tinha dado, mais também Cristo
rogou por todos que iam crê nele por causa da palavra, para que
todos forcem um assim como ele e o pai, e o Espírito Santo
trabalha por esta unidade, pois é vontade do pai que todos se
salvem, sabemos que nem todos que dizem senhor serão salvos,
mais sim todo aquele que faz a vontade do pai, A salvação
é gratuita, Cristo morreu por nós gratuitamente não
merecíamos, não fizemos por merecer, e não
podemos fazer nada de nós mesmo que pague o preço, Deus
nós perdoa gratuitamente, e o Espírito Santo que nos
convence do pecado do erro, e devemos abri o coração
para o Espírito Santo reconhecendo nossos erros, pela fé
e o batismo temos os pecados perdoados, e o ato de submissão é
uma prova de humildade, fazer a penitencia de confessar os pecados ao
Padre é respeitar a autoridade dada por Cristo, e temos os
pecados perdoados, agora não devemos voltar a viver no vomito
do pecado, pois nem todos que dizem senhor, serão salvos mais
todo aquele que faz a vontade do pai, e Deus nos chama a santidade,
Deus nos chama a perfeição, Deus nos chama a ser
separado do pecado, pois é nosso dever e salvação,
usar a nossa fé que é dádiva de Deus, para ser
obedientes e não rebeldes, cumprindo a boa obra em Deus, não
se pode usar o nome de Cristo e, dizer Cristo morreu por mim, dizendo
que não precisa fazer mais nada, mais deve sim fazer a morte
gratuita de Cristo valer para sua salvação, fazendo
toda a vontade do pai, vivendo na luz do evangelho, imitando os
santos, imitando a Cristo, imitando e vivendo as virtudes do amor, ao
mesmo tempo tendo a consciência que por vc mesmo e seus méritos
não são suficientes, pelo que gratuitamente Deus fez
por vc, mais com esperança nas promessas de Cristo, com toda
vontade de todo amor e de todo entendimento, querer e viver a vontade
do pai, para que o Espírito Santo habite em nós para
nos levar a vida eterna, por temor, gratidão e amor, a nosso
Deus que é infinitamente misericórdia, infinitamente
humildade, e infinitamente amor, Deus onipotente, onisciente,
onipresente, agora e para sempre, Gloria ao Pai, ao Filho e o
Espírito Santo, Amem.
A
Única Igreja verdadeira, e como reconhecê-la.
Use
esta lista resumida para ter uma real noção da verdade…
·
Foi edificada pelo Próprio Jesus Cristo em Mt 16,18.
·
Seria construída em Simão Pedro: Mt 16,18.
·
Seria defendida pelo Próprio DEUS: Mt 16,18-19.
·
Teria autoridade dada por Jesus Cristo: Mt 16,19; 18,17-18.
·
Seria guiada pelo Espírito Santo que habitaria nela: Jo
14:15-17, At 15,28; 16,6.
·
Seria uma e não poderia ser dividida: Mc 3,24-25.
·
Teria um só rebanho e um só pastor: Jo 10,16.
·
Teria Bispos, Sacerdotes e Diáconos: 1Tm 3,1-13.
·
Tem que ter a celebração da Santa Eucaristia: Jo
6,42-70, At 2,42.
·
Tem que ser encontrada em todas as nações: Mt 28,19.
·
Precisa estar presente em todos os séculos: Mt 28,20.
·
Jesus Cristo disse que Ele estaria com Sua Igreja todos os dias,
todos os anos, até o fim do mundo: Mt 28,20. Isto significa
sem intervalos de tempo.
·
Tem que ter concervado as tradições dos apostolos, seja
por cartas ou por palavras, II Thess II, XV)
·
Tem que haver a suceção apostolica para dar
continuidade ao magistério constituido por Cristo, Atos
1:23-26
Examine
sua Igreja e veja se cumpre TODAS estas exigências.
O
fundador não pode ser qualquer pessoa que auto se nomeia
doutor e apostolo, tem que ser pelo menos um dos 12 apóstolos,
obrigatoriamente a quem Cristo confiou e disse para apascentar as
ovelhas, e as ovelhas são os membros da Igreja, no caso
apascentar a Igreja que é o mesmo que representar, cuidar, e
pastorear, então a Igreja de Cristo não virou sorvete
sobre o pastoral de Pedro e seus legítimos sucessores, ela
estar presente em todos os seculos do calendário cristão,
resistindo como uma rocha ao passar dos tempos, Igreja Católica
Apostólica Romana, porque Romana porque São Pedro e São
Paulo fundaram a Igreja em Roma sendo lá a administração
das outras comunidades cristã, São Pedro e São
Paulo passou a administração a São Lino, e de
São Lino as sucessões que sobre vieram até Bento
XVI em 266 sucessões Apostólicas Papais de Pedro a
Bento XVI.
Pois
a Igreja tem que ter uma história contínua indo até
mais de 1950 anos no passado.
Vejamos
Documentos de Cartas dos pais da Igreja, mostrando pela história
e na tradição a autoridade de Pedro e seus sucessores,
e mostrando o tesouro de Deus que é a Igreja Católica,
que como um legitimo tesouro não enferrujou e continua
legitimo ao passar dos tempos, veja abaixo.
Assim nos refere o bispo Dionísio de Corinto, em extrato de uma de suas cartas aos romanos (ano 170):
"Tendo
vindo ambos a Corinto, os dois apóstolos Pedro e Paulo nos
formaram na doutrina evangélica. A seguir, indo para a Itália,
eles vos transmitiram os mesmos ensinamentos e, por fim, sofreram o
martírio simultaneamente."
