Milagre o Testemunho da Verdade

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Se Cristo não fosse Deus, não poderíamos ser salvos.



1ª.  O pecado de Adão, ou  simplesmente qualquer pecado feito contra a grandeza infinita de Deus, se torna um pecado infinito de ser reparado, Porque, bem o  homem é um ser de méritos finitos, não tem nada que ele possa fazer, nem em 100 anos servindo a Deus que possa fazer com que sua   obra tenha valor infinito, já que ele é criatura e só Deus é infinito,


Sendo assim o homem não tem como reparar nenhuma das ofensas feitas a Deus, pois seu pecado foi feito a um ser infinito e a culpa é infinita, se  você  se apossa de um objeto de valor de 200 reais, e você devolve no valor de 400 reais, desta forma você reparou ressaciou ao homem, assim você tem meios e méritos alcançáveis, mas sua divida com Deus a reparação não a como  você oferecer a Deus em reparação ao seu pecado, pois sua divida é impagável a sua ofensa a ser reparada não é 400 reais mais por exemplo seria o valor ao infinito, sendo impossível o homem reparar assim o mínimo das ofensas feitas a Deus.

Então a reparação feita a Deus só poderia partir de um ser infinito, só que o único ser infinito é Deus, então a reparação tem que ser de um ato livre da vontade Divina, veja  Deus ele é a própria felicidade, ele é alto suficiente, e queria que suas criaturas gozassem de sua felicidade, pois ele é a fonte do amor a essência de toda a bondade e gozo no espírito,  fora dele o que existe é a morte ele é ávida, o pecado é a separação da vida que é Deus, existimos porque estamos na lembrança daquele que existe e vive,  o pecado foi a separação da alma feita para amar a Deus, separada agora do próprio amor. O pecado colocou uma barreira um muro infinito para o homem subir e ver a Deus, o pecado, colocou uma barreira intransponível para atravessarmos, o pecado nos fez cair e não podemos subir por nossas próprios meios.

E é por isto que Deus desceu, foi ele que veio até nós, foi ele que quebrou as muralhas e rasgou o véu, é ele que quer nos leva ao céu, sendo que Deus é puro amor e pura justiça, de infinita misericórdia, mas sua justiça é do mesmo tamanho da sua misericórdia, Deus é fiel seu nome é fiel, pois ele é fiel a sua justiça, todo o mau feito pelo homem deve ser reparado na mesma proporção, mas  Deus sempre usa primeiro de sua misericórdia antes da justiça ele sempre puni com misericórdia.

Por isto, vendo Deus que o homem não poderia por ele mesmo reparar as suas maldades, estando ele condenado para sempre, então Deus ele mesmo pela sua infinita misericórdia e pela sua infinita justiça, fez a única coisa possível, ele mesmo se deu como cordeiro de holocausto de reparação, ele mesmo em uma só cartada lança a única coisa que concilia com a infinita justiça que foi alcançada pela sua infinita misericórdia, ele se dar como reparação aos pecados dos homens, mais mesmo assim existe um porem.

Sendo que as ofensas feitas a Deus foram feitas pelo o homem, então  apenas o homem poderia reparar. Assim  deveria existir um homem de dignidade infinita que pudesse se oferecer pelos pecados do mundo, pois a culpa foi da humanidade e não de Deus. A justiça clama a reparação da parte dos homens, é por isto que o filho de Deus, sendo filho logo é Deus, quando Deus falou façamos o homem a nossa imagem e semelhança, isto estava no plural, os anjos não podem criar, logo a Santa Trindade falou, façamos o homem e foi feito por antecipação a imagem de Cristo.

