Bem este assunto de todos os assuntos que já abordei a respeito da fé,
este é o que mais me deixa em uma posição desconfortável, pois preferia não
toca no assunto, primeiro por não ser perito no vaticano II, segundo da minha
parte gostaria de falar sobre coisas para defender a Igreja pois esta foi a minha intenção em criar este blog, além deste
assunto trazer mais divisão e
discórdia, e não é o que eu quero, nem muito menos foi o que a Igreja quis em
empreender o concilio. Quero com Cristo assim como filho da Igreja, no mesmo
desejo desta nossa Igreja, de ajuntar com Cristo, pois com quem com ele não
ajunta espalha, prefiro ajuntar para Cristo, o quanto maior numero de pessoas
sinceras com a Igreja que queira saber a verdade, e com e através dela no libertar do pecado das mentiras que nos
leva a heresias, pois a maior caridade, antes de dar esmola, são as praticas
espirituais da oração para com o próximo assim como dar a conhecer ao maior
números de pessoas possíveis a verdade, pois as verdade relacionada a Cristo
são vida que Hage eficazmente em nós os fies.
No vídeo acima, O Papa emérito Bento XVI,
fala sobre o que ele presenciou no concilio, o que ele viveu, e o que ele
enxergar do mesmo. Este querido e humilde Papa, é para tanto para tradicionais como
não, um Papa de extrema sabedoria graças a Deus e conhecedor de uma visão
tradicional da Igreja, o mesmo sendo não apenas uma autoridade como Papa, é de
uma excelência teologia digna de se fechar-se as bocas para se deliciar com os
ouvidos, para se enriquecer com ele no que nos tem a ensinar. Portanto é do conhecimento que antes dele se ausentar do comando, o mesmo sempre
deixou depoimentos sobre o Vaticano II, e neste depoimentos deixou claro para
mim, assim como este vídeo acima feito depois da sua renuncia, deixando
evidente que o concilio não é o monstro que dizem ele ser, e que os abusos,
sacrilégios, perdas de vocações, é fruto do que pensaram sobre o concilio e
nunca o que ele é, pois é a mau intepretação do mesmo, seja pela mídia e
pessoas mau intencionadas, e poucas esclarecidas, escandalizam a Igreja,
fazendo das missas um culto que de Católico não tem nada.
Da minha parte acredito na visão do que o admirável Papa Emérito Bento XVI, tem a
nos ensinar sobre o mesmo, com toda a certeza o concilio a sua riqueza na
liturgia, o esclarecimento sobre como se deve proceder na santa missa, se for
feita na luz da tradição guiada pela pelo magistério, se interpretando o
concilio corretamente sendo a obediência a Igreja praticada, não existirá abusos
litúrgicos e que realmente o magistério deve de uma forma definitiva dar o ultima-te
de como se deve proceder e realizar no
meio Católico o concilio, pois a fumaça de satanás só deve ter entrado por uma
porta que não foi a Igreja, O inferno não prevaleceu contra a Igreja acredito que o Espirito Santo
esteve neste concilio, para que como no sonho de Dom Bosco o Barco de Pedro não
seja afundado, seja qual for a brecha que a fumaça de Satanás entrou, foi pelo
joio no meio do trigo, que se utilizou-se deste para naquilo que ele não estava
tão claro, a onde deixou espaço a
intepretações, usando assim estes meios para provoca-se o mau que causou a Igreja, isto não
é de admirar já que as própria escrituras
é usada pelo inimigo para enganar, tendo os descendentes da serpente usando a intepretação do concilio para
desviar o homens da verdade. Mas com todo a certeza o concilio é aquilo que
Bento XVI viveu e ele não é aquilo que a mídia tentou nos passar.
