Milagre o Testemunho da Verdade

quarta-feira, 27 de junho de 2012

A lenda da “VENDA DE INDULGÊNCIAS”


A MENTIRA PROTESTANTE:
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“O dominicano João Tétzel tornou-se famoso vendendo um documento oficial que “dava o direito antecipado de pecar!” Negociava outra indulgência incrível que garantia: “Ainda que tenhas violado Maria mãe de Deus, descerás para casa perdoado e certo do paraíso!” O papa Leão X ano 1518 continuou o blefe, necessitando restaurar a igreja de São Pedro que rachava usou cofres com dizeres absurdos tais como: ” Ao som de cada moeda que cai neste cofre uma alma desprega do purgatório e voa para o paraíso!”
ONDE SE ENCONTRA A MENTIRA PROTESTANTE:
http://www.sobreasaguas.com.br/romano.htm
A VERDADE DOCUMENTAL:
A fonte da mentira acima, “O Papa e o Concílio”, faz parte de um compêndio alemão de calúnias que ganhou fama no Brasil, por ter sido traduzido pelo então jovem, Rui Barbosa.
O livro “O Papa e o Concílio”, foi forjado na Alemanha em 1870, pelo apostata Döllinger, sob o pseudônimo de Janus, por encomenda do tirano Bismarck, para irresponsavelmente atacar a Igreja, tendo sido esquecida depois por ser um trabalho sujo; traduziu-a Rui Barbosa, em sua juventude, e depois arrependeu-se, pelas calúnias e pelo ataque apaixonado que o livro faz contra a Igreja Católica, não permitindo mais sua reimpressão enquanto vivo; após a sua morte, sarcasticamente reimprimiram a obra, rejeitando porém um prefácio que explicava o arrependimento de Rui Barbosa. Bismarck foi um tirano alemão, que tentou resolver os problemas da Alemanha com “sangue e aço”, e também calúnias contra a Igreja. (Enciclopédia Encarta 99), http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apologetica&artigo=20040830124106&lang=bra
Veja na página nº 6, da Academia de Letras, a repulsa de Rui Barbosa pelo livro: http://www.academia.org.br/abl/media/celebracao12.pdf
Ao fim de sua vida, disse o já experiente e ainda mais católico Rui Barbosa:
Estudei todas as religiões do mundo e cheguei a seguinte conclusão: religião, ou a Católica ou nenhuma.” (Livro Oriente, de Carlos Mariano M. Santos (1998-2004) – Art 5).
Este mesmo Rui Barbosa foi elogiado pelo Papa, quando de sua visita a Campo Grande, em 1991.
DEMONSTRANDO OS FATOS PELA PENA DE LUTERO:
Por volta de 1515, Um monge alemão, chamado Lutero, irou-se contra outro monge na Alemanha, que em desobediência ao Papa (em Roma), andava cobrando pelas indulgências apostólicas numa pequena cidade alemã.
Daí em 31 de Outubro de 1517, a tese de Lutero nº 91:Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do Papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido”.
Veja que, o que o mercenário monge Tetzel fazia, não era a opinião do Papa. Na verdade, a cólera de Lutero, foi contra o ato deste dominicano mercenário, chamado Johann Tetzel. Como prova disso, dizia Lutero em sua tese nº 50: “Deve-se ensinar aos cristãos que, se o Papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas”.
Mas, os protestantes não ensinaram nada disso. Desonestamente ensinam até hoje que foi o Papa que vendia as indulgências, até caluniam que Tetzel vendia bula papal, pura calúnia odiosa.
Lutero não era contra as indulgências apostólicas,
escreveu em sua tese 71: “Seja excomungado e amaldiçoado quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.” E sim, contra a venda delas por inescrupulosos que faziam isso sem o conhecimento do Papa, coisa que os protestantes maliciosamente resolveram distorcer para diabolicamente rapinar na ignorância.
Até os slogans sujos atribuídos ao mercenário Tetzel, eles transferiram para a boca do Papa. Deus tenha misericórdia destes “artistas da oratória” (1Cor 1,17).
Os malandros produtores do filme “Lutero”, usaram até uma falsa lenda, atribuindo a Tetzel uma frase terrível e inverídica. Veja a farsa:
“(…) o filme atribui o rumor escandaloso, aludido por Lutero, de que Tetzel afirmava que absolveria com sua indulgência mesmo aquele que (per impossibile) “violasse a mãe de Deus,” apesar de Tetzel negar isso de forma indignada e ter testemunhas oculares para respaldar essa declaração.” (Greydanus): http://www.decentfilms.com/commentary/luther.html
O próprio Lutero alertava contra esses caluniadores que visavam diminuir o poder papal de perdoar, em sua tese 77:  “A afirmação de que nem mesmo São Pedro, caso fosse o Papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o Papa” .Como vemos, um mar de mentiras engoliu os protestantes de hoje. Vivem uma fantasia odiosa virtual, onde só o dinheiro de seu “dízimo” é real ($).
E continua na tese 78: Dizemos contra isto que qualquer Papa, mesmo São Pedro, tem maiores graças que essas, a saber, o Evangelho, as virtudes, as graças da administração (ou da cura), etc., como está escrito em I. Coríntios XII”.
A Igreja Católica nunca vendeu indulgência, Lutero rebelou-se incitado por príncipes devassos alemães. O Papa levou dois anos o convidando amigavelmente a comparecer a Roma para reconciliar-se.
Escreveu-lhe o Papa: “… volte e se afaste de seus erros. Nós o receberemos bondosamente como ao filho pródigo retornando ao abraço da Igreja.” (Bula: Exsurge Domine, Leão X – 15/6/1520). Lutero recusou, fazia arruaças queimando as bulas, até ser excomungado.
Em 25 de novembro de 1521 escreveu o confuso Lutero, aos agostinianos de Wittenberg: “Com tamanha dor e trabalho eu devo justificar a minha consciência de que eu sozinho devo acusar o Papa de anticristo e aos bispos de seus apóstolos. Quantas vezes meu coração não me abordou e me puniu com este forte argumento: ‘Isto é correto? Poderiam todos estarem errados e terem errado por todos os séculos? O que há de acontecer se tu errares e liderar uma multidão à condenação eterna?’” (De Wette, 2. 107, citado em O’Hare, p. 195).
No final da vida, admitindo seu erro, escrevia Lutero arrependido: “Se o mundo durar mais tempo, será necessário receber de novo os decretos dos concílios (católicos) a fim de conservar a unidade da fé contra as diversas interpretações da Escritura que por aí correm.” (Carta de Lutero à Zwinglio In Bougard, Le Christianisme et les temps presents, tomo IV (7), p. 289). Ele morreu e sua multidão de seguidores foi entregue a “condenação eterna”.
Assegurou Gottfried Fitzer, no livro Was Luther wirklich sagte: nunca houve a propalada exposição pública das “noventa e cinco teses” de Lutero. É UMA FARSA, também confirmada por dois historiadores, Erwin Iserloh e KIemens Houselmann. Do relato de Johannes Schneider, um criado de Lutero, é que se extraiu de maneira errada e fantasiosa, a notícia da afixação das teses.
Não encontramos, em seu manuscrito, nenhuma referência a este fato, escreveu apenas: “No ano de 1517, Lutero apresentou em Wittenberg, sobre o EIba, segundo a antiga tradição da universidade, certas sentenças para discussão, porém modestamente e sem haver desejado insultar ou ofender alguém” . Foi tudo uma farsa que engana os protestantes até hoje. Sabe-se que esta lenda da afixação das teses, foi inventada mais tarde, após a morte de Lutero, pelo alemão Melanchthon, em 1546. Provou-se que ele, Melanchthon, em 1517, estava na cidade de Tünbigen, e não em Wittenberg.
Sábio conselho é o de Jesus nas Escrituras: O diabo é o pai da mentira (Jo 8,44).
Retirado do documentário:
RESPOSTA AO FALSO DOCUMENTARIO O ESTADO DO VATICANO, que tem como autor Fernando Nascimento.
Conheçam mais deste documentário neste link:
http://www.caiafarsa.com.br/ULTIMATO/resposta2221.htm