O espírito de Deus pairou sobre as águas, o verbo falou, faça-se o homem, e viu Deus que era bom, Deus amou tudo que ele criou a obra de suas mãos, os homem pecaram destituídos da gloria de Deus foram, separados pela uma barreira intransponível, não tendo o homem méritos de verem a Deus. Para isto Deus se fez carne, o verbo se fez carne, o Emanoel nos  nasceu e Deus conosco estar entre os homens, agora a única forma de reparar os pecados do mundo, e a única coisa satisfaria para infinita justiça de Deus foi feita, Deus se torna em tudo como nós só não no pecado, coloca sobre si todas as nossas culpas, como homem tudo aquilo que era nós que deveríamos passar a morte, o sofrimento que é a separação do homem de Deus, a separação da vida para morte que é o pecado, Jesus  sendo Deus se torna uma vitima perfeita para reparação dos pecados do mundo, tudo aquilo que era para acontecer com o homem, acontece com o próprio Deus o verbo encarna como homem e se torna a única vitima perfeita, pois seu amor, foi tão grande que não poupou nem seu filho em resgate pelas suas criaturas.

Se grande foi o pecado, maior foi o perdão, se antes éramos apenas criaturas, Deus nos torna filhos, se filhos herdeiros, se herdeiros príncipes, pois somos irmãos do rei, pois os méritos de Cristo são infinitos não só apagou nossas faltas mais pela graça, subimos ao degrau  maior do que antes do pecado de  Adão. Deus estar entre os homens, nos fazendo templos do seu Espírito Santo, nos tornando agora  filhos, agora somos justificados naquele que cumpriu todas as coisas, para aquele que tem fé no seu nome seja justificado, pela fé, somos separados para toda boa oba que vem Deus, que pelo mover do Espírito Santo, recebemos a graça de Deus que nós conduz para vida eterna, e o Deus que desceu, foi morto pelos nossos pecados, morreu, ressuscitou ao terceiro dia, para que também todo aquele que nele crê seja ressuscitado na ultima hora, agora aonde estar a morte o seu galardão Cristo nós ressuscitou, a vitima perfeita.

Vamos novamente deixar o pecado nos separar do amor de Deus, fazendo que a graça chegue ao infinito a onde ela já nos alcançou, quaro que não, permanecemos no amor de Cristo, permanecemos em Deus, fazemos agora toda a vontade do pai que estar nos céus, sermos filhos da obediência a com Deus estar.

Nâo haveria como sermos salvos se Jesus não fosse Deus, não avia um justo, nem anjos ninguém,  nenhum nome foi dado nem entre os homens nem entre os anjos no céu que poderíamos  ser salvos, porque nenhuma criatura feita por Deus tem méritos infinitos, só Deus é divino, só Cristo foi é a vitima perfeita que se oferece a Deus pelos nosso pecados, ele é o cordeiro de Deus que veio tirar os pecados do mundo, os santos são aqueles que não colocaram obstáculos aos desígnios de Deus deixaram serem levados pela graça para toda boa obra, e por terem permanecidos no amor de Cristo, fazendo toda a vontade do pai pelo batismo se tornam corpo de Cristo, membros da Igreja. Assim quando a Igreja intercede, quando os santos intercede é Cristo que intercede, é pelos méritos de Cristo na sua paixão que Deus ouve os santos e sua Igreja,  que é corpo de Cristo, os Santos são aqueles que permaneceram unidos a Deus, pois uma vez alcançados por Cristo, permaneceram em comunhão com Deus, foram fies até o fim a té perder avida por amor a Cristo.

Destes ninguém fez mais a vontade de Deus como Maria, ninguém foi mais útil para toda a humanidade como Maria, pois nela a nossa salvação nasceu, quanto mais conhecemos a Deus mais o amamos, pois ninguém ama algo sem conhece-lo, e quanto mais amamos a Cristo mais nosso poder de interseção em nossas orações, nisto também ninguém amou mais a Deus que é Jesus como Maria, ninguém conhece mais Jesus como Maria, consequentemente ninguém amou e tem o poder de intercessão como Maria, pois os méritos e seus sofrimentos aceitos por amor a Deus são unidos aos méritos infinitos de Cristo.