1º O vaticano II, Não dividiu a Igreja em dois, como uns querem
afirmar que a Igreja de Hoje é a falsa
Igreja e que a verdadeira existe antes do concilio. Nada mais falso, pois a sucessão apostólicas teria se encerrado,
tendo assim as portas do inferno prevalecido contra a Igreja, isto é uma grande heresia, pois contraria as
promessas de Cristo a respeito da existência da Igreja até sua vinda e
profetizando que as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja, são
os descendentes da mulher os filhos de
Maria, membros da Igreja sucessores dos apóstolos que são os guardiões da palavra de Deus, e a bíblia
afirma que são eles os vencedores contra o Diabo, não o contrario,
para fazer com que a Igreja caia em heresia e venha em vez de ensinar a
verdade, se torne instrumento do mau a
ensinar mentira.
Estes que usam a interpretação das tradições para acusar a
Igreja de heresia, sendo assim instrumento do mau, estão no mesmo erro dos
protestantes, que acusam a Igreja de ter se corrompido, os filhos de Lutero
usam como arma a própria bíblia a interpretando erroneamente para acusar da
Igreja que Cristo fundou de ensinar mentiras, já os mesmo que se dizem Católicos tradicionais,
fazem o mesmo erro dos protestantes, os primeiros utilizam a livre intepretação
das escrituras para atacar a Igreja, os ditos tradicionais usam as tradições da Igreja, os dois peca grandemente
na sua presunção de se achar doutores da
verdade, mas não foi a eles que Deus confiou a sua Igreja e autoridade para
ensinar aos homens. O grande erro deles
é querer interpretar as escrituras e as tradições, mas a intepretação de ambas
só pode existir aquém Deus deu autoridade para isto, a qual foi confiado ao magistério
da Igreja que são os sucessores do apóstolos guardiões da palavra de Deus, e são
eles que dão testemunho de Jesus Cristo como suas testemunhas ate o fim do
mundo e por isto são perseguido pelo Diabo
e seus aliados.
Bem eu quando descobrir as sagradas
escrituras e passei por um processor de conversão e encontro com Deus, quase me
tornei protestante por neste tempo esta cercado deles, mesmo sendo Católico
eles tentavam me influenciar em suas interpretações se não por uma graça divina
me tornaria mais um protestante, mas foi por estudar a historia da Igreja, os
pais da igreja, que renasceu mais um Católico convicto e amante apaixonado pela santa Igreja, mas infelizmente
me deparo depois com alguns ditos tradicionais
que quase me levaram a heresia em acreditar que a Igreja caiu em heresia, se
não por uma bondade de Deus que no meu processo de conversão fiz a exemplo de
Salomão em apenas pedir sabedoria e querer saber a verdade, e te digo e te
pergunto se eu tivesse dado ouvido aos mesmos, estaria fazendo a mesma coisa
dos protestantes a qual protestam do
lado de fora, já os hereges que se dizem tradicionais protestam internamente, ambos assim são protestantes contra a Igreja,
claro que existe tanto em ambos os casos pessoas que são movidas pela sinceridade,
muito embora enganadas, eu não poderia depois de escapar do Diabo de se tornar
um protestante contra a Igreja de Cristo, se tornar despois da vitória desta
batalha se tornar um protestante dentro da própria Igreja.
É verdade que existe abusos, verdade que não
estou gostando do que se estar sendo feito nas missas, palmas, teatros, espetáculos,
culto mais para o homem e direcionado para o homem do que para a Deus, contra
isto sou tradicional e amante da tradição
da Igreja, pois o verdadeiro tradicional fazem a exemplo dos discípulos de
Cristo que se comportaram em posição de humildade renunciram suas opiniões e intepretações
pessoas, para se submeter a decisão do magistério, isto foi o que eles fizeram
em todos os cismas e crises que ouve durante a historia da Igreja, os que
verdadeiramente respeitão as tradições da Igreja se submeteram ao que o magistério
da Igreja esclarece sobre o que é ser Católico e o que devemos entender sobre os ensinamentos de Cristo.
