Milagre o Testemunho da Verdade

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

O olé cede lugar a Alá: a islamização da Espanha



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A charge acima é da página Spett Caricaturas.
Poderia um baiano ser hostilizado por saborear um acarajé, em pleno Pelourinho? E o que pensar de um mineiro, em sua própria terra, censurado por comer pão-de-queijo? Ou um gaúcho ser impedido de tomar chimarrão? Essa hipótese surreal é realidade na Espanha, onde crianças estão sendo agredidas por colegas muçulmanos na hora do recreio por comerem o tradicional sanduíche de jamón (um tipo de presunto).
Para os muçulmanos, é proibido comer carne de porco. O problema é que eles querem impor seus costumes aos outros, ainda que esses outros sejam cristãos vivendo em um país de maioria cristã. A denúncia foi feita por um grupo de mães de uma escola pública em Tarrasa, na Catalunha (Fonte: Alerta Digital), e infelizmente as autoridades locais nada fizeram.
Josep Anglada, líder do partido Plataforma per Catalunya, ganha cada vez mais apoio popular por defender o fim da imigração desenfreada para a Espanha. Ele quer a expulsão imediata de todos os imigrantes irregulares do país, e isso atingiria especialmente os muçulmanos: “Os imigrantes muçulmanos não estão aqui para se adaptar. Estão aqui para conquistar” (Fonte: CBN News). Estaria ele exagerando? Bem, cada um avalie os números e tire suas próprias conclusões.
  • Com uma população de mais de 47 milhões de habitantes, a Espanha possui mais de 1 milhão e 700 mil muçulmanos (Fonte: El Pais).
  • Apesar de os muçulmanos corresponderem a somente 3% da população, constituem 21% dos criminosos encarcerados na Espanha.
  • Somente na cidade de Bilbau, os muçulmanos são responsáveis por 55% dos crimes e por 90% das denúncias por estupro (Fonte: El Picotazo).
  • São 1177 mesquitas.
cachorro_assustadoE nem os au-aus espanhóis escapam da barbárie da jihad. Na cidade de Lérida, mais de uma dúzia de cães foram mortos por envenenamento. Pouco depois, os muçulmanos locais solicitaram às autoridades que a presença de cães fosse coibida em espaços públicos, uma vez que eles consideram esses animais “impuros”.
Em 2012, o presidente da Federação Espanhola de Entidades Religiosas Islâmicas, o imã Félix Herrero, exigiu a extinção das tradicionais celebrações do festival “Mouros e Cristãos”, que relembrar a expulsão dos invasores muçulmanos da Península Ibérica, após mais de 700 anos de ocupação. O imã Herrero disse que não há lugar na Espanha “democrática” para esse tipo de festividade ofensiva (Alerta Digital).
Se por um lado os seguidores de Maomé se mostram obstinados em fazer prevalecer sua cultura, a maioria católica se comporta como uma massa sonâmbula. Décadas de marxismo cultural na veia tornaram a fé de boa parte os cristãos espanhóis um “detalhe” pálido e inócuo. Tanto que poucos parecem ter se escandalizado quando o Real Madrid retirou a cruz de seu escudo para agradar ao patrocinador dos Emirados Árabes (Fonte: Esporte Uol). Pagando bem, que mal tem?
A Espanha, como tal, não existiria sem o cristianismo (e nem existiria o futebol espanhol, pois nenhum país árabe se destaca nesse esporte). Agora, a cruz é descartada como um detalhe sem importância. Chegará o dia em que os espanhóis sentirão na pele o ditado: quem muito se abaixa… créu!
Mulheres sem véu ofendem os islâmicos, consumo de bebida alcoolica, carne de porco, festividades cristãs, cruzes, cachorros… E de tudo isso a Europa está cheia. Então por que raios essa gente sai de suas terras “puras” e “maravilhosas” e migra em massa para esse mundo em que tudo lhes parece impuro e ofensivo? Para promover a paz é que não é.
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Apresentação do cartão do Banco de Abu Dhabi, com o emblema do Real Madrid: cruz apagada.

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