APÓCRIFOS NA BÍBLIA

A MENTIRA
“Foi o Papa Paulo III anos 1534-39 (imoral, pois tinha vários filhos ilegítimos) que sancionou a inclusão na Bíblia de vários livros apócrifos, foram eles Tobias, Judithe, Sabedoria, l e II Macabeus, Eclesiástico e Baruque”. – E sofismava:- “(*Apócrifo, é espúrio, secreto, não inspirado e de procedência duvidosa).”
ONDE SE ENCONTRA A MENTIRA:
http://gracamaior.com.br/estudos/ibsd_x_catolica/estado_do_vaticano_-_documentario_11.html
e em: http://www.sobreasaguas.com.br/romano.htm
A VERDADE DOCUMENTAL:
Os protestantes é que arrancaram 7 livros da Bíblia, que contrariavam a doutrina humana de Lutero, em 1517. O próprio Lutero traduziu esses livros para o alemão.
No ano de 397, o III Concílio de Cartago (no canon 36, parágrafo 47, segundo o Denzinger – Enchiridion Symbolorum), declara o cânon da Bíblia cristã com todos os livros que os protestantes arrancariam MAIS TARDE e diriam malandramente hoje, terem sido incluídos pela Igreja em 1546.
Confirmando a má fé protestante, já escrevia Santo Agostinho, no ano 397:
“… O cânon inteiro da Bíblia é o seguinte: os cinco livros de Moisés, ou seja, Gênese, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio,… Tobias, Éster e Judite, e os dois livros de Macabeus,… Para dois livros, Sabedoria e Eclesiástico, é designado Salomão como autor, mas nossa provável opinião é que foram escritos por Jesus, o filho de Sirac,… Baruque,…” (Santo Agostinho, Sobre a Doutrina Cristã, livro 2, cap. 8, 13 ano 397).
Abaixo está o link direto, onde você pode ver escaneados todos os livros da Bíblia de Gutenberg.
Veja no catálogo que, todos os 73 livros já constavam na primeira Bíblia impressa em 1460, quase um século antes do Concílio de Trento, em 1546. Acesse:
http://prodigi.bl.uk/treasures/gutenberg/search.asp e ou  ainda ::http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_obrasraras/or_moguncia1.pdf
Você poderá também, visitar a Biblioteca Nacional – Sede: Av. Rio Branco, 219 – Rio de Janeiro – CEP 20040-008 – Tel 55 21 3095 3879 – Fax 55 21 3095.
DESMASCARANDO A MENTIRA SOBRE O PAPA PAULO III:
A exemplo “Saulo”, o apóstolo Paulo, “Alessandro”, o futuro Papa Paulo III, teve vida desregrada apenas antes de ser Religioso.
Mas, ao fazer os votos religiosos, Alessandro Farnese mudou. Eleito Papa, empenhou-se na moralidade. Recebeu educação humanística em Roma e Florença. Era um verdadeiro Farnese. Possuía cultura, temperamento enérgico, físico vigoroso e porte aristocrático. Nunca sancionou “inclusão de livros apócrifos” na Bíblia, confirmou a original Escritura que já havia sido impressa por Gutemberg em 1456, quase um século antes de seu pontificado, e que foi canonizada pelo Papa São Dâmaso no ano 382. Esta já continha os Livros Sagrados citados acima, que os protestantes arrancaram mais tarde, e hoje convenientemente os chamam de “apócrifos”. (consultas: http://www.drien.com.br/ien2003_curiosidades_paulo_III_o_papa_dos_vinhos.htm e (Enciclopédia Encarta 99).
- Corrigindo os protestantes: <<*Apócrifo>> sempre significou: ‘escritos de assunto sagrado não incluídos pela Igreja no Cânon das Escrituras autênticas e divinamente inspiradas’, (Dicionário Enciclopédia Encarta 99).
Ou seja, são os livros que FICARAM FORA do Cânon da Igreja, e os que os protestantes citam: Tobias, Judithe, Sabedoria, l e II Macabeus, Eclesiástico e Baruque, estão sim no Cânon cristão da Igreja, como pudemos confirmar acima, na bíblia de Gutemberg.
FERNANDO
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=32876590&tid=2533913295306642698
AGORA PARA ENCERRAR, O TIRO DE MISERICORDIA NOS MENTIROSOS QUE POR SINAL VEIO DO MEIO DELES.
A MENTIRA DE QUE UM PAPA POR DECRETO ACRESCENTOU NO ANO  1534-39 OS LIVROS DEUTEROCANONICOS É DESMENTIDA PELOS PRÓPRIOS PROTESTANTES EVANGÉLICOS COM SUA MAIS NOVA EDIÇÃO DA BIBLIA.
VEJA COMO SE DEU A DERROTA DOS MENTIROSOS:
Protestantes lançam a Septuaginta !!

http://www.sbb.org.br/interna.asp?areaID=45
Como que é mesmo???
O que tem haver esta biblia com todos os livros DEUTEROCANONICOS com a igreja primitiva e os apostolos, em que ano mesmo ela foi traduzida?
A igreja primitiva geralmente incluía tais livros em sua Bíblia. Eles são chamados apócrifos
ou deuterocanônicos e encontram-se presentes nas Bíblias de algumas igrejas.
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Esta tradução do Antigo Testamento foi utilizada em sinagogas de todas as regiões
do Mediterrâneo e representou um instrumento fundamental nos esforços empreendidos
pelos primeiros discípulos de Jesus na propagação dos ensinamentos de Deus.

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OU SEJA MAIS UMA VEZ PREVALECE A VERDADE CATOLICA E CAI A FARSA PROTESTANTE.
Cai a farsa.

325, O IMP.CONSTANTINO CELEBRA O 1º CONCÍLIO

OS EVANGÉLICOS MENTEM QUANDO AFIRMAM:
“… 325, o Imperador Constantino celebra o primeiro Concílio …”
ONDE SE ENCONTRA ESTA MENTIRA?

DESMONTANDO O EMBUSTE:
A dúvida é levantada pelo católico Jair de Eunápolis, BA:

“… quem convocou o concílio foi o então imperador Constantino, que os protestantes tanto malfalam? Assim, eis a minha dúvida: se a sucessão apostólica teve uma cadeia ininterrupta, como o então papa participou deste evento? Ele teve alguma autoridade dogmática? Ou, qual teria sido, efetivamente, a participação do referido imperador? Além disso, o Concílio de Nicéia é documentado, tal qual é o de Trento?”

Transcrevo parte da resposta constante do site MONTFORT:
“… O Concílio de Nicéia foi convocado – ao que parece – somente pelo imperador Constantino. É o que diz Eusébio, sem porém negar positivamente a participação do Papa na convocação. O Padre Leonel Franca, que nos dá essa informação, complementa ainda – citando o historiador católico Héfele – que o III Concílio de Constantinopla se pronunciava de modo diverso: “Levantou-se Ario como adversário da doutrina da Trindade e Constantino e [o Papa] Silvestre convocaram o Concílio de Nicéia.” (Franca, Leonel, Pe., Catolicismo e Protestantismo, Ed. Agir, 2a. Ed, pag. 90)
Portanto, parece que o imperador convocou o Concílio de comum acordo com o Papa Silvestre, além de ter convidado os bispos a participarem sem nenhuma imposição, mas como forma de resolver o conflito ariano, que ameaçava a ordem do império.
Porém, afora o problema da convocação do Concílio, a presença dos legados do Papa confere a Nicéia o status de Concílio aprovado pela Igreja.