No
século I, o Bispo de Roma, Clemente, escrevendo aos Coríntios,
para chamar à ordem os que injustamente tinham demitido os
presbíteros, declara-lhes que serão réus de
falta grave se não lhe obedecerem. O procedimento de Clemente
de Roma tem maior importância, se considerarmos que nessa época
ainda vivia o apóstolo S. João que não deixaria
de intervir se o Bispo de Roma estivesse no mesmo plano dos outros
bispos.
o
princípio do sec. II, Santo Inácio escreve aos romanos
que a Igreja de Roma preside a todas as demais.
S.
Irineu diz ser a Igreja Romana a "máxima" e fundada
pelos apóstolos Pedro e Paulo (Heres.
3. 3. 2). Traz mais a lista dos dirigentes da Igreja Romana desde S.
Pedro ate o Papa reinante no tempo dele, que era S. Eleuterio. Ao
todo eram só doze. Eis a lista de modo ascensional: Eleuterio;
Sotero; Aniceto; Pio; Higino; Telesfor; Xisto; Alexandre; Evaristo;
Clemente; Anacleto; Lino; Pedro. (veja que S. Irineu deve ter vivido
no entre o ano 100 e 200 DC). S. Jerônimo escrevendo a S.
Dâmaso, Papa, diz: "Eu me estreito a Vossa Santidade que
equivale a Cátedra de Pedro. E esta a pedra sobre a qual Jesus
Cristo fundou a sua Igreja. Seguro em vossa cátedra eu sigo a
Jesus Cristo". Fala nisto direta ou indiretamente diversos
santos e cristãos dos primeiros séculos, formando a
mais universal das tradições, a mais firme convicção
histórica. Só para citar alguns: S. Epifanio, Osório
Pedro de Alexandria, Dionísio de Corinto, S. João
Crisóstomo, Papias, etc.
Gaio, presbítero romano, em 199:
"Nós
aqui em Roma temos algo melhor do que o túmulo de Filipe.
Possuímos os troféus dos apóstolos fundadores
desta Igreja local. Vai à Via Óstia e lá
encontrareis o troféu de Paulo; vai ao Vaticano e lá
vereis o troféu de Pedro."
Gaio
dirigiu-se nos seguintes termos a um grupo de hereges: "Posso
mostrar-vos os troféus (túmulos) dos Apóstolos.
Caso queirais ir ao Vaticano ou à Via Ostiense, lá
encontrareis os troféus daqueles que fundaram esta
Igreja."[20]
Orígenes
(185 - 253) responsável pela Escola catequética em
Alexandria afirmou:
"Pedro,
ao ser martirizado em Roma, pediu e obteve fosse crucificado de
cabeça para baixo"
"Pedro,
finalmente tendo ido para Roma, lá foi crucificado de cabeça
para baixo."
Ireneu (130 - 202), Bispo de Lião (atual Turquia) referiu:
"Para
a maior e mais antiga a mais famosa Igreja, fundada pelos dois mais
gloriosos Apóstolos, Pedro e Paulo." e ainda "Os
bem-aventurados Apóstolos portanto, fundando e instituindo a
Igreja, entregaram a Lino o cargo de administrá-la como bispo;
a este sucedeu Anacleto; depois dele, em terceiro lugar a partir dos
Apóstolos, Clemente recebeu o episcopado."
"Mateus,
achando-se entre os hebreus, escreveu o Evangelho na língua
deles, enquanto Pedro e Paulo evangelizavam em Roma e aí
fundavam a Igreja."
Formado
como jurista Tertuliano (155-222 d.C.) falou da morte de Pedro em
Roma:
"A
Igreja também dos romanos publica - isto é, demonstra
por instrumentos públicos e provas - que Clemente foi ordenado
por Pedro."
"Feliz
Igreja, na qual os Apóstolos verteram seu sangue por sua
doutrina integral!" - e falando da Igreja Romana, "onde a
paixão de Pedro se fez como a paixão do Senhor."
"Nero
foi o primeiro a banhar no sangue o berço da fé. Pedro
então, segundo a promessa de Cristo, foi por outrem cingido
quando o suspenderam na Cruz."
Tertuliano
(+ c. 222), por sua vez, diz: "Nero foi o primeiro a banhar no
sangue o berço da fé. Pedro então, segundo a
promessa de Cristo, foi por outrem cingido quando o suspenderam na
Cruz" (Scorp. c. 15).
No
século II abundam igualmente provas.
A
estadia de S. Pedro em Roma é incontestável
historicamente. Sobre ela atestam Orígenes (ano 254), Clemente
de Alexandria (215), Tertuliano (222), S. Irineu (202), Dionísio
(171). Do século primeiro, convém destacar S. Inácio
(107) e Clemente Romano (101). Esses historiadores e testemunhas são
reconhecidos, pela crítica moderna, como autoridades dignas de
fé.
Existe
uma série ininterrupta de testemunhos do Século III até
aos apóstolos e isso sem uma voz discorde.
Em
Cartago e em Corinto, em Alexandria e Roma, na Gália como na
África, no Oriente como no Ocidente, a viagem de S. Pedro a
Roma é afirmada unanimemente, como fato sobre o qual não
pairou nunca a mínima dúvida.