São os moderninhos que por outro lado, modificam
e tentam se agarra naquilo que o Vaticano II não ensina, fazendo em suas paroquias
cultos para o homem e de como agradar o homem, esquecendo e ignorando que a missa é lugar da renovação
do sacrifício de Cristo, lugar de adoração a Deus o único que merece a nossa preocupação e reconhecimento de como deve estar e o que deve se fazer durante a missa para agrada-lo. Portanto te digo nada de improvisos e de usar a imaginação na missa, e sim fazer aquilo
que já estar no missal nada mais e que os fies se ponham em seus lugares em
posição de adoração, silencio, sacralidade, respeito e adoração diante de Deus,
fazer como Padre Pio falou se comportar na missa como Maria se comportou diante
de Cristo na Cruz, a sua alegria não será porque o sarcedote preside uma missa para entreter o publico, mas porque Jesus o sumo sarcerdote que preside a missa invisivelmente se oferece a Deus pelos nosso pecados, e é Deus que receber esta oferta que ele mesmo nos deu e o seu comportamento diante de tudo isto não pode ser igual ao daqueles que mataram a Jesus assistindo aquilo como um espetaculo, mas ao contrario deles, devemos se comportar na posição e na crença do que é de fato é a missa, e como Maria se comportou, a missa é a morte e ressureição de Cristo com isto é com a alegria que ali estamos, mas também é diante de Deus que ali estamos, não podemos confundir desmontração de alegria, com espetaculo de circo.
Pois assim como Catecismo diz que, no momento da Sagrada Comunhão,“a atitude corporal, – gestos, roupa, – há de traduzir o respeito, a solenidade, a alegria deste momento em que Cristo se torna nosso hóspede"(§1387).
Pois assim como Catecismo diz que, no momento da Sagrada Comunhão,“a atitude corporal, – gestos, roupa, – há de traduzir o respeito, a solenidade, a alegria deste momento em que Cristo se torna nosso hóspede"(§1387).
No mais deixo um belo resumo sobre o Espirito
do Vaticano II, que o exemplar Padre Paulo Ricardo ensinou.
Padre Paulo Ricardo começa com
este episódio uma série de vídeos sobre o verdadeiro espírito do Concílio
Vaticano II e desmascara as artimanhas dos modernistas que tentaram raptar o
Concílio.
Em 2012, o Concílio Vaticano
II completará 50 anos e, por isso, o Papa Bento XVI inaugurará no mês de
outubro o Ano da Fé. Algumas pessoas não concordam com essa atitude do Papa,
pois não entendem que exista algo a ser comemorado. Os avanços trazidos pelo CVII
não são motivo de alegria para muitas pessoas. Outras, pensam que se trata de
uma incoerência, uma vez que em contraposição com os "novos ventos"
conciliares, o Papa reafirma aos fiéis a necessidade de se estudar o Catecismo
da Igreja Católica, o último e grande documento do CVII, que traz em seu bojo
nada mais que a dureza da Doutrina. Nem uma coisa nem outra.
O Bem Aventurado Papa João
XXIII no seu discurso de inauguração do próprio CVII afirmou que "o que
mais importa ao concílio ecumênico: que o depósito sagrado da doutrina cristã
seja guardado e ensinado de forma mais eficaz". E ainda: "para que
esta doutrina atinja os múltiplos níveis da atividade humana (os indivíduos, a
família, a vida social) é necessário primeiramente que a Igreja não se aparte
do patrimônio sagrado da Verdade recebido dos seus maiores", essa
afirmação é muito clara em seu objetivo, portanto, ninguém deve querer inventar
uma nova fé. E ele não para por aí: "Ao mesmo tempo, deve também olhar
para o presente, para as novas condições e formas de vida introduzidas no mundo
hodierno que abriram novos caminhos ao apostolado católico". Esta é a
finalidade do CVII.
O Concílio Vaticano II é um
concílio teológico. Os anteriores a ele tinham finalidade dogmática,
objetivavam mostrar onde se encontra a fé católica. João XXIII propunha que a
assembleia conciliar pudesse expressar de uma forma mais acertada as verdades
de sempre, sem pervertê-las, evidentemente.