Assim, mostra o Pe Franca:
“O Concílio de Nicéia foi presidido por Osio, bispo de Córdova, e Vito e Vicente, presbíteros romanos – como legados do Papa Silvestre.” (…) Que Osio tivesse presidido o Concílio afirma-o Santo Atanásio, comtemporâneo de fato (Apol. de fuga sua, c. 5), afirmam-no implicitamente os próprios arianos escrevendo que ele”publicara o sínodo de Nicéia” (Ap. Athânas, Hist. arian. c. 42)”.
Outra prova dessa presidência é que as assinaturas dos três clérigos – Osio, Vito e Vicente – estão sempre em primeiro lugar, bem como a citação de seus nomes pelos historiadores do Concílio, o que seria estranho, dado que o Concílio se deu no Oriente, e os três clérigos eram ocidentais – o primeiro um bispo espanhol e os outros dois sacerdotes romanos. Só o fato de serem representantes do Papa explicaria tal comportamento.

O Pe. Leonel Franca indica ainda Gelásio de Cízico (Hist. Conc. Nic. 1, II, c.5) e Sócrates (Hist. ecl., I, 13) como historiadores do Concílio, além de Eusébio de Cesaréa. Você pode encontrar um resumo do Concílio e alguns documentos (em inglês) no endereço:

Evidentemente a documentação é mais escassa que a de Trento, dada a antiguidade desse evento histórico.

IGREJA CATÓLICA – Religião Oficial por Constantino

1 – A MENTIRA
“… Em 312 d.C o Imperador Romano Constantino I adotou a religião Cristã e no ano seguinte fez do Cristianismo a religião oficial do Império Romano, trazendo para dentro da Igreja multidões de pessoas não convertidas, que para se tornarem ‘agradáveis’ ao ESTADO [ao Governo do Imperador] faziam-se cristãos nominais, agindo como atores, sem experimentarem a genuína conversão por CRISTO…”
Esta mentira é compartilhada pelo espírita Roberto P. C. Júnior que diz:
“Na verdade, Constantino observara a coragem e determinação dos mártires cristãos durante as perseguições promovidas por Diocleciano, em 303. Sabia que, embora ainda fossem minoritários ( 10% da população do império ), os cristãos se concentravam nos grandes centros urbanos, principalmente em território inimigo. Foi uma jogada de mestre, do ponto de vista estratégico, fazer do Cristianismo a Religião Oficial do Império… “
2 – ONDE ELA SE ENCONTRA
http://br.geocities.com/bartimeu/htm/cato.htm
http://br.geocities.com/luizahpbr/Frases-Nticker/nic.html
3 – A VERDADE
3.1 – CONSIDERAÇÕES LÓGICAS: – Que alguém se tenha convertido apenas para agradar ao imperador, por certo aconteceu como até nos dias de hoje ainda acontece e casos semelhantes não faltam nos acontecimentos históricos recentes (exemplo: judeus marranos e muçulmanos). Mas, a partir daí, acreditar que a Igreja caiu na heresia é um atentado contra o bom senso.
O Articulista se aventura em buscar o “desvio” da Igreja já no tempo em que ainda vivia o último apóstolo São João Batista confundindo os vícios das pessoas como sendo vícios da Igreja.
Ora esta tendência de alguns dos membros da Igreja para a heresia como todo tipo dos demais pecados é próprio da natureza humana decaída pelo primeiro pecado.
Fosse assim, deveríamos ver desvio da Igreja a partir da existência dos primeiros judaizantes o que motivou a ocorrência do primeiro concílio da Igreja em Jerusalém.
Devo esclarecer que a Igreja jamais se corrompe permanecendo sempre fiel e pura. Alguns membros, porém, podem apodrecer e, como acontece com a fruta podre, acaba caindo, separando-se do todo que é o Corpo de Cristo.

A reunião de todos esses frutos podres é que chamamos de grupos heréticos que são um subproduto do cristianismo e de todas as religiões do planeta.
3.2 – PROVAS DOCUMENTAIS – A mentira do impostor, além das muitas bobagens que afirmou acima, consiste em asseverar que “NO ANO SEGUINTE” (314 d.C.) a fé católica foi declarada oficial.
I – Tal mentira é refutada pelos próprios sites protestantes entre os quais este que diz claramente que em
380, pelo “Édito de Tessalônica: Teodósio torna o cristianismo religião oficial”
http://paginas.terra.com.br/educacao/histigreja/
II – É desmentida também pela própria história relatada aqui na WIKIPÉDIA:
“Teodósio foi educado numa família cristã. Ele foi batizado em 380 d.C., durante uma doença severa, como era comum nos tempos dos primeiros cristãos. Em fevereiro desse mesmo ano, ele e Graciano fizeram publicar um édito deliberando que todos os seus súditos deveriam seguir a fé dos Bispos de Roma e de Alexandria (Código de Teodósio, XVI,I,2). A lei reconhecia quer a primazia daquelas duas instâncias quer a problemática teológica de muitos dos patriarcas de Constantinopla, que porque estavam sob a observação dos imperadores eram por vezes depostos e substituídos por sucessores teologicamente mais maleáveis. Teodósio foi educado numa família cristã. Ele foi batizado em 380 d.C., durante uma doença severa, como era comum nos tempos dos primeiros cristãos. Em fevereiro desse mesmo ano, ele e Graciano fizeram publicar um édito deliberando que todos os seus súditos deveriam seguir a fé dos Bispos de Roma e de Alexandria (Código de Teodósio, XVI,I,2).
A lei reconhecia quer a primazia daquelas duas instâncias quer a problemática teológica de muitos dos patriarcas de Constantinopla, que porque estavam sob a observação dos imperadores eram por vezes depostos e substituídos por sucessores teologicamente mais maleáveis”
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teod%C3%B3sio_I
III – “AVENTURAS NA HISÓRIA – PARA VIAJAR NO TEMPO” :
“… Durante o domínio do imperador Teodósio, em 380, o cristianismo foi anunciado como religião oficial do Império Romano, fazendo com que, 13 anos depois…”
http://historia.abril.com.br/2006/edicoes/obraprima/mt_232989.shtml
 Autor: Oswaldo Garcia

Igreja Católica Proíbe a Leitura da Bíblia

BÍBLIA – Três bispos aconselham sua proibição

A PROIBIÇÃO DA BÍBLIA E OS TRÊS BISPOS
Outra também bem documentada:
Em datas passadas alguém com o apelido de “Mineirinho” apareceu no antigo fórum CGF dizendo-se que embora não fosse de seu feitio “desenterrar defuntos”, acabou por praticar esta “exumação”. Eis, pois o cadáver:

 A MENTIRA:

“A ICAR Convocou três bispos, dos mais sábios, e lhes confiou a missão de estudarem com cuidado o problema e apresentarem as sugestões cabíveis.
Ao final dos estudos, aqueles bispos apresentaram ao papa (Júlio III) um documento intitulado:
“Direções Concernentes Aos Métodos Adequados A Fortificar A Igreja De Roma”
Tal documento está arquivado na Biblioteca Imperial de Paris, fólio B, número 1088, vol. 2, págs. 641 a 650
Seguem as conclusões a que chegaram os três bispos católicos:
“Em suma, aquele livro (a Bíblia) mais do que qualquer outro tem levantado contra nós esses torvelinhos e tempestades, dos quais meramente escapamos de ser totalmente destruídos.
De fato, se alguém o examinar cuidadosamente, logo descobrirá o desacordo, e verá que a nossa doutrina é muitas vezes diferente da doutrina dele, e em outras até contrária a ele; o que se o povo souber, não deixará de clamar contra nós, e seremos objetos de escárnio e ódio geral.
Portanto, é necessário tirar esse livro das vistas do povo, mas com grande cuidado, para não provocar tumultos
”Bolonie, 20 Octobis 1553Vicentius De Durtantibus, Egidus Falceta, Gerardus Busdragus”