Orígenes
(+ 254) diz: "S. Pedro, ao ser martirizado em Roma, pediu e
obteve fosse crucificado de cabeça para baixo" (Com. in
Genes., t. 3).
Eusébio
(263-340 d.C.) Bispo de Cesáreia, escreveu muitas obras de
teologia, exegese, apologética, mas a sua obra mais importante
foi a História Eclesiástica, onde ele narra a história
da Igreja das origens até 303. Refere-se ao ministério
exercido por Pedro:
"Pedro,
de nacionalidade galiléia, o primeiro pontífice dos
cristãos, tendo inicialmente fundado a Igreja de Antioquia, se
dirige a Roma, onde, pregando o Evangelho, continua vinte e cinco
anos Bispo da mesma cidade."
Epifânio
(315-403 d.C.), Bispo de Constância (também foi Bispo de
Salamina e Metropolita do Chipre) fala da sucessão dos Bispos
de Roma:
"A
sucessão de Bispos em Roma é nesta ordem: Pedro e
Paulo, Lino, Cleto, Clemente etc..."
Doroteu:
"Lino
foi Bispo de Roma após o seu primeiro guia, Pedro."
Optato de Milevo:
"Você
não pode negar que sabe que na cidade de Roma a cadeira
episcopal foi primeiro investida por Pedro, na qual Pedro, cabeça
dos Apóstolos, a ocupou."
Cipriano (martirizado em 258), Bispo de Cartago (norte da África), escreveu a obra "A Unidade da Igreja" (De Ecclesiae Unitate), onde diz:
"A
cátedra de Roma é a cátedra de Pedro, a Igreja
principal, de onde se origina a unidade sacerdotal."
Santo Agostinho (354 - 430):
"A
Pedro sucedeu Lino.
Dionísio
(+ 171) escreve ao papa Sotero: "S. Pedro e S. Paulo foram à
Itália, onde doutrinaram e sofreram o martírio no mesmo
tempo" (Evas. Hist. Eccl. II 25).
Do
século I convém destacar:
Santo
Inácio (+ 107), Bispo de Antioquia, que conviveu longos anos
com os apóstolos. Condenado por Trajano, fez viagem para Roma,
onde foi supliciado, tendo escrito antes uma carta aos Romanos onde
diz: "Tudo isso eu não vos ordeno como Pedro e Paulo;
eles eram apóstolos, e eu sou um condenado" (ad Rom., c
IV).
Clemente
Romano (+101), 3o sucessor de S. Pedro, conheceu-o pessoalmente em
Roma. É, por isso, autoridade de valor excepcional. Eis o que
escreve: "Ponhamos diante dos olhos os bons apóstolos
Pedro e Paulo. Pedro que, pelo ódio iníquo, sofreu; e
depois do martírio, foi-se para a mansão da glória.
A estes santos varões, que ensinavam a santidade, associou-se
grande multidão de eleitos, que, supliciados pelo ódio,
foram entre nós de ótimo exemplo".
Note
que só estão citados autores do início do
cristianismo, para que não fique dúvida acerca da
idoneidade dos testemunhos, que poderiam ser objeto de dúvida
dos protestantes... É bom revelar que nenhum protestante
imparcial teve a ousadia de contestar esses historiadores.
É,
portanto, um fato certo que S. Pedro esteve em Roma e foi ali
martirizado sob o reinado de Nero. Nenhum historiador, até os
protestantes, isto é, durante 1500 anos, o contesta; ao
contrário: para todos eles é um fato notório e
público.
Vamos
agora provar que S. Pedro foi o primeiro Bispo de Roma:
Vamos
agora provar que S. Pedro foi o primeiro Bispo de Roma:
Poderíamos
citar muitas longas passagens de S. Irineu, Caio, S. Cipriano, S.
Agostinho,
S.
Optato, S. Jerônimo, Sulpício Severo, que atestam
"unânimes" o episcopado romano do príncipe dos
apóstolos. Limitemo-nos a umas curtas citações:
Caio:
falando de S. Vitor, Papa, diz: "Desde Pedro ele foi o décimo
terceiro Bispo de Roma"(ad Euseb. 128)
S.
Jerônimo: "Simão Pedro foi a Roma e aí
ocupou a cátedra sacerdotal durante 25 anos" (De Viris
Ill. 1, 1).
Sulpício
Severo, falando do tempo de Nero, diz: "Neste tempo, Pedro
exercia em Roma a função de Bispo" (His. Sacr., n.
28)
S.
Ireneu: "Os apóstolos Pedro e Paulo fundaram a Igreja, e
o primeiro remeteu o episcopado a Lino, a quem sucedeu Anacleto e
depois Clemente".
Convém
notar ainda que todos os catálogos dos Bispos de Roma,
organizados segundo os documentos primitivos, pelos antigos
escritores, colocam invariavelmente o nome de Pedro à frente
de todos.
Agora
veremos como o Papa é sucessor direto de S. Pedro, primeiro
Bispo de Roma:
Segundo
a Bíblia, seu nome original não era Pedro, mas
Simão. Nos livros dos Atos dos Apóstolos e
na Segunda Epístola de Pedro, aparece ainda uma variante
do seu nome original, Simeão. Cristo mudou seu nome
para כיפא, Kepha,
que em aramaico significa
"pedra", "rocha", nome este que foi traduzido
para o grego como
Πέτρος,Petros, através da
palavra πέτρα, petra, que também
significa "pedra" ou "rocha", e posteriormente
passou para o latim como Petrus,
também através da palavra petra, de mesmo significado.