Assim como São Paulo falou, 


“Completo em minha carne o que falta aos sofrimentos de Cristo pelo seu Corpo”


“Agora me alegro nos sofrimentos suportados por vós. O que falta às tribulações de Cristo, completo em minha carne, por seu corpo que é a Igreja.” (Cl 1,24)



É claro que não se trata de alargar a salvação. Esta é completa em Cristo. Em Cristo, pela graça santificante do Espírito Santo, chegamos ao Pai e participamos da vida divina (Catecismo da Igreja Católica [CIC],1999). Também nossa redenção é completa em Cristo, que, sendo Deus, uniu-se à humanidade nascendo de uma Virgem, morreu em obediência ao Pai e inocente, castigado por nossos crimes, abriu as portas do Céu aos justos que o precederam, ressuscitou e, elevado ao Céu, elevou ao Pai a nossa natureza humana (Is 53Jo 1,1-14Rm 5,19Cl 1,15-232Pd 1,4;símbolos Apostólico e Niceno-ConstantinopolitanoCIC 422-667).
O que fala, então, São Paulo a respeito do sofrimento humano? O beato João Paulo II nos explica muito bem, em sua carta apostólicaSalvifici Doloris (23):
Aqueles que participam dos sofrimentos de Cristo têm diante dos olhos o mistério pascal da Cruz e da Ressurreição, no qual Cristo, numa primeira fase, desce até às últimas conseqüências da debilidade e da impotência humana: efetivamente, morre pregado na Cruz. Mas dado que nesta fraqueza se realiza ao mesmo tempo a sua elevação, confirmada pela força da Ressurreição, isso significa que as fraquezas de todos os sofrimentos humanos podem ser penetradas pela mesma potência de Deus, manifestada pela Cruz de Cristo. Nesta concepção, sofrer significa tornar-se particularmente receptivo, particularmente aberto à ação das forças salvíficas de Deus, oferecidas em Cristo à humanidade. Nele, Deus confirmou que quer operar de um modo especial por meio do sofrimento, que é a fraqueza e o despojamento do homem e ainda, que é precisamente nesta fraqueza e neste despojamento que ele quer manifestar o seu poder. Compreende-se, deste modo, a recomendação da primeira Carta de São Pedro: Se alguém “sofre por ser cristão, não se envergonhe, mas dê glória a Deus por este título” [1Pd 4,16].
Ademais, se há “um só corpo e um só espírito” (Ef 4,4), se somos todos membros do Corpo de Cristo (Rm 12,4s1Cor 10,17) toda vez que alguém deposita em Deus sua esperança, é todo o Corpo de Cristo que se beneficia. Toda vez que alguém perdura na fé mesmo quando os sofrimentos o põem à prova, é todo o Corpo de Cristo que cresce. “O sangue dos mártires é a semente de novos cristãos”, disse Tertuliano. Essa é a comunhão dos santos.
É dessa solidariedade na Cruz que já o justo Simeão falava quando disse para Maria: “uma espada transpassará a tua alma” (Lc 2,35). Assim podemos pedir a Deus: “Elevai-nos pela cruz até o vosso Reino!” (Liturgia das horas [LH], próprio da Exaltação da Santa Cruz, II Vésperas). Por isso pedimos a Deus que dê a sua Igreja, “unida a Maria na paixão de Cristo, participar da ressurreição do Senhor” (LH, próprio de Nossa Senhora das Dores, Laudes). Como diz São Paulo aos Coríntios: “Com efeito, à medida que em nós crescem os sofrimentos de Cristo, crescem também por Cristo as nossas consolações” (2Cor 1,5).
Pelo que tudo suporto por amor dos escolhidos, para que também eles consigam a salvação em Jesus Cristo, com a glória eterna. Eis uma verdade absolutamente certa:
Se morrermos com ele,
com ele viveremos.
Se soubermos perseverar,
com ele reinaremos.
Se, porém, o renegarmos,
ele nos renegará.
Se formos infiéis…
ele continua fiel,
e não pode desdizer-se.
Sendo assim quando os Santos intercedem, é sempre Cristo intercedendo, pois são o corpo de Cristo, e o próprio pai os ama, é por isto os seus méritos são unidos aos méritos de Cristo, e por isto o pai os ouve. 

João 16
26Nesse dia, pedireis em meu Nome. E não digo que orarei ao Pai por vós, 27pois o próprio Pai vos ama, porque me amastes e crestes que Eu vim de Deus. 

ma  


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