ONDE SE ENCONTRA:
http://209.85.165.104/search?q=cache:CysQVEkYH6wJ:paginas.terra.com.br/educacao/histigreja/julio3main.htm+%22Dire%C3%A7%C3%B5es+Concernentes+Aos+M%C3%A9todos+%22&hl=pt&ct=clnk&cd=2&lr=lang_pt
http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?id=334
Obs.: Dentro do link do CACP procure no número 5 onde está escrito “AS TENTATIVAS DE ALGEMAR A PALAVRA DE DEUS”
5) O Papa Júlio III, preocupado com os rumos que sua Igreja estava tomando, ou seja, perdendo prestígio e poder diante do número cada vez maior de “irmãos separados” ou “‘cristãos novos” ou “protestantes” (apesar dos massacres), convocou três bispos, dos mais sábios, e lhes confiou a missão de estudarem com cuidado o problema e apresentarem as sugestões cabíveis. Ao final dos estudos, aqueles bispos apresentaram ao papa um documento intitulado “DIREÇÕES CONCERNENTES AOS MÉTODOS ADEQUADOS A FORTIFICAR A IGREJA DE ROMA”. Tal documento está arquivado na Biblioteca Imperial de Paris, fólio B, número 1088, vol. 2, págs 641 a 650.
 www.cacp.org.br/catolicismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=98&menu=2&submenu=1

ARGUMENTAÇÃO LÓGICA E DOCUMENTAÇÃO:
Puxa vida!
Eis aqui um documento completamente identificável.
Mas alguma coisa não está “batendo”. Três bispos “dos mais sábios”, fiéis ao Papa, chegar à SUSPEITÍSSIMA conclusão de que se alguém examinar cuidadosamente a Bíblia irá descobrir que ela está em desacordo e até contrária aos ensinamentos da Igreja?…
Seria muita ignorância para tão grandes sumidades! Nem me causou espanto, pois tinha certeza que se tratava de falsificação.
Então me dei ao trabalho de verificar a concluí o seguinte:

1) – O documento existe; a biblioteca tem outro nome.

DOCUMENTO FALSO PUBLICADO EM 1553
2) – Os autores não são os bispos mencionados e sim PIER PAOLO VERGERIO (1498-1565), um protestante, grande inimigo da Igreja que foi dela expulso quando bispo de Modrusque.
A crítica imparcial não hesita em declarar que o documento em foco foi forjado por Pier Paolo Vergério.
Como foi dito, ele se encontra guardado na Biblioteca Nacional de Paris.
Às pessoas que interpelam esta instituição a respeito da autenticidade do documento, a Biblioteca tem respondido:
“É impossível que tal documento seja obra de alguma autoridade da Igreja Católica”

 Em carta à parte, a mesma Biblioteca explicitava a temática:

“O texto que procurais é uma crítica em estilo satírico, dirigida ao Papado e publicada em 1553 com o título “Consilium quorumdam apiscoporum Bononiae Congregatorum quod de ratione stabiliendae Romanae Ecclesiae Iulio III P.M. datum est”.
O seu autor Pier Paolo Vergério (1498-1585) Bispo de Modruch, e, depois, de Capo d’Istria, aderiu posteriormente à reforma protestante em 1549 aproximadamente, põe em cena Bispos que prestam conselho ao Papa Júlio III sobre a maneira de restabelecer a autoridade pontifícia”.
Bibliografia: Adolphe-Charles Siegfried, La Via et le travaux de Pierre-Paul Vergerio. Thése presentée [...] pou obtenir le grade de bachelier en théologie à la Faculté de théologie protestante de Strasbourg, Strasbourg, imprimerie de Vve Berger-Levrault, 1857
Ugo Rozzo (a cura di), Pier Paolo Vergerio Il Giovane, um polemista attaterso l’Europa del Cinquecento, Atti del Convegnho intternazionaale di studi, Forum Edizioni,2000.
Por minha sugestão, esta refutação foi publicada no “PERGUNTE E RESPONDEREMOS” de novembro/2006, n. 533, que traz o fato com mais detalhes.
Obs.
Para confirmar e provar a veracidade das suas informações, posto aqui uma resposta recebida por um católico que questionou a própria Biblioteca Imperial de Paris sobre a veracidade desses escritos. Após mandar um email através da página da Biblioteca, http://www.bnf.fr, ele obteve a seguinte resposta:
“The text you are looking for is a satire of papacy published in 1553 under the title « Consilium quorundam episcoporum Bononiae congregatorum quod de ratione stabiliendae Romanae ecclesiae Iulio P.M. datum est ».
It was written by Paolo Pietro Vergerio (1498-1565), who was bishop of Modrusch and then of Capo d’Istria, before turning to Reformation round 1549. It stages three bishops who advise pope Julius III (and not Pius III) on how to re-establish papal authority. Among other things, they suggest introducing new fastuous ceremonies and destroying the Bibles in vernacular languages.
Three different editions have been microformed and you can order a paper copy of them three from the Reproduction departement of the Bibliothèque nationale de France. See the full details on our website : <http://www.bnf.fr>. On the drop-down menu select : La Bibliothèque > Services au public > Commander une reproduction de documents.
Here are their complete references :
- The latin text published by E. Brown in 1690 :
GRATIUS, Ortuin de Graes, dit. – Fasciculus rerum expedentarum et fugiendarum… Opera et studi Edwardi Brown, … – Londoni : 1690.
Signed : « Vincentius de Durantibus, episc. Thermularum Brixiensis ; Egidius Falceta, episc. Caprulanus ; Gerhardus Busdragus, episc. Thessalonicensis ».
Shelfmark (”cote” in French) : [B 341 (2), former shelfmark : [B 1038
This text is widely attributed to P.P. Vergerio and it can be found in the first volume of his complete works published in 1563. The Gratius edition includes the text "Consilium quorundam episcoporum Bononiae congregatorum…" by Pietro Paolo Vergerio. It exists under microfiche (10 pages corresponding to pages 641-650)
Microfiche shelfmark : m. 5528
- The French translation, published in 1564 : Vergerio, Pietro Paolo. – Le Conseil des trois evesques sur la détermination du Concile général de Trente, envoyé au Pape Paul troisième et trouvé en son palais après sa mort… [Signed : Robert Vuacop, Thomas Stella, Théodore Marcel.]
Shelfmark : [B 5445 (4)
Microfiche shelfmark : m. 5527 (in particular both sides of leaf C2).
- Some altered passages from the French translation :
Consultation de trois évêques sur les moyens de soutenir l’Eglise romaine présentés au pape Jules III en 1553, published par Paul Besson in 1884 :
Shelfmark : [8° H Pièce 329
Microfiche shelfmark : m. 5526 (in particular p.9-10).
Best regards
Pour le SINDBAD
Françoise Simeray
Département Philosophie, histoire, sciences de l’homme
Bibliothèque nationale de France “
E-mail do remetente: philosophie-histoire-sciences-sociales@bnf.fr

Pra desmascarar definitivamente esta mentira protestante não apresentamos somente a biblioteca Nacional da França:

1 – Biblioteca Nacional da França – França


O texto em francês pode ser baixado neste endereço

2 – National Library of Australia- Austrália


3 – Biblioteca da Universidade de Cambridge- Inglaterra.