A mudança de seu nome por Jesus Cristo, bem como seu
significado, quando Jesus diz: "E eu te declaro: tu
és Kepha e sobre esta kepha edificarei a
minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão
nunca contra ela." Jesus comparou o nome que ele colocou em
Simão à rocha.[4] Pedro
foi o fundador, junto com São Paulo, da Igreja de
Roma (a Santa
Sé), sendo-lhe concedido o título de Príncipe
dos Apóstolos e primeiro Papa, Pedro
foi o primeiro Bispo de Roma. Essa circunstância é
importante, pois daí provém a primazia do Papa e da
diocese de Roma sobre toda a Igreja Católica; posteriormente
esse evento originaria os títulos "Apostólica"
e "Romana", Bem como Cristo é a pedra angular que
foi rejeitada pelos construtores no caso os Judeus, mais isto era
para se cumprir a cerca do messias que seria negado pelo seu povo,
pois esta pedra angular é Cristo a pedra principal que sem ela
a Igreja já teria sido destruída por tanta perseguição,
mais Cristo escolheu sim uma Pedra de destaque que ele mesmo edificou
chamado a Pedra escolhida entre os apóstolos, pois Pedro é
o fundador e cristo o edificador, isto estar claro, mais não
para quem não quer aceitar, pois estaria dizendo que a única
Igreja é a católica, eles só fizeram separa o
corpo docente da fé, mais não destruir a Igreja fundada
na liderança de Pedro nos atos apostólicos e sendo
guiada pelo Espírito Santo, sendo o próprio Cristo a
pedra angular que Pedro outra pedra estar sobre ela, pois esta pedra
angular sustenta a Pedra edificada, sendo todas as outras pedras
vivas sobre na ordem de Cristo a Pedro, numa construção
de uma Igreja que não para de Crescer com sempre novas pedras
vivas sendo colocadas, sendo os próprios apóstolos
(bispos), sustentáculos, colunas pedregulhos sustentando a
Igreja, corpo docente de Cristo, sem os apóstolos, sem Pedro
não a Igreja, aonde estar Pedro estar a Igreja, sempre assim
foi a onde estar os apóstolos de Cristo é aonde estar a
Igreja de Cristo, os dois gloriosos apóstolos fundadores desta
Igreja São pedro e São Paulo, colunas em crescimento
inquebrável nas sucessões dos mesmo até os dias
de hoje, sendo ela uma Igreja viva e autentica a noiva de Cristo, em
torno da congregação viva, e a Igreja Católica
não foi fundada por interpretação de homens,
mais de geração em geração foi sendo
passada os atos dos apóstolos e os dogmas de fé, pois
se encontra na bíblia uma votação para escolher
qual ficaria no lugar de Judas que traiu Jesus e vemos Pedro como em
muitas vezes com a autoridade de escolha em guiar as decisões
e no consenso, sempre mostrava o que realmente era vontade de Cristo,
pois a Igreja de Cristo não é uma Igreja de bagunça
mais uma Igreja organizada, e no meio dos 11 foi escolhido um para
que não deixasse que a verdade da luz do evangelho force
difamado e mudado os ensinamentos passados por Cristo, e foi
escolhido Matias, e claro se foi feito isto, não se deu só
por esta vez, pois quando se viram que os apóstolos começaram
a morrer, viram a necessidade de escrever as escrituras para que não
se deixasse mudar pelo tempo as palavra do senhor, embora que os
ensinamentos continuou sendo sempre espirado pelo espírito, e
como o Livro de São Marcos que tudo indica que ele era um
discípulo catequizado por São Paulo, e que era na casa
da mãe dele muitos dos encontro dos apóstolos, como a
ultima ceia, e Marcos deu testemunho em livro o que aprendeu, como
Lucas que foi catequizado também por São Paulo, e como
a Igreja desde o inicio foi organizada, já com diáconos,
ministros, missionários e apóstolos (bispos) como um
que Cristo escolheu para ser a Pedra da Igreja escolhida pela Pedra
angular, e Cristo edificou sobre a fé de Pedro, uma rocha,
assim como nome dado por Cristo a Simeão, gora por Cristo
Pedro (pedra) a Igreja resistiu aos passos longos do tempo, sobre
tribulações (tempestades, terremotos), sendo Pedro
assim como Cristo disse tu ex pedra (pedro) e sobre esta pedra
edifico a minha Igreja, e Cristo disse a Pedro três vezes e
apascentar as minhas ovelhas,que é o mesmo de governar, cuidar
é ser o bom pastor, e cristo e nosso pastor, e foi para o pai,
e disse a Pedro no caso para representa-lo, dizendo apascenta a
minhas ovelhas, que é o mesmo de cuidar delas, governa-las,
pastorear, ser um bom pastor, que como Cristo Deu avida por elas,
e Cristo deu a Pedro as chaves do céu, e o que ele Pedro
ligasse entre a terra seria ligado aos céus, e o que
desligaste seria desligado,
E como a Igreja sempre foi organizada, desde o Principio ela não iria se desfarelar com as mortes dos apóstolos, assim como ouve a escolha de Matias para substituir um dos apóstolos assim foi feito, com os sucessores de Pedro que é o príncipe dos apóstolos, pois Pedro antes de morre escolheu,São Lino para assumir o seu lugar, pois Pedro foi levado para ser crucificado, e ele não achou ser digno de morre como Cristo, e pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por isto a Cadeira do papado tem uma cruz de cabeça para baixo, que relembra a morte de Pedro, pois eles são os sucessores de Pedro, seguindo a tradição apostólica até avinda do Rei eterno, pois esta mesma Igreja viva, ela vive sobre os ensinamento e lei deste mesmo Rei, que é o nosso Senhor, Redentor Salvador, o Cordeiro de Deus que veio tira os pecados do mundo, o verbo, a forma física de Deus, o Emanuel o Deus conosco, e sendo Pedro o príncipe dos apóstolos, a Pedra escolhida e edificada, pois a Pedra angular (principal), o escolheu para ficar sobre ele, para apascenta as suas ovelhas, como sendo o representante direto de cristo, sendo esta mesma Igreja fundada por este mesmo Pedro edificada por Cristo e guiada pelo Espírito Santo de Deus.