Os documentos conciliares são
exemplos claros do diálogo e da comunhão que se encontrava a assembleia naquele
momento. É evidente, portanto, que ali havia uma correspondência, uma unidade,
uma comunhão somente possível pela junção da sabedoria teológica, do diálogo e
da inspiração divina. O problema reside no fato de que o grande dom que foi o
CVII permanece escondido ainda 50 anos depois. Ele precisa chegar aos fieis.
Mas, não é interessante para muitos que o CVII seja descoberto e propagado. Por
quê?
Na época do CVII havia três
grandes correntes teológicas: a primeira, conservadora, era a corrente tomista,
formada por homens que viam em Santo Tomás de Aquino um grande tesouro para a
Igreja. A segunda, denominada Teologia das Fontes, formada por teólogos que,
embora venerassem Santo Tomás de Aquino, criam que as outras riquezas da Igreja
presentes na Patrística, na Bíblia, na Liturgia deveriam ser recuperadas. O
terceiro grupo estava voltado para a filosofia moderna, para o mundo moderno.
Estes teólogos queriam um diálogo com o mundo, que a Igreja falasse uma
linguagem que os homens modernos compreendessem.
O equilíbrio entre
essas três correntes foi alcançado e os documentos são prova disso. Como
exemplo de que os três grupos foram contemplados basta observar o que diz o nº
16 do documento do CVII, Optatam Totius:
"A teologia dogmática ordene-se de tal forma
que os temas bíblicos se proponham em primeiro lugar. Exponha-se aos alunos o
contributo dos Padres da Igreja oriental e ocidental para a Interpretação e
transmissão fiel de cada uma das verdades da Revelação, bem como a história
posterior do Dogma tendo em conta a sua relação com a história geral da Igreja.
Depois, para aclarar, quanto for possível, os mistérios da salvação de forma
perfeita, aprendam a penetra-los mais profundamente pela especulação, tendo por
guia Santo Tomás, e a ver o nexo existente entre eles. Aprendam a vê-los
presentes e operantes nas acções litúrgicas e em toda a vida da Igreja. Saibam
buscar, à luz da Revelação, a solução dos problemas humanos, aplicar as
verdades eternas à condição mutável das coisas humanas e anuncia-las de modo
conveniente aos homens seus contemporâneos."
Percebe-se claramente a
presença das três grandes correntes teológicas em perfeita harmonia. Trata-se
de um texto católico. Contudo, algumas pessoas pertencentes ao grupo ligado à
filosofia moderna, ainda hoje apropriaram-se da última frase e esquecem-se de
todo o resto, jogando-o no lixo. Eles se autodenominam intérpretes e
representantes do Concílio Vaticano II, utilizando-se dos meios de comunicação,
sempre sedentos de novidades, apresentam uma nova forma de fazer teologia, de
ser Igreja. Assim, o evento conciliar foi desequilibrado. É por isso que tornar
conhecidos e apreciados os documentos elaborados neste Concílio não é
interessante para eles: evidenciaria apenas o caráter católico dos documentos e
comprovaria o acerto da hermenêutica da continuidade proposta pelo Papa Bento
XVI (leitura dos documentos conciliares em sintonia com os concílios
anteriores).
Os representantes dessa
terceira corrente, também chamada de hermenêutica da ruptura, estavam presentes
desde as reuniões conciliares. Lamentavelmente esses teólogos raptaram o
Concílio Vaticano II, transformando-o no concílio da novidade. As novidades se
tornaram o chamado espírito do Concílio. É uma inverdade, pois o verdadeiro
espírito do Concílio Vaticano II é o católico:
O Ano da Fé, portanto, é o
momento propício encontrado pelo Papa Bento XVI para que todos os fiéis possam
realizar aquilo que era a intenção original do Bem Aventurado João XXIII, pois,
somente "arraigados solidamente na doutrina que recebemos dos nossos
maiores" podemos agora apresentá-la ao homem moderno.
Este é o verdadeiro espírito
do Concílio Vaticano II.
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