4 – Newberry Library – Chigaco- EUA

5 – Universidade Pablo d Olavide – Sevilha- Espanha

 

Em suma – EM TODAS AS BIBLIOTECAS CONHECIDAS onde o texto “Consilium quorundam episcoporum Bononiæ congregatorum quod de ratione stabiliendæ Romanæ ecclesiæ” se encontra, a autoria é atribuída ao ex-bispo e então reformador protestante: PIETRO PAOLO VERGERIO,o qualFORJOU E FRAUDOU um documento atribuindo-o a três bispos da Igreja Católica!

Ano 370 – Começa a veneração dos santos

A MENTIRA E ONDE SE ENCONTRA ENTRE OUTRAS:


”Ano 370 – Começa a veneração por pessoas cristãs que já morreram ou foram martirizadas. Culto dos santos, professado por Basílio de Cesaréia e Gregório”.http://murillorebelato.multiply.com/journal/item/1

A VERDADE DOCUMENTAL:
Pura calúnia protstante!
Revelemos o comentário do ano 160 D.C., que os cristãos de Esmirna fazem por causa da ignorância que os judeus tinham sobre a diferença da adoração que os cristãos prestavam somente a Nosso Senhor Jesus Cristo e a veneração prestada aos Santos. Semelhantes a nós católicos dos últimos séculos, os católicos do passado escreveram:
“Ignoravam eles que não poderíamos jamais abandonar Cristo, que sofreu pela salvação de todos aqueles que são salvos no mundo, como inocente em favor dos pecadores, nem prestamos culto a outro. Nós o adoramos porque é o Filho de Deus. Quanto aos mártires, nós os amamos justamente como discípulos e imitadores do Senhor, por causa da incomparável devoção que tinham para com seu rei e mestre. Pudéssemos nós também ser seus companheiros e condiscípulos!” (Martírio de Policarpo 17:2 +- 160 D.C).

E aqui vemos importantíssima prova da fé primitiva, e testemunho do costume que a Igreja tinha em guardar uma data, para celebrar a memória dos Santos, como Ela faz até hoje:
“Vendo a rixa suscitada pelos judeus, o centurião colocou o corpo no meio e o fez queimar, como era costume. Desse modo, pudemos mais tarde recolher seus ossos [de Policarpo], mais preciosos do que pedras preciosas e mais valiosos do que o ouro, para colocá-lo em lugar conveniente. Quando possível, é aí que o Senhor nos permitirá reunir-nos, na alegria e contentamento, para celebrar o aniversário de seu martírio, em memória daqueles que combateram antes de nós, e para exercitar e preparar aqueles que deverão combater no futuro.” (Martírio de Policarpo 18 +- 160 D.C)


Vejamos agora, o que na verdade professava os cristãos antes do forjado ano 370, em relação à doutrina da intercessão dos santos:
“O Pontífice não é o único a se unir aos orantes. Os anjos e as almas dos juntos também se unem a eles na oração” (Orígenes, 185-254 d.C. Da Oração).
“Se um de nós partir primeiro deste mundo, não cessem as nossa orações pelos irmãos” (Cipriano de Cartago, 200-258 d.C. Epístola 57)
“Aos que fizeram tudo o que tiveram ao seu alcance para permanecer fiéis, não lhes faltará, nem a guarda dos anjos nem a proteção dos santos”. (Santo Hilário de Poitiers, 310-367 d.C).
“Comemoramos os que adormeceram no Senhor antes de nós: patriarcas, profetas, Apóstolos e mártires, para que Deus, por suas intercessões e orações, se digne receber as nossas.” (São Cirilo de Jerusalém, 315-386 d.C. Catequeses Mistagógicas).
Em seguida (na Oração Eucarística), mencionamos os que já partiram: primeiro os patricarcas, profetas, apóstolos e mártires, para que Deus, em virtude de suas preces e intercessões, receba nossa oração” (São Cirilo de Jerusalém, 315-386 d.C. Catequeses Mistagógicas).
“Se os Apóstolos e mártires, enquanto estavam em sua carne mortal, e ainda necessitados de cuidar de si, ainda podiam orar pelos outros, muito mais agora que já receberam a coroa de suas vitórias e triunfos. Moisés, um só homem, alcançou de Deus o perdão para 600 mil homens armados; e Estevão, para seus perseguidores. Serão menos poderosos agora que reinam com Cristo? São Paulo diz que com suas orações salvara a vida de 276 homens, que seguiam com ele no navio [naufrágio na ilha de Malta]. E depois de sua morte, cessará sua boca e não pronunciará uma só palavra em favor daqueles que no mundo, por seu intermédio, creram no Evangelho?” (São Jerônimo, 340-420 d.C, Adv. Vigil. 6).


Fonte consultada: (Prof. Alessandro Lima)

PROCISSÃO

Em procissão levando nos ombros a arca da aliança os sacerdotes e TODO POVO EM PROCISSÃO obedeceram a ordem de Deus que culminaram na queda da muralha de Jericó.

6-Josué, filho de Nun, convocou os sacerdotes e disse-lhes: Levai a arca da aliança, e sete sacerdotes estejam diante dela tocando as trombetas
7.E disse em seguida ao povo: Avante! Dai volta à cidade, marchando os guerreiros diante da arca do Senhor.         
8.Logo que Josué acabou de falar, os sete sacerdotes, levando as sete trombetas, retumbantes, puseram-se em marcha diante do Senhor, tocando os seus instrumentos; e a arca da aliança do Senhor os seguiu.
9.Marcharam os guerreiros diante dos sacerdotes que tocavam a trombeta, e à retaguarda seguia a arca; e durante toda a marcha ouvia-se o retinir das trombetas. (Josué 6)
E na dedicação dos muros de Jerusalém
Então fiz subir os príncipes de Judá sobre o muro, e ordenei dois grandes coros em procissão, um à mão direita sobre o muro do lado da porta do monturo.(NEEMIAS 12,31)
E quando Cristo entrou em Jerusalem

E muitíssima gente estendia as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos de árvores, e os espalhavam pelo caminho.
E a multidão que ia adiante, e a que seguia, clamava, dizendo: Hosana ao Filho de Davi; bendito o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas!
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Conheça as imagens religiosas no antigo testamento.
Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não vêem.Salmos 115

PROFECIA DEMOLIDORA DE PAULO AOS ROMANOS


ACEITAR JESUS COMO SEU UNICO SENHOR E SALVADOR???