veja
uma lista até hoje dos sucessores de Pedro,
Lista completa dos 266 Papas
É
possível ligar Bento XVI a São Pedro?
- Sim.
É
evidente que só a Igreja Católica teve origem em
Jesus, pois só ela possui a Sucessão Apostólica,
deste Pedro, escolhido por Jesus, até o Papa atual.
"Já
que seria demasiado longo enumerar os sucessores dos Apóstolos
em todas as comunidades, nos ocuparemos somente com uma destas: a
maior e a mais antiga, conhecida por todos, fundada e constituída
pelos dois gloriosíssimos apóstolos Pedro e Paulo.
Mostraremos
que a tradição apostólica que ela guarda e a fé
que ela comunicou aos homens chegaram até nós através
da sucessão regular dos bispos, confundindo assim todos
aqueles que querem procurar a verdade onde ela não pode ser
encontrada.
Com esta
comunidade, de fato, dada a sua autoridade superior, é
necessário que esteja de acordo toda comunidade, isto é,
os fiéis do mundo inteiro; nela sempre foi conservada a
tradição dos apóstolos" (Ireneu de Lião,
+202, Contra as Heresias III,3,2).
A lista de
todos Papas
266º
|
2005
- ...
|
Bento
XVI (Joseph Ratzinger)
|
1978
- 2005
|
João
Paulo II (Karol Woityla)
|
|
1978
- 1978
|
João
Paulo I (Albino Luciani)
|
|
1963
- 1978
|
Paulo
VI (Giovanni Battista Montini)
|
|
1958
- 1963
|
João
XXIII (Angelo Giuseppe Roncalli)
|
|
1939
- 1958
|
Pio
XII (Eugenio Pacelli)
|
|
260
|
1922
- 1939
|
Pio
XI (Achille Ratti)
|
1914
- 1922
|
Bento
XV (Giacomo Marchese della Chiesa)
|
|
1903
- 1914
|
Pio
X (Giuseppe Sarto)
|
|
1878
- 1903
|
Leão
XIII (Giocchino Vincenzo de Pecci)
|
|
1846
- 1878
|
Pio
IX (Giovanni Conte Mastai-Ferretti)
|
|
1831
- 1846
|
Gregório
XVI (Bartolomeo Cappellari)
|
|
1829
- 1830
|
Pio
VIII (Francesco Saverio Castiglioni)
|
|
1823
- 1829
|
Leão
XII (Annibale della Genga)
|
|
1800
-1823
|
Pio
VII (Luigi Barnaba Chiaramonti)
|
|
1775
- 1799
|
Pio
VI (Giovanni Angelo Conte Braschi)
|
|
250º
|
1769
- 1774
|
Clemente
XIV (Lorenzo Ganganelli)
|
1758
- 1769
|
Clemente
XIII (Carlo Rezzonico)
|
|
1740
- 1758
|
Bento
XIV (Prospero Lambertini)
|
|
1730
- 1740
|
Clemente
XII (Lorenzo Corsini)
|
|
1724
- 1730
|
Bento
XIII (Pietro Francesco Orsini)
|
|
1721
- 1724
|
Inocêncio
XIII (Michelangelo Conti)
|
|
1700
- 1721
|
Clemente
XI (Giovanni Francesco Albani)
|
|
1691
- 1700
|
Inocêncio
XII (Antonio Pignatelli)
|
|
1689
- 1691
|
Alexandre
VIII (Pietro Ottoboni)
|
|
1676
- 1689
|
Inocêncio
XI (Benedetto Odescalchi)
|
|
240
|
1670
- 1676
|
Clemente
X (Emilio Altieri)
|
1667
- 1669
|
Clemente
IX (Giulio Rospigliosi)
28
|
|
1655
- 1667
|
Alexandre
VII (Fabio Chigi)
|
|
1644
- 1655
|
Inocêncio
X (Giambattista Pamphili)
|
|
1623
- 1644
|
Urbano
VIII (Maffeo Barberini)
|
|
1621
- 1623
|
Gregório
XV (Alessandro Ludovisi)
|
|
1605
- 1621
|
Paulo
V (Camillo Borghesi)
|
|
1605
|
Leão
XI (Alessandro Ottaviano de Medici)
|
|
1592
- 1605
|
Clemente
VIII (Ippolito Aldobrandini)
|
|
1591
|
Inocêncio
IX (Giovanni Antonio Facchinetti)
|
|
230
|
1590
- 1591
|
Gregório
XIV (Niccolo Sfondrati)
|
1590
|
Urbano
VII (Giambattista Castagna)
|
|
1585
- 1590
|
Sisto
V (Felici Peretti)
|
|
1572
- 1585
|
Gregório
XIII (Ugo Boncompagni)
|
|
1566
– 1572
|
Pio
V (Michele Ghislieri)
|
|
1559
- 1565
|
Pio
IV (Giovanni Angelo de Medici)
|
|
1555
- 1559
|
Paulo
IV (Gianpetro Caraffa)
29
|
|
1555
|
Marcelo
II (Marcelo Cervini)
|
|
550
- 1555
|
Júlio
III (Giovanni Maria del Monte)
|
|
1534
- 1549
|
Paulo
III (Alessandro Farnese)
|
|
220
|
1523
- 1534
|
Clemente
VII (Giulio de Medici)
|
1522
- 1523
|
Adriano
VI (Adriano de Utrecht)
|
|
1513
- 1521
|
Leão
X (Giovani de Medici)
|
|
1503
- 1513
|
Júlio
II (Giuliano della Rovere)
|
|
1503
|
Pio
III (Francesco Todeschini-Piccolomini)
|
|
1492
- 1503
|
Alexandre
VI (Rodrigo de Bórgia
|
|
1484
- 1492
|
Inocêncio
VIII (Giovanni Battista Cibo)
|
|
1471
- 1484
|
Sisto
IV (Francesco della Rovere)
|
|
1464
- 1471
|
Paulo
II (Pietro Barbo)
|
|
1458
- 1464
|
Pio
II (Enea Silvio de Piccolomini)
|
|
210
|
1455
- 1458
|
Calisto
III (Alfonso de Bórgia)
|
1447
- 1455
|
Nicolau
V (Tomaso Parentucelli)
|
|
1431
- 1447
|
Eugênio
IV (Gabriel Condulmer)
|
|
1417
- 1431
|
Martinho
V (Odo Colonna)
|
|
1406
- 1417
|
Gregório
XII (Angelo Correr)
|
|
1404
- 1406
|
Inocêncio
VII (Cosma de Migliorati)
|
|
1389
- 1404
|
Bonifácio
IX (Pietro Tomacelli)
|
|
1378
- 1389
|
Urbano
VI (Bartolomeo Prignano)
|
|
1370
- 1378
|
Gregório
XI (Pedro Rogerii)
|
|
1362
- 1370
|
Urbano
V (Guillaume de Grimoard)
|
|
200º
|
1352
- 1362
|
Inocêncio
VI (Etienne Aubert)
|
1342
- 1352
|
Clemente
VI (Pierre Roger de Beaufort)
|
|
1334
- 1342
|
Bento
XII (Jacques Fournier)
|
|
1316
- 1334
|
João
XXII (Jacques Duèse)
|
|
1305
- 1314
|
Clemente
V (Bertrand de Got)
|
|
1303
- 1304
|
Bento
XI (Nicolau Boccasini)
31
|
|
1294
- 1303
|
Bonifácio
VIII (Bento Gaetani)
|
|
1294
|
Celestino
V (Pietro del Murrone)
|
|
1288
- 1292
|
Nicolau
IV (Girolamo Masei de Ascoli)
|
|
1285
- 1287
|
Honório
IV (Giacomo Savelli)
|
|
190
|
1281
- 1285
|
Martinho
IV (Simão de Brion)
|
1277
- 1280
|
Nicolau
III (Giovanni Gaetano Orsini)
|
|
1276
- 1277
|
João
XXI (Pedro Juliani)
|
|
1276
|
Adriano
V (Ottobono Fieschi)
|
|
1276
|
Inocêncio
V (Pedro de Tarantasia)
|
|
1271
- 1276
|
Gregório
X (Teobaldo Visconti)
|
|
1265
- 1268
|
Clemente
IV (Guido Fulcodi)
|
|
1261
- 1264
|
Urbano
IV (Jacques Pantaleon de Troyes)
|
|
1254
- 1261
|
Alexandre
IV (Reinaldo, conde de Segni)
|
|
1243
- 1254
|
Inocêncio
IV (Sinibaldo Fieschi)
|
|
180
|
1241
|
Celestino
IV (Gaufredo Castiglione)
|
1227
- 1241
|
Gregório
IX (Hugo, conde de Segni)
|
|
1216
- 1227
|
Honório
III (Censio Savelli)
|
|
1198
- 1216
|
Inocêncio
III (Lotário, conde de Segni)
|
|
1191
- 1198
|
Celestino
III (Jacinto Borboni-Orsini)
|
|
1187
- 1191
|
Clemente
III (Paulo Scolari)
|
|
1187
|
Gregório
VIII (Alberto de Morra)
|
|
1185
- 1187
|
Urbano
III (Humberto Crivelli)
|
|
1181
- 1185
|
Lúcio
III (Ubaldo Allucingoli)
|
|
1159
- 1180
|
Alexandre
III (Rolando Bandinelli de Siena)
|
|
170
|
1154
- 1159
|
Adriano
IV (Nicolau Breakspeare
|
1153
- 1154
|
Anastácio
IV (Conrado, bispo de Sabina)
|
|
1145
- 1153
|
Eugênio
III (Bernardo Paganelli de Montemagno)
|
|
1144
- 1145
|
Lúcio
II (Gherardo de Caccianemici)
|
|
1143
- 1144
|
Celestino
II (Guido di Castello)
33
|
|
1130
- 1143
|
Inocêncio
II (Gregorio de Papareschi
|
|
1124
- 1130
|
Honório
II (Lamberto dei Fagnani)
|
|
1119
- 1124
|
Calisto
II (Guido de Borgonha, arcebispo de Viena)
|
|
1118
- 1119
|
Gelásio
II (João de Gaeta)
|
|
1099
- 1118
|
Pascoal
II (Rainério, monge de Cluny)
|
|
160
|
1088
- 1099
|
Urbano
II (Odo, cardeal-bispo de Óstia)
|
1086
- 1087
|
Vítor