Alguem ou algum catolico ja viu este apelo em ambientes  protestantes evangelicos( “Para ser salvo, voce deve aceitar Jesus como seu unico Senhor e Salvador” )
Veja alguns exemplos destes APELOS para ver do que falamos:

Por que PRECISAMOS aceitar Jesus em nossas vidas?
“Prezado Irmão,
Em primeiro lugar, queremos agradecer a você por ter acessado o site do Ministério. Gostaríamos e mostrar a você o porquê de se ter que aceitar a Jesus em sua vida. Vamos tentar escrever de uma forma mais resumida..”http://www.tempodofim.com/aceitar_jesus.htm
Você já aceitou Jesus como Senhor e Salvador de sua vida?
Antes de conhecer Jesus, minha vida era uma lástima. Uma dificuldade, uma tristeza. Uma frustração.
Quando eu aceitei JESUS, Deus abriu as portas de emprego para mim.
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 AGORA VOLTANDO À REALIDADE TEOLOGICA E BIBLICA.
Crente aceita Jesus
mas isso é anti-biblico
ANTI-BIBLICO!
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Quando os pastores perguntam”Quem quer aceitar Jesus?”estão seguindo uma doutrina inventada pelo teólogo John Wesley,mas é contraria ao evangelho.
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Veja o que ensina os apostolos:
Rm 15,7: “Portanto, aceitem-se uns aos outros como também CRISTO NOS ACEITOU para a glória de Deus”.
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Como podemos ver é Jesus que nos aceita. Essa apelação é uma forma diabólica de tirar a glória do Senhor no poder de aceitação, transferindo esse poder para o público. Nós não temos poder de aceitação ou escolha sobre Jesus. É ele quem nos aceita e que nos escolhe.
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Veja o que ensina Nosso Senhor e Deus Jesus Cristo
(Jo. 15:16) “Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e vosso fruto permaneça“.
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Fonte:
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Uma pergunta para os que vivem com a sola-escriptura na mão:
ONDE ESTA NA BIBLIA QUE VOCE TEM QUE ACEITAR JESUS PARA SER SALVO??
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Veja este video de um ex-pastor pentecostal no minuto 11:20 mostrando claramente que O ACEITAR JESUS PROTESTANTE  é uma mentira, uma falacia anti-biblica:
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CONHEÇA MAIS SOBRE  SALVAÇÃO

A IGREJA PROTESTANTE DE HITLER

ASSISTA AO VIDEO – http://www.youtube.com/watch?v=FPjFfCoYsz4&feature=related

COMO JESUS CHEGOU A SER NAZISTA NO PROTESTANTISMO ALEMÃO
(foto do Instituto)
O maior sinal cristão é profanado
* Obs. As Bandeiras contendo a Cruz cristã com a Suástica nazista no centro,símbolo dos Deutsche Christen, protestantes nazistas -
daí as letras D e C na cruz.

“A base da minha apresentação é material de arquivo que faz poucos anos descobri na Alemanha.

Evidencia a existência dum pseudo-instituto de pesquisa para teólogos, o qual se assemelha a outros institutos pseudocientíficos para a”pesquisa dos judeus”, os quais foram instalados em quase todos os âmbitos acadêmicos da Alemanha durante o “Terceiro Império”.
No meio dia do sábado de 6 de maio de 1939, um grupo de teólogos, pastores e freqüentadores de igreja protestantes e reuniu na Wartburg histórica para, repleto de orgulho luterano e nacional-socialista, celebrar a abertura oficial do”Institut zur Erforschung und Beseitigung des jüdischen Einflusses auf das deutsche kirchliche Leben” [Instituto para a pesquisa e eliminação da influência judaica na vida eclesial alemã].

Os fins do instituto eram tanto políticos com
o também teológicos.








(Teólogos protestantes em frente do Instituto)


Para conseguir uma Igreja “desjudizada” para uma Alemanha que estava a “limpar” a Europa de todos os judeus, o instituto desenvolveu novas interpretações da Bíblia e material novo para a liturgia.

Nos seis anos da sua existência, durante os quais o regime nazista cometeu o genocídio nos judeus, o instituto definiu de novo o Cristianismo como uma religião germânica.

O fundador desta, o ariano Jesus, teria lutado corajosamente para destruir o Judaísmo e teria caído vítima na luta, assim que os alemães agora estariam exortados a chegar a serem vencedores na própria luta de Jesus contra os judeus.Membros do instituto e muitos outros no Império trabalhavam dedicadamente “para o Führer [Líder, Dirigente = Adolf Hitler]“, como Ian Kershaw o formulou, para ganhar a luta contra os judeus.

Na Alemanha nazista, a “higiene de raça” chegou a ser uma disciplina, na qual era ensinado como o corpo, em que o espírito ariano ha
bita, possa ser protegido; a teologia desse instituto se dedicava à assistência a esse espírito.A maioria dos membros e especialmente o diretor acadêmico do instituto, Walter Grundmann, professor para Novo Testamento em Jena, se via como vanguarda

teológica, a qual se dedicava a resolver dum problema que já faz muito tempo atormentava:

Como se pode tirar uma fronteira clara e explícita entre o Cristianismo primitivo e o Judaísmo, eliminando to
dos os vestígios de influência judaica da teologia e prática cristãs?

os membros do instituto se viam em condição para recuperar o Jesus historicamente genuíno, não judaico, fazendo a mensagem cristã compatível com identidade alemã contemporânea.

Quiseram limpeza, autencidade e uma revolução teológica — tudo em nome do método histórico-crítico e da sua dedicação ao “Deutschtum”.
Alcançar isso eles quiseram pela extinção do judaico do cristão.

Nem uma mensagem cristã que estivesse com judaico poderia ser útil a alemães,nem uma mensagem judaica poderia ser uma doutrina exata de Jesus.

Esta era, assim declarou, comparáv
el como aquela da reformação: Os protestantes precisam hoje superar o Judaísmo como Lutero superou o catolicismo.

A eliminação da influência judaica à vida alemã seria uma interpelação à situação religiosa alemã daquele tempo.Como as pessoas no tempo de Lutero não podiam imaginar um Cristianismo sem o papa, assim não poderiam hoje em dia — assim Grundmann — os cristãos imaginar uma salvação sem o Antigo Testamento.

A Bíblia, assim Grundmann continuou, deveria ser limpada, a sua qualidade não-falsificada restituída, para anunciar ao mundo a verdade sobre Jesus, a saber que era um ariano, o qual aspirava a destruição do Judaísmo.

De 1939 a 1945, o instituto funcionou como uma grande cobertura, sob a qual se podia articular um grande número de posições teológicas antijudaicas de cientistas e pastores.Alguns, como o próprio Grundmann, empenhavam-se para o afastamento do Antigo Testamento da Bíblia cristã., porque é um livro judaico.

Outros, como Johannes Hempel, professor do Antigo Testamento na Universidade de Berlim, tentavam a manter o Antigo Testamento para os cristãos, já que era no fundo uma mensagem sobre o povo de Israel (e não sobre os judeus), a qual seria importante para o povo alemão ouvir.

O que unia os membros do instituto era a confissão para a exterminação do judaico como meio para a limpeza do Cristianismo e da Alemanha.

No público conhecido como “instituto de desjudiação” o instituto era o instrumento da Igreja Protestante para a propaganda anti-semita.

Grundmann escreveu em 1941:”Então, porém, o nosso povo que está na luta, contra os poderes satânicos do judaísmo mundial, por ordem e vida deste mundo em geral, com direito lhe dá a despedida, pois não pode lutar contra o judeu e abrir o seu coração ao rei dos judeus.

“Com a prova de que Jesus era, não judeu, mas sim adversário dos judeus, Grundmann ligou o trabalho do instituto com os esforços de guerra dos nazistas.A extensão da força de atração do instituto era notável: professores universitários, docentes e estudantes evangélicos de teologia em todo o Império chegaram a ser membros do instituto.



Os membros eram subdivididos em grupos de trabalho, produzindo dentro de um ano uma versão “desjudizada” do Novo Testamento, um cancioneiro “desjudizado”, um catecismo nazificado e um grande número de livros e panfletos para leigos e cientistas, nos quais expuseram os seus argumentos teológicos.

Teoria racista e TeologiaA minha pergunta abrangente é porque a teoria de raça era atrativa para teólogos protestantes da Alemanha durante a primeira metade do século 20, e porque era tão fácil interpretar o Cristianismo em categorias racistas.O racismo que se espalhou na segunda metade do século 19 na Europa, atraia protestantes alemães, primeiro, como componente nacionalismo.

Com o século 20, porém, o racismo, especialmente o anti-semitismo, chegou a ser um meio da modernização do Cristianismo e da legitimização das suas doutrinas.