III (Desidério, abade de Monte Cassino)
|
|
1073
- 1085
|
Gregório
VII (Hildebrando, monge)
|
|
1061
- 1073
|
Alexandre
II (Anselmo de Baggio)
|
|
1059
- 1061
|
Nicolau
II (Geraldo de Borgonha, bispo de Florença)
|
|
1057
- 1058
|
Estevão
X (Frederico, abade de Monte Cassino)
|
|
1054
- 1057
|
Vitor
II (Geraldo de Borgonha, bispo de Florença)
|
|
1049
- 1054
|
Leão
IX (Bruno, conde de Egisheim-Dagsburg)
|
|
1048
|
Dâmaso
II (Poppo, conde de Brixen)
|
|
1047
- 1048
|
(Teofilato
de Túsculo) - 3º Pontificado
3
|
|
150
|
1046
- 1047
|
Clemente
II (Suidgero de Morsleben)
|
1045
- 1046
|
Gregório
VI (João Graciano Pierleone)
|
|
1045
|
Bento
IX (Teofilato de Túsculo) - 2º Pontificado
|
|
1045
|
Silvestre
III, romano
|
|
1033
- 1045
|
Bento
IX (Teofilato de Túsculo) - 1º Pontificado
|
|
1024
- 1032
|
João
XIX (conde de Túsculo)
|
|
1012
- 1024
|
Bento
VIII (conde de Túsculo)
|
|
1009
- 1012
|
Sérgio
IV (Pietro Buccaporci)
|
|
1003
- 1009
|
João
XVIII (João Fasano de Roma)
|
|
1003
|
João
XVII (Giovanni Sicco)
|
|
140
|
999
- 1003
|
Silvestre
II (Gerberto de Aurillac)
|
996
- 999
|
Gregório
V (Bruno de Carínthia)
|
|
985
- 996
|
João
XV (?)
|
|
983
- 984
|
João
XIV (Pedro Canipanova)
|
|
974
– 983
|
Bento
VII
35
|
|
972
– 974
|
Bento
VI
|
|
965
- 972
|
João
XIII (João de Nardi)
|
|
964
|
Bento
V
|
|
963
- 965
|
Leão
VIII
|
|
955
- 964
|
João
XII
|
|
130
|
946
- 955
|
Agapito
II
|
942
- 946
|
Marino
II (ou Martinho III)
|
|
939
- 942
|
Estevão
IX
|
|
936
- 939
|
Leão
VII
|
|
931
- 935
|
João
XI
|
|
928
- 931
|
Estevão
VIII
|
|
928:
|
Leão
VI
|
|
914
- 928
|
João
X (João de Tossignano, arcebispo de Ravena)
|
|
913
- 914
|
Lando
|
|
911
- 913
|
Anastácio
III
36
|
|
120
|
904
- 911
|
Sérgio
III
|
903
|
Leão
V
|
|
900
- 903
|
Bento
IV
|
|
898
- 900
|
João
IX
|
|
897
|
Teodoro
II
|
|
897
|
Romano
|
|
896
- 897
|
Estevão
VII
|
|
896
|
Bonifácio
VI
|
|
891
- 896
|
Formoso
|
|
885
- 891
|
Estevão
VI
|
|
110
|
884
- 885
|
Adriano
III
|
882
- 884
|
Marino
I (ou Martinho II)
|
|
872
- 882
|
João
VIII
|
|
867
- 872
|
Adriano
II
|
|
858
- 867
|
Nicolau
I
|
|
855
- 858
|
Bento
III
|
|
847
- 855
|
Leão
IV
|
|
844
- 847
|
Sérgio
II
|
|
827
- 844
|
Gregório
IV
|
|
827
|
Valentim
|
|
100º
|
824
- 827
|
Eugênio
II
|
817
– 824
|
Pascoal
I
|
|
816
– 817
|
Estevão
V
|
|
795
– 816
|
Leão
III
|
|
772
– 795
|
Adriano
I
|
|
768
– 772
|
Estevão
IV
|
|
757
– 767
|
Paulo
I
|
|
752
– 757
|
Estevão
III
|
|
752
|
Estevão
[II] (pontificado de apenas 4 dias)
|
|
741
– 752
|
Zacarias
|
|
90
|
731
– 741
|
Gregório
III
|
715
– 731
|
Gregório
II
|
|
708
– 715
|
Constantino
|
|
708
|
Sisínio
|
|
705
– 707
|
João
VII
|
|
701
– 705
|
João
VI
|
|
687
– 701
|
Sérgio
I
|
|
686
– 687
|
Cônon
|
|
685
– 686
|
João
V
|
|
683
– 685
|
Bento
II
|
|
80
|
682
– 683
|
Leão
II
|
678
– 681
|
Agatão
|
|
676
– 678
|
Dono
|
|
672
– 676
|
Adeodato
II (ou Deusdedite II)
|
|
657
– 672
|
Vitaliano
|
|
654
– 657
|
Eugênio
I
|
|
649
– 655
|
Martinho
I
|
|
642
– 649
|
Teodoro
I
|
|
640
– 642
|
João
IV
|
|
638
– 640
|
Severino
|
|
70
|
625
– 638
|
Honório
I
|
619
– 625
|
Bonifácio
V
|
|
615
– 618
|
Adeodato
I (ou Deusdedite I)
|
|
608
– 615
|
Bonifácio
IV
|
|
606
– 607
|
Bonifácio
III
|
|
604
– 606
|
Sabiniano
|
|
590
– 604
|
Gregório
I Magno
|
|
579
– 590
|
Pelágio
II
|
|
575
– 579
|
Bento
I
|
|
561
– 574
|
João
III
|
|
60
|
556
– 561
|
Pelágio
I
|
537
– 555
|
Vigílio
|
|
536
– 537
|
Silvério
|
|
535
– 536
|
Agapito
I (ou Agapeto)
|
|
533
– 535
|
João
II
|
|
530
– 532
|
Bonifácio
II
|
|
526
– 530
|
Félix
III
|
|
523
– 526
|
João
I
|
|
514
– 523
|
Hormisdas
|
|
498
– 514
|
Símaco
|
|
50º
|
496
- 498
|
Anastácio
II
|
492
- 496
|
Gelásio
I
|
|
483
- 492
|
Félix
II
|
|
468
- 483
|
Simplício
|
|
461
- 468
|
Hilário
(ou Hilaro)
|
|
440
- 461
|
Leão
I Magno
|
|
432
- 440
|
Sisto
III
|
|
422
- 432
|
Celestino
I
|
|
418
- 422
|
Bonifácio
I
|
|
417
- 418
|
Zózimo
|
|
40
|
402
- 417
|
Inocêncio
I
|
399
- 402
|
Anastácio
I
|
|
384
- 399
|
Sirício
|
|
366
- 384
|
Dâmaso
I
|
|
352
- 366
|
Libério
|
|
337
- 352
|
Júlio
I
|
|
336
|
Marcos
|
|
314
- 335
|
Silvestre
I
|
|
310
- 314
|
Melcíades
|
|
309
- 310
|
Eusébio
|
|
30
|
307
- 309
|
Marcelo
I
|
296
- 304
|
Marcelino
|
|
282
- 296
|
Caio
|
|
274
- 282
|
Eutiquiano
|
|
268
- 274
|
Félix
I
|
|
260
- 268
|
Dionísio
|
|
257
- 258
|
Sisto
II
|
|
254
- 257
|
Estevão
I
|
|
253
- 254
|
Lúcio
I
|
|
251
- 253
|
Cornélio
|
|
20
|
236
- 250
|
Fabiano
|
235
- 236
|
Antero
|
|
230
- 235
|
Ponciano
|
|
222
- 230
|
Urbano
I
|
|
217
- 222
|
Calisto
I
|
|
199
- 217
|
Zeferino
|
|
189
- 199
|
Vítor
I
|
|
174
- 189
|
Eleutério
|
|
166
- 174
|
Sotero
|
|
154
- 165
|
Aniceto
|
|
10
|
143
- 154
|
Pio
I
|
138
- 142
|
Higino
|
|
125
- 138
|
Telésforo
|
|
116
- 125
|
Sisto
I
|
|
107
- 116
|
Alexandre
I
|
|
101
- 107
|
Evaristo
|
|
90
- 101
|
Clemente
I
|
|
79
- 90
|
Anacleto
(ou Cleto)
|
|
64
- 79
|
Lino
|
|
1º
|
33
- 64
|
Pedro,
Apóstolo (Mt 16,19)
|
Mentira
Protestante:
Igreja
Católica fundada por Constantino...
Resposta:
Os inimigos da Igreja de Cristo, desesperados quando denunciamos que suas seitas foram inventadas cerca de 15 ou mais séculos depois, então vieram com mais esta mentira...
Uma
mentira tão torpe, que só engana uma criança no
sentido de não conhecer a historia. É só dar uma
olhada na História da Igreja nos três primeiros
séculos. A Igreja tem uma série ininterrupta de
266 Papas: De Pedro até Bento XVI. De Pedro até
Constantino foram TRINTA E DOIS PAPAS !!! Então se Constantino
fundou alguma Igreja... - De qual igreja foram os 32 papas antes dele
? Se Constantino fundou alguma igreja, onde estão as
provas...? - Onde está um só documento histórico
comprovando? - Onde está o EDITO DO IMPERADOR
Constantino ? que Constantino fez foi dar liberdade de culto aos
cristãos, através do Edito de Milão, 313,
parando a perseguição por parte da mesma, Esses tipos
de opinião maldosa e intencional não são
novidade.... Bem disse São Paulo, que viria o tempo, em que as
pessoas desviariam os ouvidos da verdade para aplicá-los às
fábulas!
Daniel, 2
44.
No tempo desses reis, o Deus dos céus suscitará um
reino que jamais será destruído e cuja soberania jamais
passará a outro povo: destruirá e aniquilará
todos os outros, enquanto que ele subsistirá eternamente.
Contudo
isto, e vendo a lista dos Papas que se formaram até hoje,
uma pessoa de boa vontade com a verdade, não pode negar que a Igreja
Católica é a Igreja de Cristo, a Igreja dos Apóstolos,
fundada por São Pedro e São Paulo, edificada por
Cristo, guiada nestes 2000 anos pelo Espirito Santo de Deus.
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