Jesus foi apresentado, primeiro como adversário do Judaísmo, a seguir como inimigo deste e, finalmente, como ariano.

Porque um número tão grande de teólogos e pastores protestantes alemães foi atraído pela teoria de raças e que criou uma autêntica teologia de raças?

Quais ganhos teológicos alcançaram pelo racismo?

A afinidade entre protestantismo alemão e retórica racista está,
porém, ancorada, ainda mais profundamente do que somente em comundades, em opiniões de doutrina determinadas sobre os judeus.http://cristaos-e-judeus.info/1038.htm

HITLER E A IGREJA NAZI-PROTESTANTE
A Igreja Nacional do Reich ou Igreja do Reich (em alemão: Reichskirche) foi uma igreja protestante da Alemanha nazista, cujo objetivo era abranger e nazificar todos os alemães protestantes numa única instituição.Foi criada em julho de 1933, quando os representantes das igrejas protestantes alemães escreveram uma constituição para uma Igreja do Reich, criada à partir da fusão das 28 igrejas luteranas e reformistas alemães, que englobavam em torno de 48 milhões de adeptos.

Sua criação foi formalmente reconhecida pelo Reichstag no dia 14 de julho.A ideologia da Igreja do Reich era baseada no “cristianismo positivo”.

Durante a Segunda Guerra Mundial o regime nazista visava aplicar um programa de trinta pontos para a Igreja do Reich, no qual, pretendia-se substituir o cristianismo

pelo paganismo germânico, eles foram apresentados por Alfred Rosenberg,editor do Völkischer Beobachter, assumidamente pagão, dentre os pontos mais importantes estão:1. A Igreja Nacional do Reich da Alemanha afirma categoricamente o direito e o poder exclusivos de controlar todas as igrejas na jurisdição do Reich: declara serem elas as igrejas nacionais do Reich alemão.

5. A Igreja Nacional se dispõe a exterminar irrevogavelmente (…) as crenças cristãs estranhas e estrangeiras trazidas para a Alemanha no malfadado ano de 800.
7. A Igreja Nacional não tem escribas, pastores, capelães ou padres, mais oradores do Reich para falar em seu nome.
13. A Igreja Nacional exige a imediata publicação da cessação e difusão da Bíblia na Alemanha.

Imediatamente após a criação da Igreja do reich, surgiu uma luta para a eleição de seu Bispo.O Führer Adolf Hitler insistia que ele devia ser dado à Ludwig Müller, o conselheiro de Hitler em assuntos da Igreja Protestante e chefe dos “cristãos alemães” (um grupo protestante neo-pagão).

Os dirigentes da Federação das Igrejas propuseram o pastor Friedrich von Bodelschwing, porém, o governo nazista interveio, dissolveu uma quantidade de organizações eclesiásticas provinciais, suspendeu diversos importantes dignitários das igrejas protestantes, utilizando a S.A e a Gestapo, aterrorizando os que apoiavam Bodelschwing.
.
Na véspera da eleição dos delegados ao sínodo que escolheria o bispo do Reich, Hitler pessoalmente ocupou o rádio para exortar à eleição os cristãos alemães, dos quais Müller era candidato.
Bodelschwing retirou sua candidatura,e a eleição

apresentou uma maioria de cristãos alemães que em setembro, no sínodo de Wittemberg, local escolhido por ser onde Martinho Lutero pela primeira vez desafiara a Igreja Católica, Müller foi eleito bispo do Reich.

No dia seguinte o dr. Reinhard Kraise propôs em uma reunião que o Antigo Testamento, de origem judaica fosse abandonado e o Novo Testamento fosserevisto de acordo com as doutrinas nazistas, mais sua idéia foi considerada exageradamente extremista e foi abandonada e Kraise suspenso.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Nacional_do_Reich

ÍNDICE



O NAZISMO NA IGREJA PROTESTANTE
ÍNDICE
26/03/2006 – Igreja vive dilema histórico
ALEMANHA- O Terceiro Reich
caiu há 61 anos, mas
quem entra na Igreja Memorial
Martinho Lutero
pode achar que voltou no tempo
Este é o último templo
nazista da Alemanha,
cujo interior é decorado
com símbolos de
exaltação a Adolf Hitler e à supremacia ariana.

(foto atual)
Até um ano atrás, ainda era usado para cultos protestantes, mas
foi fechado depois que um pedaço da fachada desabou.

Desde então, a paróquia de Tempelhof está mobilizada para arrecadar fundos para areforma de toda a esrtrutura.
Para Isolde Bohm, decana da paróquia, este é um esforço que vale a pena:
O prédio vai continuar servindo de alerta às futuras gerações, uma forma de lembrarcomo a sociedade e a Igreja Protestante se alinharam com os nazistas nos anos 30.

Na Martinho Lutero, símbolos sacros misturam-se
aos políticos,um sínal claro do quanto o Movimento
Cristão Alemão
(DC,sigla em alemão= Deutsche
Christen)
foi poderoso no regime de Hitler.

(Paradas dos Deutsche Christen-protestantes nazistas)
(Bandeira dos nazi-protestantes )

(Marcha dos Deutsche Christen)

(Paramilitares da SA nazista com cartazes dos”Deutsche
Christen”, Julho 1933 -
Berlim)

Em 14 de julho de 1933, o governo de Hitler aprova uma nova Carta para a Igreja Protestante.

Com a intervenção maciça do NSDAP(partido nazista), as eleições nas igrejas
protestantes agendadas apenas em curto período de tempo mais tarde resultam
em uma retumbante vitória para os “cristãos alemães” (leia-se protestantes nazistas).
Hitler apela a todos os cristãos protestantes, em um discurso de
rádio na véspera da
eleição para votar a favor dos “cristãos
alemães”
Com seu slogan:”Igreja deve continuar a se da Igreja”***

(Assembléia dos “Deutsche Christen”,em
13 de Novembro de 1933-Berlim)

*como se observa a união da Igreja protestantes com o Estado nazista !!.
Os “cristãos alemães” desejavam alcançar absoluta conformidade
organizacional
e ideologica entre as Igreja Protestantes e o Estado
Nacional Sociliasta.

Após seu sucesso triunfal nas eleições da Igrejas protestantes,
em Julho de 1933 e
a eleição de Ludwig Muller para o cargo de
Bispo do Reich, ele sentiram que tinham
atingido o auge
de seu podersobre a política da igreja no Outono (europeu)
de 1933.

(O Bispo, luterano,Ludwig Muller,
saudando os protestantes nazistas).


Reunião dos protestantes alemães.
Na faixa, os dizeres:“Os cristãos alemães lêem o Evangelho
no III Reich )
!!! ***

O Bispo luterano de Dresden,Friedrich Coch ,é um dos
principais lideres dos “Deutsche Christen”na Saxónia.
Era consultor do NSDAP (partido nazista) para assuntos da
Igreja desde 1932,foi eleito para o cargo de Bispo do estado
no ” Sínodo Marrom “,em Agosto de 1933.

Esta corrente dentro da Igreja Protestante representava 30%
dos fiéis nos anos 30 e pretendia criar uma síntese de
cristianismo e do nazismo.

(foto atual –
Igreja
Luterana
Martinho
Lutero -
Berlim)


(foto da época –similar –
Catedral Evangélica
Luterana Landeskirche
em Brunswick)
A figura de Jesus, talhada em madeira no púlpito, tem feições arianas
No rosto, não há expressão de sofrimento, mas de vitória.

(Púlpito da
Igreja
Martinho
Lutero)
Púlpito, mostrando Jesus, um soldado nazista
e uma família ariana, numa representação do
Sermão da Montanha.
Em vez dos apóstolos, quem acompanha Jesus
são homens do temido esquadrão de defesa
Schutzstaffel (SS)


(pia batismal com Jesus,
um soldado, ladeado,
por 2 querunbins).
A porta é guardada por um
soldado da tropa de
assalto SA.
(Sturmabeitlung)
Outros soldados com o tradicional capacete
da milícia, aparecem em todas as paredes
do templo.

(painel com
simbolos
cristãos, águia
e soldados
nazista)
- Os membros da DC queriam uma forma de cristandade que
fosse explicitamente anti-judaica e se adequasse à
necessidade de uma nação “masculina“, poderosa -
explica Doris.
(foto ilustrativa)

As suásticas, apropriadas por Hitler como símbolo do
Terceiro Reich ,
também apareciam em todas as partes
da construção,
mas foram apagadas apos o final da
Segunda
Guerra, quando o uso tornou-se proibido na
Alemanha.

Na nave, havia também um
busto de Hitler, também
retirado.
(foto ilustrativa)
O rosto de Hitler, talhado
em madeira, foi substituido
pelo de Lutero - conta Isolde.
(foto ilustrativa)
(Luminária
no hall de
entrada com
a Cruz de
Ferro).

(Sinos da Igreja, com a Cruz e a Suástica)
A DC queria mostrar que religião e nazismo podiam se fundir
Mas não é possível.
O problema que este templo ressalta, e por isso deve ser preservado,
é o perigo da Igreja tender a adaptar-se à cultura corrente .
É nestas horas que Isolde teme que, se reaberta, a Igreja possa se
tornar um lugar de perigrinação para os neonazistas.
O plano final é que a Martinho Lutero seja declarada patrimônio
histórico da Alemanha e passe a receber fundos federais para
manutenção.
Mesmo que consiga ser reformado , o templo não voltará a
abrigar serviços religiosos regulares.
A nave é grande demais para o tamnaho da comunidade protestante
de Tempelhof
http://www.revistamuseu.com.br/noticias/not.asp?id=8500&MES=/3/2006&max_por=10&max_ing=5
Também colaborou com a pesquisa das fotos a Maria Carolina.
grato !!
*** Informação adicional
vd.

ÍNDICE

OS PROTESTANTES VOTARAM EM HITLER
ÍNDICE
MAPA N ° 1
Votos nos nazistas
(parte escura)
Votação na Alemanha,
em 1933 .
MAPA N° 2
Áreas católicas
(parte escura)
De acordo com o Censo
de 1934.
Mostra, claramente,que os católicos não votaram
em Hitler.

Ou seja, as áreas protestantes votaram maciçamente em Hitler e
nos
nazistas, ao passo que os católicos, não !!.
“Protestantes mentirosos ainda persistem com a lorota que a
Baviera
(sul da Alemanha) votou em Hitler.
A verdade é, exatamente o oposto:
A católica Baviera rejeitou Hitler, assim como fêz a Renânia
católica,
Vestáflia, Pomerânia e Silésia.
Surpreendentemente, é quase um ajuste exato.
As áreas protestantes , pelo contrário, são exatamente onde
os
nazistas ganharam os seus votos.
O único ponto em branco, nos nazi-votos, é Berlim, pelas
razões já
mencionadas ( o senso comum e certo humor
berlinense impediram
de votar nos nazistas).
Ela, dificilmente poderia ser mais clara.
Encare isso, protestantes, os seus co-religionários alemães
apoiaram
Hitler e os nazistas, alguns ardentemente.
Pare de mentir e começe a dizer a verdade, vocês
protestantes que
permanecem na negação, reconheçam que
os seus irmãos católicos,
como Pio XII, foram líderes
anti-nazistas e que a maioria dos
protestantes, com algumas
exceções muito nobres, vendeu-se para
o Anticristo nazista“.http://romanchristendom.blogspot.com/2008/10/face-it-protestant-areas-voted-for.html
Votação nazista :
quanto maior – mais
vermelha
quanto menor – mais
verde
Na Prússia Oriental (região destacada) havia um pequeno enclave
católico (cor verde) que destaca-se do entorno protestante
(cor vermelha).
O Censo de 1925 na Alemanha revelou que: 63% de Protestantes ;
32% de católicos; 1% de judeus e 4% de outras crenças.
Católicos eram fortes no sul e no noroeste, havia bolsões católicos
na
Silésia e Prússia Oriental

Eleição presidencial anterior- 1932
A eleição presidencial na Primavera de 1932 considerou os
partidos democráticos, demasiados fracos para oferecer um
candidato.Por isso, eles apoiaram Hindenburg, a fim de manter fora
Hitler e os comunistas.

Ele ainda estava disposto a trabalhar dentro da constituição
democrática.
Como nenhum candidato ganhou 50% dos votos, uma segunda
votação tinha de ser realizada.
13 March 1932 10 April 1932
Hindenburg (Nationalist) 49.6 % 53.0 %
Hitler (Nazi) 30.1 % 36.8 %
Thälmann (Communist) 13.2 % 10.2 %
Independent Nationalist 6.8 %
Independent 0.3 %
Então 47 % tinham votado para abolir a Democracia.
Hitler, um católico renegado, encontrou o seu principal apoio nas áreas protestantes,
enquanto o protestante Hindenburg encontrou firme apoio nas
áreas
católicas.

Por exemplo: --

Hindenburg Hitler Thälmann
Áreas predominates
protestantes



East Prussia 48.6 % 43.8 % 7.6 %
Frankfurt on Oder 48.1 % 45.7 % 6.2 %
Pomerania 40.7 % 52.6 % 6.7 %
Schleswig-Holstein 43.6 % 48.8 % 6.6 %
Chemnitz-Zwickau 37.7 % 47.2 % 15.1%
Thuringia 42.2 % 44.3 % 13.5%
Áreas
Mixtas



Wurttemberg 63.1 % 29.3 % 7.6 %
Baden 57.4 % 34.2 % 8.4 %
Áreas predominantes
católicas



Cologne-Aachen 68.4 % 20.3 % 11.1 %
Coblenz-Trier 65.4 % 29.0 % 5.6 %
Upper Bavaria-Swabia 69.1 % 24.9 % 6.0 %
Lower Bavaria 72.3 % 22.8 % 4.9 %
1

Conheça o documento que a Igreja Catolica lançou contra o nazismo enquanto as igrejas protestantes se calaram:

Também o Papa Pio XI condenou o racismo nazista de modo
solene na Encíclica Mit brennender Sorge (1937), que foi lida nas igrejas da
Alemanha no Domingo da Paixão de 1937, iniciativa que provocou ataques e
sanções contra membros do clero. No dia 6 de Setembro de 1938, ao dirigir-se
a um grupo de peregrinos belgas, Pio XI afirmou: «O anti-semitismo é
inaceitável. Espiritualmente, todos somos semitas» ( La Documentation Catholique, 29 (1938). Pio XII, desde a
sua primeira Encíclica Summi Pontificatus, de 20 de
Outubro de 1939,
pôs de sobreaviso contra as teorias que negavam a unidade da raça humana e
contra a deificação do Estado, o que ele previa que haveriam de conduzir a uma
verdadeira «hora das trevas» (AAS 31 (1939), 413-453).
Fonte:

http://www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/chrstuni/documents/rc_pc_chrstuni_doc_16031998_shoah_po.html

Conheça mais sobre a ação de pastores protestantes que atuaram como espiões comunistas:

3.000 Pastores eram informantes dos Comunistas !

http://caiafarsa.wordpress.com/3-000-pastores-eram-informantes-dos-comunistas/